Filho de Galvão Bueno tem âncora roubada em ilha paradisíaca e protesta


Pentacampeão de Stock Car, a categoria mais importante do automobilismo brasileiro, o piloto Cacá Bueno adora passar as férias em Angra dos Reis, “meu lugar preferido no mundo”, diz. Mas, mesmo em um lugar paradisíaco e, aparentemente, perfeito para relaxar, ninguém está livre de ser surpreendido por um transtorno.

Foi o que aconteceu com o filho de Galvão Bueno, nesta terça-feira, dia 18, quando encontrou seu jet laçado em uma pedra da Praia do Dentista, na hora de embarcar e voltar para casa.
“Fui assaltado”, anunciou em um vídeo publicado no seu Instagram. “Inacreditável, roubaram a minha âncora. No Brasil tem ladrão até no fundo do mar”, protestou, ainda não recuperado do susto.

No vídeo, Cacá explica que passou o dia na areia da Praia do Dentista, uma espécie de balada diurna de verão em Angra, na ilha da Gipoia, ao lado da mulher, Talita, e dos filhos, Carlos Eduardo e Bella — que chegaram à ilha navegando de lancha, enquanto ele foi pilotando o seu jet. Dia ensolarado, areias branquinhas, águas calmas e claras. Nada que pudesse indicar alguma surpresa desagradável.

Bem, pra dizer a verdade, o pentacampeão de Stock Car até viu dois mergulhadores na área em que atracou seu jet. Mas nem remotamente imaginou que os caras pudessem estar mal-intencionados, segundo ele. Ledo engano. “A ponta do cabo foi cortada. Roubaram a minha âncora”, constatou, incrédulo, ao se aproximar de sua moto aquática. Seria cômico, se não fosse trágico. Clique para ver o vídeo.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Proprietário surpreendeu estaleiro italiano com o pedido durante a construção do gigante, agora ainda mais personalizado
Solução liga Ilha Lefkada ao continente grego sem impedir o trânsito nas águas
Segundo a Justiça, homem recebeu ao menos 30 remessas de membros animal e faturou o equivalente a mais de R$ 100 mil em vendas
Criaturas marinhas de coloração azul se acumularam aos milhares em praias californianas
Cientistas “perfuraram” a cavidade que traz registros de eventos climáticos extremos dos últimos 5,7 mil anos