Paratletas de Ilhabela são destaque em campeonato de canoa havaiana

Por: Redação -
25/07/2019

Paratletas de Ilhabela foram destaque na 1ª etapa do Campeonato Brasileiro de Va’a (Canoa Polinésia, também conhecida como Havaiana), no Balneário dos Trabalhadores em São Sebastião.

O evento foi realizado pela Confederação Brasileira de Va’a (CBVAA) e pelo Instituto São Seba Va’a, com o apoio da Prefeitura de São Sebastião, por meio da Secretaria de Esportes (SEESP). As competições aconteceram por equipes, em diferentes categorias.

Mais de 600 atletas competiram, configurando o evento com recorde de inscrições, participaram nas categorias Open Masculino e Feminino, Estreante Masculino e Feminino, Mista, Master 40 Masculino e Feminino, Master 50 Masculino e Feminino, Master 60 Masculino e Feminino e Master 70 Masculino, Junior 16 Masculino e Feminino e também a Para Va’a Masculino.

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Nesta última, a equipe São Sebá Va’a PahanaPci, consagrou-se campeã, com destaque para a participação de 3 paratletas de Ilhabela: Telmo Rodrigues, Lucas Andrade e Rafael Souza; todos com deficiência física (amputação e encurtamento de membro inferior), juntamente com Luciano Fachini (paraplegia –  Porto Belo/SC) e João Aramini (amputado membro inferior – Ubatuba/SP) e Juan Urrejola (monoparesia membro inferior – Ubatuba/SP). A prefeita Maria das Graças Ferreira, a Gracinha recebeu dois dos atletas campeões. “É uma alegria muito grande ver essas conquistas. O esporte é para todos, ele integra, faz bem à saúde e trabalha com a autoestima das pessoas”, declarou.

A equipe composta por 50% de atletas ilhéus, deve ainda participar da segunda etapa do Brasileiro, em setembro, na cidade de Vitória/ES e tem grande chance de representar a cidade no Campeonato Sul-Americano, que será disputado em novembro na Ilha de Páscoa, no Chile.

“Participar de um evento deste porte é sempre uma grande honra. Mas o diferencial mais importante para mim é estar junto com outros atletas com deficiências diversas na primeira canoa exclusivamente composta por PcDs a participar oficialmente de um campeonato. Não só como atleta e pela classificação, mas também pelo fato disto lançar um novo olhar sobre os atletas com deficiência, motivar pessoas sempre destacando seus potenciais e incentivando o paradesporto nas mais diferentes modalidades”, expressa Telmo Rodrigues.

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