Marinha e Polícias Militar, Civil e Federal se unem para monitorar Canal do Porto de Santos


Encontro entre a sociedade civil e setor público, realizado hoje na sede santista do Clube Internacional de Regatas, definiu método para para solucionar o problema dos assaltos às embarcações de lazer nas imediações do Canal do Porto de Santos.


Representado por navegadores da região, Associação Brasileira dos Velejadores de Cruzeiro, integrantes de marinas e iates clubes e membros do Fórum Náutico Paulista, junto com a Marinha, Polícia Federal, Polícia Militar e Polícia Militar Ambiental, além das Secretarias de Turismo de Santos e Guarujá, grupo discutiu os problemas que afetam a segurança da navegação na região e as possíveis soluções.
Entre os procedimentos adotados para resolver a questão dos assaltos às embarcações, principalmente próximo a comunidade conhecida por Pouca Farinha e na Praia do Góes, ambas no Guarujá próximo a saída do canal, está o monitoramento ininterrupto, feito 24 horas em alternância com as polícias e a Marinha, além do apoio da polícia civil em terra. Além disto, o grupo estuda soluções de médio prazo para gerar mão de obra junto ao setor náutico para moradores das comunidades carentes da região.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Além dos motores, modelo italiana carrega soluções interiores projetadas com responsabilidade ambiental
Ferramenta voltada ao litoral norte de SP utiliza algoritmos de aprendizado de máquina para prever desastres
Mais de 30 barcos fabricados em solo nacional estão atracados no evento -- e a maioria já passou pelos Boat Shows do Brasil
Nomeado de BR4, o micro-organismo produz um material que pode ser usado na fabricação de embalagens realmente sustentáveis
Sob o comando de Martine Grael, o Mubadala Brazil SailGP Team alcançou a 10ª colocação em Sydney