NÁUTICA Sudeste

Por: Redação -
06/08/2014

A história da pequena cidade de Rifaina, exatamente na divisa entre São Paulo e Minas Gerais, se divide em antes e depois da construção de uma série de barragens ao longo do rio Grande, que ali divide os dois estados. Foram elas, as barragens, que dividiram aquele grande rio (grande não só no nome!) em trechos e represaram suas águas, gerando lagos que invadiram as margens e alteraram a paisagem e a própria vida das cidades. Vários municípios foram afetados pela inundação proposital da área, na década de 1970. Mas nenhum soube aproveitar isso tão bem quanto Rifaina — que, justamente por causa do lago deixou de ser tão pequena assim.

Hoje, Rifaina, no extremo nordeste do estado de São Paulo, a quase 500 quilômetros da capital, mas a meio caminho entre Ribeirão Preto e o chamado Triângulo Mineiro, continua somando pouco mais de 3 000 habitantes e ostentando a classificação de um dos menores municípios do estado em população. Mas, graças à água que a envolveu e que deu forma a um lindo lago, batizado de Jaguara, transformou-se no principal balneário da região, além de um surpreendente centro náutico, repleto de lanchas e jets. A cada fim de semana ou feriado prolongado, a cidade duplica (e até quadruplica!) sua população. E tudo por causa da água que passou a banhar a cidade — uma água difícil de encontrar igual.

Conheça a pequena Rifaina e seu lago encantado na nova edição de NÁUTICA Sudeste. Clique aqui e baixe seu exemplar gratuitamente.

Foto e texto: Jorge de Souza

 

Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Muralha para conter avanço do mar começa a ser construída em Peruíbe (SP)

    Estrutura é erguida na Barra do Una com pedras que pesam toneladas

    Compostos marinhos contra câncer: cientista da Marinha ganha prêmio por pesquisa

    Pesquisadora Giselle Pinto conquistou a honraria do "Prêmio Soberania pela Ciência" pela segunda vez

    Mais de 8 mil armas: navio naufragado há quase 500 anos entra para o Guinness Book

    Mary Rose ganhou seu nome no Livro dos Recordes por conter milhares de armamentos medievais em seus escombros

    Veleiro Katoosh: após 7 anos navegando pelo mundo, irmãos chegam ao Brasil

    Colisão com baleia e ilhas isoladas foram alguns dos momentos críticos enfrentados pela dupla. Conheça a história!

    Tensão e novos desafios: série com expedição à Antártica estreia 4° episódio

    Acompanhe a jornada de "Endurance 64: o veleiro polar", equipado com motor Yanmar, pelo Canal Náutica no YouTube