Conheça a história do desaparecimento do comandante argentino Erwin Rosenthal
Na noite de 8 de abril, um domingo, o telefone tocou na sede do serviço de buscas e salvamentos Salvamar Sueste, da Marinha do Brasil, no Rio de Janeiro. Era o mestre do barco pesqueiro Robinson III comunicando que havia visto um grande veleiro navegando estranhamente em círculos, nas imediações de Guaratiba, entre Angra dos Reis e o Rio de Janeiro.
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O barco tinha as velas arriadas, mas seu motor estava ligado e o leme travado, de forma que ele ficava dando voltas sem parar no mar. Mas o mais intrigante é que, aparentemente, não havia ninguém a bordo. Começava ali um dos maiores enigmas recentes do mar brasileiro: o desaparecimento do experiente comandante argentino Erwin Rosenthal, de 83 anos, único tripulante daquele barco, cujo nome, Misteriosa, soava ironicamente como um prenúncio do que viraria aquele caso — um mistério, até agora, sem todas as respostas.
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