Scooter subaquática foi destaque da iAqua no São Paulo Boat Show 2021. Conheça


A iAqua Brasil apresentou sua scooter subaquática de alta performance iAQUA SeaDart MAX na 24ª edição do São Paulo Boat Show 2021.
Inscreva-se no canal de NÁUTICA no YouTube e ATIVE as notificações
Moderna e inovadora, foi projetada para unir design arrojado e acabamento fino, além de oferecer entretenimento e diversão com conforto e segurança. O modelo possui 108 cm x 50 cm x 40 cm e pesa 39 kg, podendo alcançar a velocidade máxima de 21 km/h e 30 metros de profundidade.
Leia também
» Yamaha lançou motor de popa mais potente e tecnológico da marca durante o Boat Show
» Novo sistema de atracação assistida foi apresentado pela Volvo Penta durante o Boat Show
» “Foi o melhor Boat Show”, relata NX Boats, que vendeu mais de 70 lanchas, incluindo uma para Luan Santana
Conta com seis níveis de potência e 80 minutos de tempo de execução. Possui sistema de carregamento rápido de 120 minutos. Está disponível em cinco cores: azul, prata, laranja, branca e cinza. Custa a partir de R$ 99 900.
Você quer ver sua marca dentro das plataformas NÁUTICA? Saiba como anunciar!
A 24ª edição do São Paulo Boat Show aconteceu de 4 a 9 de novembro, no São Paulo Expo, reunindo os principais lançamentos e destaques do setor. Na ocasião, o público conferiu as novidades e tendências em veleiros, iates, lanchas, motores, equipamentos, acessórios e serviços do mercado durante os seis dias de exposição.
Não perca nada! Clique aqui para receber notícias do mundo náutico no seu WhatsApp
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Visitantes do evento que acontece de 26 de abril a 4 de maio podem se hospedar no Pestana Rio Atlântica com desconto
Estaleiro pernambucano ainda apresentará outras 4 lanchas no salão, que acontece de 12 a 16 de fevereiro
Segundo pesquisa, os platôs submarinos do Oceano Pacífico possuem grandes falhas, se deformando muito antes do esperado
Crime aconteceu na madrugada de quarta-feira (5) no estacionamento da empresa, na zona sul de São Paulo
Estudo aponta registros de ingestão de microdetritos pelos organismos marinhos datados de 1986