Confira a travessia das Américas feita por Kiko Pelicano na edição do mês de Náutica
Proeiro de Lars Grael na conquista da medalha olímpica de bronze em Atlanta — 1996, na classe Tornado, o carioca Henrique Pellicano, mais conhecido como Kiko Pellicano, é um dos grandes nomes da nossa vela olímpica. E, além de ser apreciador de competições, é um cruzeirista dedicado. “Eu fiz cruzeiro a minha vida toda, sempre gostei muito”, confirma ele, que, desta vez, caprichou: foi até o Alasca e voltou, a bordo do Orion, um veleiro de 41 pés, com casco de madeira, construído em 1975 para participar da lendária Admiral’s Cup, na Ilha de Wight, na Inglaterra.
A viagem começou no fim de 2011 e terminou há poucos meses. Foram cinco anos, com intervalos. Kiko permaneceu em Vancouver, no Canadá, onde mora sua irmã, a também velejadora Marcia Pellicano, inclusive em terra, e até deixou o barco parado em algumas ocasiões, para se dedicar a compromissos de trabalho, na Europa e no Brasil. Mas nem por isso essa verdadeira “travessia das Américas”, com passagens pelo Caribe, Estados Unidos, México e América do Sul, não teve caráter épico.
Até porque, durante a aventura, que envolveu visitas a belas paisagens e encontros com baleias e outros animais marinhos, o velejador casou com a professora Marianne Kerr e teve o primeiro filho, Johnny, nascido em território canadense. Foi, enfim, uma parte importante da vida desse carioca de 43 anos, que, agora, planeja uma rota bem mais tranquila. “Quero participar da Semana de Vela de Ilhabela, na classe de veleiros clássicos, com a Marianne e o Johnny, em julho”, adianta.
A história completa você confere na edição de Náutica de maio, que está nas principais bancas e livrarias do pais, e no aplicativo disponível para Android e iOS.
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