Equipe de NÁUTICA mostra como motores da Volvo Penta são feitos na Suécia
Visita à fábrica percorreu cada etapa da produção, da montagem dos componentes aos rigorosos testes de qualidade


Fabricar motores que equipam barcos do mundo inteiro não é uma tarefa simples, mas a Volvo Penta revelou como consegue conclui-la com excelência. Ao abrir as portas de sua fábrica na Suécia, mostrou à equipe de NÁUTICA como funciona cada uma das etapas de produção, regidas pelos mais rigorosos controles de qualidade.
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Quem acompanhou a equipe foi Henrique Gomes, da área comercial da Volvo Penta. Segundo ele, um dos destaques da marca é a atenção aos detalhes durante a customização dos motores, de acordo com a preferência de cada cliente.
O mesmo motor pode ter um processo de montagem de duas horas, que é o mais rápido, até um processo de uma semana– Henrique Gomes
O primeiro passo exibido pela fábrica é a formação dos blocos dos motores D4 e D6 — que são iguais, a não ser pelo número de cilindros. O peso de cada um varia de 50 kg a 60 kg e, assim que prontos, passam por um controle de qualidade que condena o bloco inteiro ao menor sinal de irregularidade.


“Importante falar que não se perde o material. Ele todo volta para a fundição, para fazer novos motores”, explica Henrique.
Em cada parte da produção, é possível acompanhar uma mistura de trabalho artesanal e detalhado, feito por funcionários da Volvo Penta, com tecnologia, maquinário e até robôs — que, dentre outras coisas, são responsáveis pela pintura dos motores.


Segundo as informações compartilhadas pelos funcionários locais, a fábrica produz cerca de 35 unidades diárias, entre D4 e D6, sendo que 50 caminhões saem do local todos os dias para abastecer a Europa e o mundo. Anualmente, a produção gira em torno das 7 mil unidades.


“100% da produção é testada. Se você tem um motor configurado, com todos os opcionais, tudo vai ser testado antes de ter a certificação. Com isso, a gente garante a qualidade das entregas e a certeza de que o motor vai chegar funcionando completamente”, destaca Henrique.






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