Conheça o parque subaquático que atrai turistas e baianos na Baía de Todos-os-Santos
O Parque Municipal Marinho da Barra fica situado na entrada da Baía de Todos-os-Santos entre dois fortes: o Santa Maria e o Santo Antônio (Farol da Barra), em uma região que passou a contar com ações efetivas para a preservação ambiental. O roteiro turístico tem sido muito procurado por turistas e por soteropolitanos, que gostam de aventuras e buscam redescobrir Salvador através de atividades esportivas.
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O Parque Municipal Marinho tem uma área de 322 143 m², englobando três naufrágios que ocorreram na região da Barra nos séculos XIX e XX: o Bretagne (1903), Germânia (1876) e o Miraldi (1875). Idealizado por um grupo de moradores da Barra, admiradores do ambiente marinho, desde 2016, é apoiado pela Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis).
Entre as ações realizadas a partir do decreto de criação do parque, assinado pela administração municipal em 2019, está a preservação dos resquícios históricos do local, regras para o controle de pesca, do trânsito de embarcações motorizadas e atividades que causem impactos negativos ao ecossistema marinho.
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Além disso, são promovidas ações de preservação, preocupação com o fomento de atividades ligadas ao turismo ecológico, pesquisas científicas e práticas de educação ambiental, coordenadas pela Secis.
No parque, o público pode contemplar quatro naufrágios históricos na região e viver a experiência de mergulhar entre peixes, cavalos marinhos, corais e tartarugas marinhas.
Secretária municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), Edna França afirma que o Parque Marinho da Barra é um tesouro na Baía de Todos-os-Santos idealizado por cidadãos admiradores do ambiente marinho e usufruído por pessoas do mundo inteiro que visitam Salvador.
“É um lugar que tem uma grande riqueza histórica submersa, a exemplo dos três naufrágios que formam um interessante sítio arqueológico, permitindo atividades como o mergulho de contemplação e pesquisas, que não geram prejuízos à fauna e à flora marinhas do local”, diz a secretária.
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