O melhor da ilha
Até o final do século 19, a Ilha do Mel era chamada de Ilha da Baleia, por causa de um de seus morros, que leva este nome até hoje. Mas, a partir daí, ninguém sabe explicar o motivo da troca de nomes, muito menos de onde ele veio. É certo que, na década de 1960, alguns nativos montaram pequenos apiários na ilha. Mas esta não pode ser a origem do nome, porque, antes disso, a ilha já era conhecida como Ilha do Mel. Tampouco faz muito sentido a hipótese de que ele venha da coloração amarelada da água, que seria “semelhante à dos favos”. O mais provável é que o nome “Mel” seja decorrência de um simples erro de grafia ou de uma típica adaptação brasileira de um nome estrangeiro: “Mehl”, “farinha” em alemão, do trigo que famílias de origem germânicas radicadas em Curitiba tanto plantaram na ilha no passado, e, também, nome de um almirante que frequentou muito a ilha antes da Segunda Guerra Mundial — o que a deixou conhecida como “Ilha do Almirante Mehl”. Faz bem mais online casino sentido. Mas não é tão doce quanto o mel das abelhas.
Confira as melhores coisas da ilha
O pé na areia o tempo todo, ou, no máximo, de sandálias havaianas
O tamanho pra lá de generoso das praias, ainda mais nas marés baixas
A cordialidade com os turistas, que sempre encontram atenção e ajuda
A ausência de carros e de todo tipo de veículo que faça fumaça e barulho
A proximidade com o continente, que fica apenas a meia hora de distância
O permanente astral de surf camp que impera na ilha inteira
A magia do farol e da gruta das Encantadas, que atrai todo mundo
A deliciosa — e cada vez mais rara — combinação de natureza com beleza
A simpatia dos nativos, que comprova que quem nasce na Ilha do Mel é um doce de pessoa
Reportagem publicada em NÁUTICA SUL edição nº 52 | janeiro – fevereiro 2014/2015.
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