O artista francês Julien Berthier queria apenas aparecer. E como conseguiu!
O que você vê não é um naufrágio, até porque a expressão de tranquilidade do dono do barco não combinaria com isso. Mas tampouco é um encalhe, porque, embora não pareça, este barco está em movimento! E é assim, navegando como se estivesse afundando, que o artista plástico francês Julien Berthier vem se apresentando com seu irônico (semi) veleiro em águas europeias.
Ele partiu de um barco de verdade, cortou fora a proa, tapou o buraco com fibra de vidro, instalou uma quilha a 45 graus e — voilá! — saiu para “navegar”, de uma maneira que o mundo jamais viu. E conseguiu o objetivo de todo artista, que é o de chamar a atenção das pessoas.
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Julien já navegou com seu curiosíssimo barco-naufrágio até no célebre Rio Tâmisa, perante uma plateia acostumada a ver quase tudo nas ruas de Londres. Menos um dono de barco tomando um tranquilo banho de sol no meio de uma tragédia — mas que não passava de uma comédia.
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