Os irmãos Adriano, Anderson e Alexandre escolheram a Evolve 360 HT como forma de unir ainda mais suas famílias

Por: Redação -
25/07/2019

Navegar nem sempre é a principal razão para se ter um barco. No caso dos irmãos Adriano, Anderson e Alexandre, a compra de uma lancha Evolve 360 HT foi uma forma de unir ainda mais suas famílias, que agora celebram a arte da boa vida e da convivência sadia a bordo. Por isso, na hora da escolha do barco, pesou muito o fato dessa 36 pés ter nada menos que 3,45 metros de boca — largura que permitiu ao estaleiro criar corredores laterais de acesso à proa com de 30 cm de largura.

LEIA TAMBÉM
>>Iates clubes de Pernambuco e da Paraíba confirmam 4ª Travessia Noronha-Cabedelo
>>Schaefer Yachts leva segunda unidade de lancha de 58 pés para os Estados Unidos
>>Mega promoção de aniversário da Ventura Marine começa nesta quinta

Também contou pontos a plataforma hidráulica submergível, onde as pessoas sentam gostosamente, com a água na altura do umbigo, mas mantém uma área fixa, para manusear o móvel gourmet. Para melhorar ainda mais a receita, os irmãos providenciaram a instalação de um chopeira. “Nosso programa preferido é navegar da Barra do Una, no litoral de São Paulo, onde estamos baseados, até As Ilhas. E a lancha, nesses passeios, é superestável”, conta Adriano Vieira.

Receba notícias de NÁUTICA no WhatsApp. Inscreva-se!

Quer conferir mais conteúdo de NÁUTICA?
A nova edição já está disponível nas bancas, no nosso app e também na Loja Virtual. Baixe agora!
App Revista Náutica
Loja Virtual
Disponível para tablets e smartphones

 

Para compartilhar esse conteúdo, por favor use o link da reportagem ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos e vídeos de NÁUTICA estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem nossa autorização ([email protected]). As regras têm como objetivo proteger o investimento que NÁUTICA faz na qualidade de seu jornalismo.

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    200 mil barris radioativos afundados no oceano ao longo de 40 anos serão analisados

    Missão NODSSUM será a 1ª investigação científica em larga escala a estudar os efeitos dos dejetos lançados ao mar

    Brasil prevê alta na exportação de barcos em 2025, com EUA como principal destino

    Dados da Receita Federal e do ComexStat ainda apontam crescimento nas exportações para países como Austrália e França

    Conheça a história do Rio Finke, considerado o mais antigo do mundo

    Rio intermitente fica na Austrália e pode ter entre 350 e 400 milhões de anos

    Kate Middleton se desculpa após vencer Princípe William em regata e vídeo viraliza; veja

    Evento que resultou em desculpas reais aconteceu em 2014, mas voltou a ganhar espaço na internet mais de uma década depois

    Oceano global escureceu 21% nos últimos 20 anos, aponta estudo

    Animais que precisam de luz disputam recursos; escoamento agrícola e grandes volumes de chuvas estão entre as causas