De pai para filho


Desde que o mundo é mundo, pais inspiram seus filhos a, tradicionalmente, perpetuarem seu legado. E isto vale, também, para o esporte e para a náutica. É muito comum que a habilidade para velejar venha de berço, de sangue, e a prova disso são os pais que passaram para seus filhos o amor pela prática. NÁUTICA selecionou 10 exemplos para você. Confira!
Torben, Martine e Marco Grael
Cada um em seu barco, os filhos de nosso “Pelé” da vela – com a também velejadora Andréa – a cada dia conseguem provar que herdaram o talento dos pais para o esporte.
Sérgio Mirsky e André Mirsky
Seguindo os passos do pai, recordista de milhas navegadas em regatas no Brasil, André é um dos maiores nomes de nossa vela oceânica.
Guga e Jorge Zarif
Esperança do Brasil para a conquista de medalhas na Olimpíada de 2016, na classe Finn, Jorginho é outro que mostra que talento para o esporte é coisa de família. Seu pai disputou os Jogos de Los Angeles (1984) e Seul (1988).
Lars e Nicholas Grael
Com o sangue marinheiro do pai nas veias, “Nick”, de 16 anos, já está defendendo as cores do Brasil em competições internacionais. Sua mãe, Renata Pellicano, pertence a outra dinastia da vela.
Gastão e Lucas Brun
Bicampeão mundial de Soling (1978/1981), o carioca Gastão Brun é pai de Lucas, tripulante do barco campeão da Volvo Ocean Race 2006, o ABN Amro. Questão de DNA.
Harry e Alan Adler
Campeão mundial de Star, em 1989, Alan é integrante de outro clã de velejadores. Seu pai, Harry, disputou os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 1964, na classe Star. Já o irmão, Daniel, foi medalha de prata em Los Angeles, em 1984.
Ronaldo e Juliana Senfft
Velejadora de match race e de 49er FX, a niteroiense é filha do medalhista olímpico de Los Angeles 1984, em parceria com Torben Grael e Daniel Adler, na classe Soling.
José Adolfo e Alexandre Paradeda
Campeão mundial de Snipe, o gaúcho Xandi é filho, sobrinho, irmão e neto de velejadores que defenderam as cores do Clube Jangadeiros. Uma dinastia com 70 anos de ofício.
Robert e Isabel Swan
Nossa medalhista de bronze nas olimpíadas de Pequim, na classe 470, ao lado de Fernanda Oliveira, herdou o talento do pai, Robert, velejador de Tornado.
Gil e Eduardo Souza Ramos
Seu avô era. Seu pai, idem. Assim, Eduardo — dono de dezenas de títulos em diversas classes — já veio ao mundo intimamente ligado ao mar e aos barcos.
Foto: Arquivo NÁUTICA
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