História e navegação
O Museu Náutico da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), no cais do porto histórico de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, ganhou um novo atrativo. Depois de 60 anos de atividade, a ex-corveta Imperial Marinheiro, embarcação que durante décadas percorreu os mares do Sul em missões de patrulha, resgate e salvamento, foi atracada no local e passa a receber o público em geral.
Desde a última sexta, 22, quando foi aberta à visitação, o navio de guerra passou a servir como um “museu flutuante”, um dos poucos no país, servindo como um novo espaço educativo, instrumento de divulgação de história naval brasileira. Apenas a cidade do Rio de Janeiro – com um contratorpedeiro – e Belém (PA) – com outra ex-corveta –, têm iniciativas como essa.
Tudo no navio de guerra foi preservado: os equipamentos de navegação – que parecem antiquados diante da tecnologia presente nas embarcações atuais, mas preservam significativo valor histórico –, o timão, as metralhadoras e o canhão são originais. A embarcação passou apenas por um processo de revitalização e desarmamento, que envolve a retirada de munições e líquidos inflamáveis como o óleo diesel.
Foto: Reprodução
Assine a revista NÁUTICA: www.shoppingnautica.com.br
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Prevista para fevereiro, unidade estará às margens do Rio Capibaribe, em complexo que possui marina de classe internacional
Brasil tem defasagem de vagas para barcos em marinas, impactando turismo e empregos
Gesto é de grande valor para cientistas, que ainda pouco sabem sobre comportamentos da espécie ameaçada
St. Petersburg Boat Show 2025 estreia nesta quinta-feira (16), nos Estados Unidos, com estaleiro pernambucano
Barcos do estaleiro catarinense estarão em eventos náuticos dos EUA e Alemanha de forma simultânea nos próximos dias