Lençóis Maranhenses viram palco para prática de wakeskate. Assista

10/08/2020

Cartão-postal brasileiro e cenário de filme consagrado, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses se tornou palco para prática de wakesurf pelos atletas Zuzana Vráblová, da Eslováquia, e Brian Grubb, dos Estados Unidos.

“Nós conversamos sobre vir para cá há muitos anos e, finalmente, vê-lo pessoalmente foi incrível. Quando você vê pela primeira vez, este lugar parece ser muito mais grandioso do que todas as fotos que você já viu. É um lugar único”, descreve Grubb.

O local tem suas piscinas de água doce formadas na estação chuvosa da América do Sul (janeiro a maio) e, quando a estação seca chega, a água das lagoas evapora rapidamente.

Diferentemente do wakeboard, no wakeskate o praticante não fica com os pés presos à prancha. Pioneiros e embaixadores do esporte, os atletas encararam os fortes ventos e o clima singular em busca de manobras radicais que misturassem as dunas com os lagos.

Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Armatti & Fishing reserva dois lançamentos para o Boat Show de Itajaí; conheça os modelos

    Novidades terão condições especiais para negociações fechadas no evento, que acontece de 3 a 6 de julho

    Barco compartilhado: Flip Boat Club agora tem cotas de lanchas em seu portfólio

    Já consolidada com veleiros, empresa agora oferece lanchas da Sessa Marine e Mestra Boats. Confira benefícios da modalidade

    Teste Triton 410 HT: cabinada versátil na motorização traz tendências que agradam

    Embarcação carrega estilo atraente e preza pelo conforto em família, com direito a teto solar e dois camarotes

    Vinagre nas praias da Austrália? Entenda o motivo por trás da estratégia

    Governo australiano mantém postos com vinagre espalhados pelas praias para uso emergencial

    Como surgiram as montanhas escondidas sob o gelo da Antártica?

    Estudo aponta que cordilheira subterrânea pode ter surgido há mais de 500 milhões de anos, durante a formação do supercontinente Gondwana