SeaOrbiter


Criado pelo arquiteto Jacques Rougerie, que assinou seu primeiro projeto subaquático – Galathée – em 1977, o SeaOrbiter foi desenvolvido para promover a exploração do mar, como um barco e submarino, já que não fica totalmente imerso na água. Ele é o resultado de mais de 30 anos de pesquisa e cerca de € 50 milhões (R$ 250 milhões) investidos.
Produzido com Sealium (alumínio reciclável projetado para uso marítimo, flutua com 190 pés (90 metros) acima do nível de água e 100 pés (30 metros) submersos. O vento, as ondas e a energia solar são capazes de gerar sua própria eletricidade. Há também um simulador do “espaço”, um ambiente pressurizado dentro da nave que pode acomodar uma tripulação de 18-22 pessoas para missões prolongadas, onde eles irão viver em simbiose com a vida marinha.
Segundo seus idealizadores, o modelo pode implantar dispositivos e veículos de água para a exploração em profundidades com até 19,685 pés (6 000 metros), enquanto o laboratório a bordo tem tudo o que for necessário para analisar continuamente os parâmetros ambientais dinâmico físicos, químicos e em tempo real. Os sistemas de comunicação permitirá também a equipe de enviar as suas conclusões diretamente ao público. Entre os apoiadores do projeto, estão a NASA, National Geographic, Rolex e DCNS. SeaOrbiter já tem cerca de 40 por cento do projeto financiado até agorae está em busca de novos investidores.
Confira o vídeo:
Foto: Divulgação
Assine a revista NÁUTICA: www.shoppingnautica.com.br
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Acompanhe a jornada de "Endurance 64: o veleiro polar" pelo Canal Náutica no YouTube
Extensão localizada no Sudeste dos Estados Unidos sofreu com a extração de minérios e jamais se recuperou do impacto
Barcos novos e seminovos da marca estarão no encontro, que acontece em dois finais de semana
Bianca Colepicolo comenta sobre as vantagens do serviço oferecido na Bahia e a possibilidade de ampliação
No Estúdio Náutica, Irineu Colombo e Daniel Cantane explicaram como esse combustível pode revolucionar a navegação