Astondoa 110 Century
O estaleiro espanhol Astondoa, que comemora 100 anos de existência em 2016, divulgou um vídeo do novo iate de 33,25 metros, Sophye. O skylounge, no deque superior é uma mistura entre um espaço interior e exterior, com janelas e painéis elétricos clarabóia que ajudam a regular o ambiente interior de acordo com as condições climáticas externas. Esta área é arredondada e totalmente equipada, com churrasqueira e bar, agregando entretenimento ao iate.
No interior, criado por Cristiano Gatto, foi equipado com elementos atemporais, como madeiras texturizadas e escuras, juntamente com detalhes mais nítidos, como vidro. A decoração foi complementada com acentos brilhantes, incluindo painéis de parede branco e bege, bem como um uso inteligente de iluminação LED que ilumina os espaços ainda mais.
Um total de 5 suítes podem ser encontradas a bordo. Uma grande suíte está localizada em frente ao convés principal, com mais quatro camarotes de hóspedes – dois de casal e dois de solteiro – no convés inferior. Cada um destes espaços têm seu próprio banheiro, grandes espaços de armazenamento e sistemas de entretenimento.
Astondoa 110 Century pode armazenar duas motos aquáticas de 3 lugares e possui espaço para um bote Williams para 8 pessoas. Alimentado por dois motores MTU 16V 2000 M84, o barco é capaz de alcançar uma velocidade máxima de 24 nós e uma velocidade de cruzeiro de 20 nós.
Foto: Divulgação
Assine a revista NÁUTICA: www.shoppingwww.nautica.com.br
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Estrutura patenteada pela Opalinski Design House promete atender a desejo de proprietários e elevar a diversão no mar a outro patamar
Desenvolvido pela Universidade de Wuhan, na China, produto empolga também por ser acessível
Com soluções sustentáveis, local abriga cerca de 100 moradores na Dinamarca
Realizado em dezembro, encontro teve ainda autoridades e empresários do setor e foi promovido por Fórum Náutico Paulista e prefeitura
Os impactos do biofilme gerado por bactérias em resíduos plásticos foi estudado na Antártica, um dos ambientes mais remotos do mundo