Conheça alguns dos melhores lugares para mergulhar com os “gigantes” do mar
É claro que existem mergulhadores que amam ver peixes, aqueles que querem explorar os naufrágios ou entrar em cavernas, mas todos, adoram ver os grandiosos do mar. Por isso, NÁUTICA traz uma lista dos melhores lugares no mundo para se mergulhar com os gigantes do mar. Confira:
ESTREITO DE BEQA, CORREDOR DE TUBARÕES, ILHAS FIJI
Aqui foi criado um incrível parque marinho para a proteção dos tubarões-tigre (presentes durante o verão austral) e principalmente dos tubarões-Leuca (presentes no inverno). O mergulho livre, protegido pelos Rangers Marinhos do parque, com tubarões passando por você pacificamente a alguns centímetros de distância, promete ser uma experiência inesquecível.
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BAHAMAS
Essas belas ilhas oferecem diferentes possibilidades de escolha para encontrar tubarões, como a famosa Tiger Beach, no extremo oeste de Grand Bahama. Lá, em águas mornas e cristalinas, você pode fazer mergulhos livres de adrenalina com tubarões-tigre, mas também pode ver tubarões de barreira e limão. Dois famosos instrutores italianos moram por lá e ensinam a mergulhar com esses animais em total segurança.
GUADALUPE
É uma ilha vulcânica a 240 km da costa da Baja California (México), uma esplêndida reserva marinha e terrestre onde se pode mergulhar com o grande tubarão branco, numa gaiola ou fora. Cerca de 250 deles vivem nessas águas, por isso não é difícil encontrá-los. Obviamente, conta com bons centros de mergulho.
SARDINE RUN, ÁFRICA AUSTRAL
É um fenômeno surpreendente. Esse é o local da migração de bilhões de sardinhas que ocorre de maio a julho e é seguida por tubarões, golfinhos e outros grandes mamíferos carnívoros caçando presas fáceis. Para se ter uma ideia da dimensão do fenômeno, acredita-se que os golfinhos presentes sejam mais de 18 mil.
NORUEGA
Único local europeu desta lista, oferece uma possibilidade única. Do final de outubro a meados de dezembro, depois da Segunda Guerra, milhões de arenques chegam à parte central do país nórdico, formando um gigantesco rio de peixes caçados por golfinhos e tubarões, mas também por orcas e cachalotes. É preciso pegar dois aviões e um carro alugado. Além disso, você deve torcer para que o mar não esteja tempestuoso, dada a temporada de outono.
AÇORES
As selvagens ilhas portuguesas, pouco mais do que rochas vulcânicas no meio do Oceano Atlântico, são visitadas por um grande número de tubarões, especialmente tubarões azuis. Estes são atraídos com um pouco de comida pelos proprietários dos centros de mergulho, para que consiga mergulhar entre eles. Além disso, os encontros com cachalotes e baleias são frequentes .
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GALÁPAGOS
Este é o principal território dos tubarões-martelo, que vêm aqui aos milhares em junho. Normalmente mergulham no fundo arenoso que circunda as ilhas de Darwin e Wolf para observar a passagem de centenas desses estranhos predadores de lula, quase inofensivos para os humanos.
CANCÚN, MÉXICO
Na área de Isla Mujeres é fácil encontrar tubarões-baleia inofensivos, que vivem aqui permanentemente junto com raias manta gigantes. Na área próxima de Tulum, no entanto, você pode ver os tubarões Leuca menos tranquilizadores. Pois bem, as praias, as pessoas, a comida e as ruínas arqueológicas serão outros grandes motivos para vir aqui passar as férias.
AS MALDIVAS
Nas passagens, na entrada dos atóis, sempre há muita vida e, portanto, muitos peixes. Se forem pequenos, com certas correntes, o mar se enche de raias famintas de plâncton, se forem mais encorpados e suculentos o mar fica cheio de tubarões, que o cercam por todos os lados. Depende das estações e das correntes das marés.
NUNAVUT, CANADÁ
Para quem já viu de tudo na vida, nesta região da América do Norte é possível ter encontros únicos, que parecem ser fruto da nossa imaginação. Na verdade, na parte ártica do Canadá, os mergulhos são organizados para ver narvais, os unicórnios do mar, animais famosos por seus dentes que evoluíram como um longo chifre ou uma espada que se estende além da cabeça. A melhor época para viajar é de maio a junho, quando a terra e as águas aquecem e atingem temperaturas suportáveis.
Por Amanda Ligorio sob supervisão da jornalista Maristella Pereira
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