Edição do mês de Náutica traz dicas valiosas para navegar à noite sem medo. Confira
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Muita gente prefere a navegação noturna, porque não se sofre com o calor e o movimento de outros barcos é menor. Mas, será mesmo uma boa ideia sair para navegar após o pôr do sol? A resposta a essa pergunta frequente é: depende… Navegar à noite é uma experiência gostosa e, às vezes, necessária. Mas envolve riscos. Por mais romântico e inspirador que possa parecer, embute perigos e demanda uma atenção especial, que, infelizmente, nem todos os donos de barcos (lanchas, especialmente) costumam dedicar. Um acidente registrado no dia 3 de fevereiro deste ano ilustra bem esse comportamento: uma lancha na faixa dos 11 metros com a proa completamente arrebentada, depois de ter colidido, na noite anterior, com uma das balsas que fazem a travessia São Sebastião-Ilhabela.
Como se explica um acidente assim, se a tal lancha estava equipada com dois motores e com vários instrumentos eletrônicos de navegação? E colidir logo com uma embarcação de aço, carregada de automóveis, e ainda dentro de um canal. Resposta: a falta de preparo com uma grande dose de imprudência de muitos navegantes. “Navegar sem luzes a bordo é como atravessar uma avenida de olhos vendados”, definiu, certa vez, o delegado fluvial de Brasília, ao explicar a causa da colisão de duas lanchas, à noite, no Lago Paranoá — uma delas estava completamente apagada. Uma cena que vem perigosamente se repetindo em nossas águas. Como, então, encarar uma travessia noturna sem comprometer a segurança? Confira tudo sobre o assunto na edição do mês de Náutica, disponível nas principais bancas e livrarias do país, na loja online e, também, na versão digital.
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