Bebê a bordo

Por: Redação -
02/06/2014

Hoje escrevo sobre as milhares de mamães que topam encarar o desafio de criar seus filhos vivendo a bordo. Aos olhos de muitos parece algo bastante arriscado ou até mesmo loucura, mas quem tem essa experiência sabe o quão especiais são essas crianças que têm a oportunidade de crescer e viver no mar – e do mar.

O melhor exemplo real é a história de uma grande amiga, Sabrina Duncan, de Luperón, na República Dominicana. Há quase 20 anos, sua mãe, Veronique Duncan, decidiu encarar a vida a bordo com o marido e uma pequenininha de apenas 5 anos.

Em meados dos anos 1990, a família Duncan vivia em Durban, na África do Sul, e não conseguia ter uma rotina saudável dentro do cotidiano corrido e estafante de uma cidade grande. Foi então que a vontade de ver o crescimento de Sabrina (hoje com 24 anos) de perto venceu, e a consequência foi a tentativa de uma vida a bordo: Sabrina cresceu aprendendo a subir no mastro, sabendo a importância dos ventos alísios, conhecendo os diversos tipos de barcos e motores.

Crianças que crescem a bordo aprendem a identificar as estrelas no céu e se encantam muito mais com a bioluminescência do que com as luzes de Natal. No mínimo, desenvolvem uma autoconfiança que as que crescem em prédios da cidade grande, com certeza, jamais terão. Não quero criticar quem cresceu assim, eu mesma fui uma delas, mas, se puder, darei aos meus filhos a oportunidade de uma infância não convencional e de preferência a bordo.

Hoje, Sabrina Duncan tem seu próprio veleiro, o Sweet Water. A partir de 2009, ela teve a opção de escolher se ficaria com sua casa no mar ou se seguiria a vida em terra, como os adolescentes convencionais. A resposta foi imediata: “Essa é minha casa, minha casa no mar!”

Em torno de 15% dos cerca de 10 mil cruzeiristas que vivem velejando o mundo são famílias com bebês ou crianças a bordo, praticamente uma nação dos oceanos. E uma nação muito unida!

Os riscos existem. A melhor opção é aceitá-los e encontrar uma solução. Mas quem vive a bordo sabe: a recompensa sempre acaba superando os riscos.

Também conheci Karen Wood, avó de um bebê a bordo. O pequeno Connor de nove meses vive com sua filha em um barco a motor. Karen é sua vizinha de marina, ela e o vovô de Connor vivem no veleiro Valkyrie.

Karen é da Carolina do Norte, Estados Unidos, e atualmente mora em Maryland. Ela é uma avó de mente aberta e sabe que, nos tempos de sua mãe, seria loucura criar um bebê num barco e até mesmo hoje muita gente critica quem decide assumir os riscos.

O mais difícil de administrar na vida de morar no mar com um bebê ainda é a segurança. Mas, acredite, as fraldas também podem ser um problemão. O que fazer com elas sujas? Se você estiver num “daysailing” ou numa travessia, nada de jogar no oceano!

Karen me disse algo de bastante valor sobre bebês que crescem num barco e eu tenho que concordar. Serão crianças especiais, que saberão apreciar o meio ambiente e estar à vontade com todos a sua volta, aprendendo a se relacionar rapidamente e respeitando o próximo.

Adorei o comentário final dela: “All diplomats should be sailors!”, em bom português “Todos os diplomatas deveriam ser velejadores”.

Amei conversar e saber mais sobre as mamães de primeira viagem, literalmente! Para quem vive na cidade e tem infraestrutura próxima pode parecer loucura, mas quando você conhece essas histórias mais de perto percebe que basta querer, ter amor, dedicação e acreditar que sim, você pode criar seu bebê de uma forma diferente da convencional.

Deixo aqui algumas dicas de mães que vivenciaram essa experiência:

– Durante as travessias, as crianças devem sempre usar colete salva-vidas;

– Faça apenas velejadas de um dia quando seu filho ou filha ainda for bebê;

– Quando eles saírem para o convés, durante a navegação ou velejada, devem sempre prender-se a um cabo de segurança;

– Coloque redes ao redor do barco;

– O ideal é que a mãe ou o pai fique sempre dentro da cabine com a criança enquanto estiverem velejando, alternando na função;

– Regra básica para os pequenos: uma mão no barco, uma mão para a mãe (ou pai);

– Ensine a criança a pular na água e nadar até ao barco;

Veronique Duncan completa as dicas falando sobre a importância de um bom curso a distância. Os pais tem que saber impor a disciplina como educadores, horários de cumprir responsabilidades e, ao mesmo tempo, serem transmissores de informações de uma forma sem pressão, apresentando o que há nos livros e relacionar com a realidade a sua volta. Os afazeres do barco também devem ser transferidos aos poucos aos pequenos, à medida em que evolui o aprendizado.

Por fim, se você um dia pretender ter um bebê a bordo, lembre-se que você escolheu esse estilo de vida porque você ama. Nos dias de dificuldade, respire fundo e pense: nem todos os pais têm a chance de realizar seus sonhos ao lado de seus pequenos!

Hoje, Sabrina Duncan, assim como milhares de crianças que cresceram a bordo, aprendeu a importância da família, do trabalho em equipe e da responsabilidade em garantir sua própria segurança e futuro. Fica a pergunta: o que mais falta para ela ser feliz?

Nas fotos: Sabrina Ducan, que vive a bordo desde os 6 anos, e o pequeno Connor, com sua avó e em um banho a bordo.

Fotos: Shutterstock e arquivo pessoal

Marcela Rocha é instrutora de mergulho, jornalista, locutora de rádio, velejadora nas horas vagas e, acima de tudo, muito feminina

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    Largou

    Por: Redação -

    A primeira edição do circuito IMOCA Ocean Masters/New York-Barcelona Race teve início neste domingo (1º) com a largada dos quatro barcos de 60 pés rumo a Espanha. Safran, Hugo Boss, Neutrogena e Gaes partiram para as 3 720 milhas até a capital catalã. O único ausente na largada foi o Spirit of Hungary, que só deve partir durante a semana. A previsão meteorológica indica ventos fracos mas a chegada de uma frente fria pode mudar o jogo.  A dupla Ryan Breymaier e Pepe Ribes, do veleiro Hugo Boss, largou em primeiro lugar.

    Os IMOCA vão em busca de um recorde. Em 2010, o Estrella Damm completou a rota 12 dias, 6 horas, 3 minutos e 48 segundos.

    Foto: Divulgação

     

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      Zero vento

      Por: Redação -
      01/06/2014

      A falta de vento não permitiu que a largada fosse dada para as regatas deste domingo (1º) da Copa Suzuki Jimny. No próximo fim de semana será decidida a segunda etapa da competição chamada de WarmUp. Apesar do dia claro, os ventos não sopraram no litoral norte do estado de São Paulo. Assim, os resultados do sábado permanecem inalterados. Considerado o esquenta para a Ilhabela Sailling Week, maior competição de vela da América do Sul, tripulantes e comandantes se preparam para voltar ao timão nos dias 7 e 8 de junho quando acontece a grande final da etapa.

      Classificação:

      HPE
      1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
      2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
      3 – Bixiga (Pino Di Segni) (1+7+7) = 15

      RGS
      1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
      2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
      3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5

      RGS Cruiser
      1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
      2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
      3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7

      IRC
      1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
      2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
      3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

      C30
      1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
      2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
      3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6

      ORC
      1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
      2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) 3

       

      Foto: Aline Bassi / Balaio

       

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        Clínica

        Por: Redação -

        A CBVela fez um ciclo de palestras para preparar os atletas para as competições internacionais mais relevantes como Olimpíadas e Campeonatos Mundiais. A meta mais próxima é o 44º Mundial da Juventude, a partir de 12 de julho em Tavira, Portugal. O evento, realizado no Yacht Club Santo Amaro (YCSA), ajudou a nova geração em fundamentos básicos da modalidade, como largada e mudança de bordo. “A sorte é que ventou em todos os dias e pudemos treinar muitas manobras e depois receber as orientações para corrigir as falhas. Foi muito importante também a palestra sobre regras. Lá fora o nível de conhecimento dos velejadores é bem elevado. Aqui, também precisamos aprender para sabermos quais são os nossos direitos na hora da disputa com outro barco”, considerou Martin Lowy, representante brasileiro da classe Laser no Campeonato Mundial.

        “A ideia desta primeira clínica era incentivar, além do aprendizado técnico, a amizade entre estes jovens atletas. Queremos criar um espírito de equipe entre eles para que eles não desistam do esporte e, no futuro, quando mudarem de classe, eles já tenham este entrosamento”, ressaltou John Bennett, vice-presidente da CBVela.

        Ricardo Lobato, o Blu, secretário executivo da CBVela, responsável por ministrar a palestra de regras de regatas declarou: “Iniciei a palestra com informações básicas, mas pelo conteúdo das perguntas percebi que podia elevar o nível. Os velejadores colaboraram muito, demonstrando interesse em usar a regra a favor deles nas situações que enfrentam em quase todas as regatas. Esse conhecimento é indispensável, principalmente quando se veleja no exterior”, aconselhou o também juiz internacional.

        Confira as imagens da clínica:

        Fotos: Filipi Novelo e Gabriel Heusi/CBVela

         

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          Copa Suzuki Jimny

          Por: Redação -

          Com 36 barcos inscritos na segunda etapa do 14° Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny, o primeiro dia de regatas em Ilhabela surpreendeu pelo bom tempo e clima com um dia belíssimo e ventos em condições excelentes e também pelos resultados. As classes C30, IRC, ORC, RGS e RGS Cruiser disputaram duas regatas de barla-sota de aproximadamente sete milhas náuticas cada, realizadas nas proximidades de Ponta das Canas. Já os barcos da HPE25 realizaram três regatas barla-sota, de aproximadamente cinco milhas náuticas cada.

          Na classe C30, houve empate de todos os barcos participantes, com seis pontos cada. “As regatas tiveram um regime de vento bom e este empate mostra o ótimo equilíbrio da classe”, diz o comandante do barco Barracuda, Humberto Diniz.

          As expectativas são altas para este domingo, 1° de junho, quando acontecem novas regatas do primeiro final de semana da segunda etapa do 14° Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny. Confira os resultados do primeiro dia da competição.

          HPE
          1 – Ginga (Breno Chvaicer) (Reg 1 + Reg 2 + Reg 3) (2+2+1) = 5
          2 – Take Ashauer (Marcos Ashauer) (3+1+4) = 8
          3 – Bixiga (Pino Di Segni)(1+7+7) = 15
          4 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) (6+5+6) = 17
          5 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) (4+14 DNF +2) = 20
          6 – Conquest (Marco Hidalgo) (12+3+5) = 20
          7 – Repeteco (Fernando Haaland) (11+8+3) = 22
          8 – F7/Ser Glass (Marcelo Belloti) (10+4+8) = 22
          9 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) (7+9+10) = 26
          10 – Aventura 55 (Jose Otavio M. Vita) (9+6+12) = 27
          11 – Artemis (Mark Essle) (8+10+9) = 27
          12 – Bronco (Caio Prado) (5+12+11) = 28
          13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) (13+11+13) = 37

          RGS
          1 – Kanibal (Martin Bonato) (1+2) = 3
          2 – BL3 Urca (Pedro Rodrigues) (3+1) = 4
          3 – Asbar II (Sergio Klepacz) (2+3) = 5
          4 – Xiliky (Fabio Cantanhede) (6+4) = 10
          5 – Atlantico (Enio Ferreira) (5+5)= 10
          6 – Anequim (Paulo F. Moura) (4+7 DNF) = 11

          RGS Cruiser
          1 – Jambock (Marco Aleixo) (1+1) = 2
          2 – BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) (2+2) = 4
          3 – Boccalupo (Claudio Melaragno) (4+3) = 7
          4 – Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) (3+4) = 7

          IRC
          1 – Rudá (Mario Martinez) (1+1) = 2
          2 – Orson (Carlos E. S. Silva) (2+2) = 4
          3 – Mussulo III (Jose Guilherme M. P. Caldas) (3+3) = 6

          C30
          1 – C A Technology (Marcelo Massa) (5+1) = 6
          2 – + Realizado (José Luiz Apud) (1+5) = 6
          3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) (4+2) = 6
          4 – Caballo Loco (Mauro Dottori) (2+4) = 6
          5 – Barracuda (Humberto Diniz) (3+3) = 6

          ORC
          1 – Chroma (Luis Gustavo de Crescenzo) (2+1) = 3
          2 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) (1+2) 3

          O Circuito de Vela de Ilhabela é uma realização do Yacht Club de Ilhabela, patrocínio master da Suzuki Veículos e também Ser Glass e F7. Apoio da Pousada BL3 Armação dos Ventos, Radio Antena 1 FM, North Sails, Revista Mariner, SailStation, Mar & Vela, Prefeitura de Ilhabela.

           

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            China na Volvo

            Por: Redação -

            O barco de bandeira chinesa já está fazendo mais um teste para a Volvo Ocean Race. Dessa vez o maior deles. O Dongfeng saiu da cidade norte-americana de Newport, Rhode Island, com destino a Lorient, na França, para sua primeira travessia transatlântica. O objetivo de Charles Caudrelier é avaliar os velejadores chineses antes de anunciar a tripualção para a Volta ao Mundo, que começa em outubro. Nos últimos cinco meses, o time já navegou mais de 7 mil quilômetros. “Vou navegar no limite do Volvo Ocean 65”, disse o francês, que comanda o barco. Lorient e Rhode Island são paradas da Volvo Ocean Race, assim como Itajaí, no Brasil.

            Foto: Dongfeng / Divulgação

             

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              Parada

              Por: Redação -

              A hidrovia Tietê-Paraná está com o tráfego de barcaças totalmente paralisado por causa da estiagem. O Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo adotou a medida porque a profundidade do leito em alguns pontos é de apenas um metro, o que pode fazer com que as barcaças fiquem encalhadas. Com a paralisação, as cargas de soja serão levadas até o porto de Santos, no litoral de São Paulo, por rodovias. Por enquanto, não há previsão para que o tráfego volte ao normal na hidrovia.

              Foto: Divulgação

               

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                Da carga ao lazer: como os motores Yanmar impulsionam diferentes tipos de barcos

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