Triplo empate na saída dos Doldrums na Volvo Ocean Race


A etapa entre Melbourne e Hong Kong da Volvo Ocean Race segue cada vez mais equilibrada. Faltando uma semana para o término da quarta perna, os sete barcos seguem com chances de vitória. Nesta quinta-feira (11), três equipes se destacaram ao deixar a calmaria dos Doldrums, área de ventos fracos e inconstantes próxima à Linha do Equador.
Vestas 11th Hour Racing, Dongfeng Race Team e team AkzoNobel – que tem a brasileira Martine Grael – foram os primeiros a sair do Doldrums e pegar rajadas mais rápidas. O calor de quase 50 graus e a falta de ventos foram cruéis com os atletas desde o início da semana.
“Foram 24 horas incríveis”, disse o velejador norte-americano Mark Towill, integrante do Vestas 11th Hour Racing. “Foi muito quente e muito complicado, mas nos colocamos em uma boa posição e estamos felizes. Foi um esforço incrível por parte do time. Estamos ansiosos para outra noite emocionante e para alcançar os ventos alísios com uma brisa estável”.
O Vestas 11th Hour Racing é o líder no relatório enviado na tarde desta quinta-feira, mas a diferença é inferior a uma milha náutica. Literalmente empate técnico triplo!
“Ontem (na quarta) à noite tivemos muito trabalho a bordo, nas melhores condições dos Doldrums com chuvas que exigiram uma mudança constante de velas e manobras”, disse o navegador espanhol Joan Villa, integrante do MAPFRE. O barco espanhol está em quarto por enquanto.
A previsão de chegada em Hong Kong será em 17 de janeiro. Ao todo a quarta etapa tem quase 6 mil milhas náuticas.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Vaga inclui conviver com mais ovelhas do que pessoas na Ilha de Bardsey, em total conexão com a natureza e longe, inclusive, da iluminação artificial
Fabricante japonesa completa 40 anos de história nos jets em nova coleção focada em performance e tecnologia
Modelo foi apresentado em quatro versões durante o Audi e-tron Experience, encontro dedicado à linha elétrica da marca no Ceará
Descoberta próxima à Fossa das Marianas, a 3 mil metros de profundidade, substância sobrevive em ambiente extremamente hostil e sem luz
Apesar da breve trajetória na náutica, Samarlon já navegou por ao menos seis embarcações e consolidou preferência por um estaleiro




