Contagem regressiva

Por: Redação -
29/07/2016

A tradicional Vendée Globe, regata de volta ao mundo em solitário está na contagem regressiva de 100 dias. Os velejadores a bordo dos IMOCA 60 partem da cidade francesa de Les Sables d’Olonne, que fica no Atlântico Norte, no dia 6 de novembro para a aventura, que deve durar meses.

Até agora são 28 barcos na linha de largada de 10 países diferentes: França (19), Espanha (1), Hungria (1), Estados Unidos (1), Inglaterra (1), Suíça (1), Holanda (1), Japão (1), Nova Zelândia (1) e Irlanda (1).

Nomes como Vincent Riou (PRB, vencedor em 2004/2005), Jean-Pierre Dick (StMichel-Virbac), Bertrand de Broc (MACSF) e Alex Thomson (Hugo Boss) devem largar em novembro.

A Vendée Globe é uma das mais famosas e difíceis regatas do mundo em solitário. Os barcos partem para o desafio sem escalas e sem assistência. Os IMOCA precisam passar por três gates para concluir o percurso: Cabo Horn, Cabo da Boa Esperança e Cabo Leeuwin. O recorde da regata é do francês François Gabart, que venceu em 78 dias.

Foto Jean Marie Liot

 

Assine a revista NÁUTICA: www.shoppingnautica.com.br

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    100 metros em cem anos: estudo prevê encolhimento das faixas de areia no Rio de Janeiro

    Projeções foram feitas com base no cenário mais otimista de aquecimento global. Entenda os impactos

    Passeios de barco na Europa: veja quais as cidades mais procuradas para a atividade

    Estudo da TUI Musement analisou milhões de buscas no Google. Amsterdã, Bruges e Paris lideram a lista

    Marina pública: infraestrutura estratégica para o desenvolvimento do turismo náutico

    Bianca Colepicolo comenta sobre modelos de infraestruturas marítimas e analisa vantagens de parcerias

    Mais de 40 cruzeiros afetados: Norwegian Cruise anuncia cancelamento de viagens

    Mudança de roteiros causou suspensão de 4 meses de cruzeiros da temporada 2026/2027 nos Estados Unidos

    Mar de plástico: alta concentração de microplástico ameaça corais no Mediterrâneo

    Estudo revela concentração "excepcionalmente alta" de resíduos em recifes de ilhas espanholas, onde o formato dos corais age como armadilha