Conheça o projeto de barco portátil que pode ser transportado em mochilas
O GoBoat 2.0 é um pequeno barco elétrico que poder ser carregado para qualquer lugar
Barcos são projetos grandes, muitas vezes de tamanhos extraordinários. Por isso, não é à toa que chame atenção quando um projeto anuncia um barco que cabe em mochila. A novidade portátil leva o nome de GoBoat 2.0 e é uma mistura de barco elétrico, prancha de stand-up e moto aquática.
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De acordo com a fabricante, o barco portátil pode navegar tanto em água doce quanto em salgada, já que ele tem um sistema anticorrosivo que protege o casco.
Barco que cabe em mochila pesa 26 quilos
A AirCore — dona da GoBoat — projetou o barco que cabe em mochila com um material que permite o esvaziamento completo do modelo. Dessa forma, quando não está inflado, ele pode caber em uma mochila grande ou no porta-malas de um sedã.
Com 26 quilos, a embarcação tem navegação aprimorada devido ao seu formato compacto e redondo, afirma a empresa, que promete estabilidade e segurança. Outro diferencial do barco que cabe em mochila é que o inflável tem três câmaras de ar.
O barco portátil tem um motor elétrico de pesca instalado. Com 12V, ele tem velocidade máxima de quatro nós. Este motor está localizado na proa dos modelos.
Já a bateria usada pela marca é de lítio, pois oferece maior capacidade de carregamento e vida útil do produto. Além disso, a pequena embarcação oferece cinco velocidades de locomoção e mais duas para dar ré.
Quanto custa o barco que cabe em mochila?
Este modelo é oferecido em diferentes versões e tamanhos. A versão tradicional tem 1,8 m de diâmetro, enquanto o mini tem diâmetro de 1,4 metro — é indicado para crianças ou adultos pequenos.
O GoBoat 2.0 custa a partir de US$ 478 (cerca de R$ 2,4 mil) para a versão mini, enquanto o tamanho convencional tem preços entre US$ 753 e US$ 822 (R$ 3,7 mil e R$ 4,1 mil, respectivamente). Vale ressaltar que os barcos acompanham os motores, mas as baterias são vendidas à parte. Todos os valores mencionados acima foram convertidos para o real em maio de 2023.
Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
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