A prancha voadora
O piloto francês de jet Franky Zapata é um campeão mundial na modalidade, mas sua fama veio mesmo somente depois de ele criar o Flyboard, em 2011. Seu invento é um dispositivo que, acoplado à saída do hidrojato de um jet, permite usar uma prancha semelhante às de wakeboard, com botas fixadas lado a lado nela, para, literalmente, sair voando e executar loopings, piruetas e outras manobras aéreas inacreditavelmente ousadas. O sucesso foi grande na Europa e acabou chegando ao Brasil, trazido pelo nosso campeoníssimo piloto de jet Freestyle Alessander Lenzi.
Pois não é que Zapata quis ir além? Disposto a permitir manobras ainda mais atrevidas e emocionantes, ele criou agora o Hoverboard, que permite voos de até 5 m de altura a 40 km/h. O funcionamento é (quase) o mesmo do Flyboard: um jet parado, com potência entre 180 e 300 hp, é usado como uma bomba d´água de alta pressão enquanto o Hoverboard alça voo. A diferença é que, em vez de botas que mantêm os pés presos e paralelos, a prancha é segura por duas tiras, uma na frente da outra, e o controle do jato é feito por um acelerador manual na própria prancha, o que evita a necessidade de um piloto no jet. Assim, fica-se com uma mão no acelerador e com um pé na frente do outro — ou não, caso se queira sentar na prancha, por exemplo. Desta forma, a liberdade de movimentos e manobras fica bem maior.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Modelo conta com boca ampla, placas solares e cabines altamente personalizáveis
Associação elegeu nova diretoria em assembleia realizada na sede da entidade, no Rio de Janeiro, em 29 de abril
Catamarã a vela tem acomodações para até oito pessoas e está na Marina da Glória até o dia 5 de maio
Espaço exclusivo da Revista Náutica recebe grandes nomes do setor durante a 25ª edição do salão náutico
Canal da NÁUTICA no YouTube terá cobertura todos os dias, diretamente da Marina da Glória; assista