Porta-aviões da década de 1960 será desativado pela Marinha do Brasil


O porta-aviões São Paulo será definitivamente desativado pela Marinha do Brasil. O processo, que inclui a desmontagem de componentes do navio que podem ser reaproveitados, ocorrerá nos próximos três anos.
Após diversas tentativas de recuperar a capacidade operacional do navio aeródromo, concluiu-se que o programa de modernização do São Paulo exigiria “alto investimento financeiro, conteria incertezas técnicas e necessitaria de um longo período de conclusão”, de acordo com a Marinha, que afirma, ainda, que a obtenção de um novo porta-aviões ocupará a terceira prioridade de aquisições, atrás do PROSUB (submarino de propulsão nuclear) e o programa de construção das corvetas Classe Tamandaré.
O NAe São Paulo foi lançado ao mar em julho de 1960. Anos depois, passou por uma modernização, voltando às águas em agosto de 2010, para testes. No entanto, o porta-aviões voltou a ter problemas com incêndios e deveria passar por novos reparos, segundo a Marinha. A nova reforma deveria ocorrer entre 2015 e 2019 e faria o porta-aviões operar até 2039.
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