Mar doce lar

30/04/2015

Não se pode negar que a ideia de liberdade que um barco-casa traz é muito tentadora, não é? E morar em um barco é o sonho de muitos amantes da navegação! Por isso, NÁUTICA traz nove famílias que fizeram o sonho virar realidade e foram morar a bordo de seus veleiros. Confira e inspire-se! Quem sabe o próximo não é você…

Craca-à-toa
Há mais de dez anos o catamarã de 46 pés Craca-à-toa, baseado em Angra dos Reis, é o endereço fixo do casal José Assis Ribeiro e Maria Teresa Zanetti.

Planeta Água
Ao zarpar do Iate Clube Guaíba, em 2006, ao lado da mulher, Marta, e da filha, Vitória, Fernando Maciel só pretendia fazer a viagem de batismo de seu Delta 32. O Planeta Água acabou virando a casa da família.

Planckton
Em 2003, o então empresário Fabio Gandelman trocou o paletó e a gravata pela vida a bordo do veleiro Planckton, de 43 pés, seu lar ao lado da mulher, Cecília, e do filho, Igor.

Avoante
Desde 2005, ao lado da mulher, Lúcia, o velejador potiguar Nelson Mattos vive a bordo do veleiro Avoante, um Velamar 33. No meio do caminho, criou um blog e reinventou-se como repórter do mar.

Alphorria
Depois de muito competir em regatas, Maurício Rosa comprou o Alphorria, um Fast 345, no qual mora ao lado da Tania Maria, tendo a filha, Tatiana, e o neto, Vítor, como tripulantes eventuais.

Maracatu
Como repórteres do mar, Hélio Viana e Mara Blumer há 15 anos moram a bordo de um veleiro de apenas 29 pés construído por eles mesmos: o Maracatu. “O conforto é pouco, mas o quintal muda todos os dias”, divertem-se.

Gangaia
Há oito anos, Luiz e Valéria Goldfeld venderam a cobertura onde moravam no Rio para morar a bordo do veleiro Gandaia, de 36 pés, com o qual fazem charter. “A casa diminuiu, mas a piscina aumentou”, brincam.

Santa Paz
Ao lado da mulher, Sandra, e das filhas, Júlia e Clara, Lucas Tauil trocou a rotina em São Paulo pela vida a bordo do veleiro Santa Paz. “Educar as meninas a bordo foi uma das maiores bênçãos que vivemos”.

Pajé
Há dez anos, o casal Mário e Paula Maia mora a bordo do veleiro Pajé, com o qual iniciou uma volta ao mundo em 2006, sem data para acabar. “Estamos apenas vivendo com a liberdade que um veleiro permite”, resumem.

Foto: Arquivo NÁUTICA

 

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