Atitude responsável e tecnologia garantem segurança e diversão com os jets Sea-Doo


É verão, e mais do que nunca estamos todos precisando relaxar em águas calmas. Mas, nesse cenário não existe tranquilidade sem segurança, certo?
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Tudo começa com atitude responsável, seguindo um passo a passo básico antes de cair na água. Documentação em dia, conhecer o equipamento e atender às orientações da Marinha Brasileira, evitarão transtornos durante os passeios. Além disso, o nível tecnológico que seu equipamento possui também proporciona boa parte dessa segurança na água.
“Portar a carteira de Arrais é obrigatório e antes de sair é sempre importante consultar a norma de navegação vigente na área escolhida. Nela estão determinados os limites para cada tipo de embarcação”, alerta Ana Paula Silva, Instrutora Náutica.


No caso dos jets, é preciso ter a habilitação de motonauta, que permite a navegação interior, apenas. A instrutora ainda recomenda ter acesso à carta náutica da região, entendendo as dificuldades que podem aparecer como bancos de areias e grandes profundidades, no caso dos rios. “Além disso, fazer o plano de navegação em que constem a data, horário e destino, é essencial para garantir a localização em caso de imprevistos ou acidentes”, recomenda a capitã.
“Um item importante, embora não obrigatório, é o kit de salvamento. E, claro, os coletes salva-vidas, que atendam à norma e sejam certificados pela Marinha Brasileira”, destaca Ana Paula. A Sea-Doo oferece como acessório, vendido em toda sua rede de concessionárias, um kit composto por um farolete, apito e corda de reboque. A marca também possui uma linha completa de coletes, que estão de acordo com a NORMAM 05/DPC e homologados na CLASSE V pela Marinha Brasileira, em total conformidade com os mais elevados padrões mundiais de segurança na água.


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Tecnologia a serviço da segurança
A escolha do equipamento ideal para cada tipo de atividade é essencial para garantir um passeio agradável. Conhecer os detalhes do funcionamento de cada item pode evitar acidentes e encontrar soluções mais ágeis em caso de emergência.
Ana Paula descreve alguns sistemas que oferecem estabilidade e segurança ao usuário com total confiabilidade. É o caso do iTC, Controle de Aceleração Inteligente, uma tecnologia exclusiva da Sea-Doo que oferece 4 modos de pilotagem do jet, fixando a velocidade para atividades específicas como cruzeiro, rebocamento e navegação em áreas de atracação.
Os momentos de frenagem sempre demandam mais atenção. Em sua terceira geração, a tecnologia iBR, Sistema de Freio e Reverso Inteligente, também da Sea-Doo, permite frear até 48 metros antes na comparação com uma embarcação sem o sistema. Além de proporcionar máximo controle nas manobras em baixas velocidades.


A capitã ainda ressalta outras facilidades desenvolvidas pela marca canadense, como a DESS Key. “Por meio de um chip, com um código exclusivo, se emparelha com a ECU para a qual foi programado, permitindo o funcionamento do jet. Além disso, o imã embutido na chave, atua como interruptor de segurança para o jet. Se o piloto for lançado na água, a chave se desconecta, desligando o motor automaticamente”, explica.
O próprio entupimento do sistema de admissão com detritos da água é outro fator que envolve segurança. A Sea-Doo lançou recentemente a tecnologia iDF, Sistema de Bombeamento Inteligente Livre de Detritos. Com um toque no botão no guidão, o piloto aciona o sistema e remove os detritos da admissão, sem precisar cair na água.
Fatores mecânicos também podem causar problemas durante a navegação. Com o Sistema de Refrigeração Circuito Fechado (CLCS), padrão em todos os jets da Sea-Doo, o motor utiliza um líquido refrigerante para manter a temperatura ideal. Assim, evita que a água salgada corrosiva e detritos entrem no motor, proporcionando maior confiabilidade e durabilidade do equipamento.
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