Os novos superiates deixaram de ser mansões para se tornarem spas flutuantes

Por: Redação -
10/01/2019

Então, você é tão abastado que pode se permitir um superiate, com suítes para sua família e seus convidados, acomodações completas para a tripulação (incluindo sala e cozinha próprias) e equipamentos de entretenimento iguais aos da sua casa. Quem embarca sente-se como em um spa ou resort, porque, fora a plataforma para banhos no nível do mar — o, assim chamado, beach club — há sempre à disposição um bote de fazer inveja a qualquer lancheiro — ou, não raro, uma lanchinha bem estilosa — para chegar à praia mais próxima. O que mais se haveria de querer? A resposta, para alguns dos afortunados que podem se permitir tais luxos é: uma piscina! Não uma jacuzzi qualquer, mas uma piscina mesmo. Muita extravagância? Que nada! Aristóteles Onassis já tinha uma, em meados do século passado, no convés do seu icônico Christina O.

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Nos modernos iates, as atenções estão mais voltadas para as inovações de projeto e engenharia, a tecnologia embarcada, as possibilidades de diversão nas paradas e no próprio barco e na garantia da intimidade do grupo de amigos, longe de olhares indiscretos. É aí que entram as piscinas. Se o tamanho do casco permite, por que não ter uma? Elas são cada vez mais frequentes a bordo — e, como você pode ver na edição do mê de Náutica, também mais espetaculares, a ponto de fazer pensar que aquela esticada até a praia ou ilha mais próxima pode ficar para depois. E que, afinal, o próprio barco é uma ilha.

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