Luto na vela

06/05/2016

O ganhador da primeira volta ao mundo a vela morreu aos 92 anos, na Cidade do México. Ramón Carlín era um completo desconhecido no esporte quando resolveu participar da primeira Whitbread Round the World Race – que mais tarde se tornou a Volvo Ocean Race – em 1973-74. Comerciante, ele estava a procura de novos desafios e reuniu uma boa equipe no seu Swan 65, Sayula II, para a competição.

Carlín tornou-se o mais famoso velejador do México, sendo recebido em Acapulco com recepção presidencial e sendo solicitado até mesmo pela rainha Elizabeth II. “Não tivemos tempo para treinar. Meu plano era conhecer a tripulação e ensiná-los a gerir o barco durante a primeira perna, mas todos eles acabaram se saindo muito bem”.

Um dos tripulantes, o britânico Butch Dalrymple-Smith, disse não ter dúvidas da habilidades de liderança de Carlín. “Ganhamos por causa de nosso skipper. Superamos nossa própria capacidade porque Ramón Carlín confiou em nós “, afirmou Dalrymple-Smith.

Foto: Reprodução

Assine a revista NÁUTICA: www.shoppingnautica.com.br

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Barco da Uber: saiba como é navegar de forma gratuita no Rio Pinheiros

    Equipe de NÁUTICA testou a novidade que atracou na capital de São Paulo e que seguirá disponível para toda a população até dia 4 de agosto; confira

    Olimpíadas de Paris 2024 começam com Cerimônia de Abertura histórica em barcos no Rio Sena

    Pela primeira vez na história a celebração aconteceu fora de um estádio; confira fotos

    Ilha com ‘paisagem extraterrestre’ tem árvore que ‘sangra’ e espécies únicas no planeta

    Parte do Iêmen, Socotra serviu como palco de diversos naufrágios e abriga grande biodiversidade

    Tubarão mais velho do mundo pode ajudar a aumentar a longevidade humana

    Tubarão-da-Groenlândia pode alcançar até 400 anos de vida e nada extremamente devagar; confira

    Surfistas terão Vila Olímpica flutuante com direito a refeitório 24h durante Paris 2024

    Aranui 5 é o nome do navio de 126 metros que recebe os atletas em Teahupoo, no Taiti