Round The Island

Por: Redação -
24/06/2014

Exatos 1585 veleiros na raia, assim foi a Round The Island Race, regata que contorna a famosa ilha de Wight, berço da America’s Cup. Cerca de 16 mil velejadores participaram da competição que reúne amadores e profissionais como Sir Ben Ainslie, que estava a bordo do Farr 45 Rebel, e Sir Robin Knox-Johnston, que velejou a bordo do Open 60 Haven KJ Grey Power, único veleiro Open 60 na raia.

Além de disputar a raia com tantos veleiros, as equipes também passaram por um teste de paciência. Os ventos, essenciais em uma regata, não passaram de três nós no começo da prova o que levou o veloz catamarã Team Richard Mille só cruzar a linha de chegada quase nove horas após a largada. A equipe foi a fita azul da competição com 8 horas, 51 minutos e 37 segundos no tempo real, o catamarã venceu também na sua classe, a GC32. O segundo a cruzar a linha de chegada também foi um catamarã da classe GC32, o Spax Solution, que completou a prova após 9 horas, 5 minutos e 9 segundos de navegação.

Já Sir Ben se envolveu em um match race com o veleiro Toe in the water too!, tripulado por militares feridos e mulheres que serviram recentemente no Afeganistão, Sir Ben, inacreditavelmente, perdeu a batalha e o Toe cruzou a linha de chegada na 9ª colocação enquanto o Rebel, de Ben Ainslie, só chegou na 16ª.

Sir Robin Knox-Johnston cruzou a linha de chegada em 198º, levando longas 18 horas, 6 minutos e 11 segundos no mar. Mas no fim, quem se importa mesmo com a vitória? O importante aqui é fazer parte desta imensa festa da vela, e depois de ver as fotos abaixo não há quem vá discordar disso.

Fotos: Divulgação

 

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    Beneteau

    Por: Redação -

    O Grupo Beneteau, detentor das marcas Beneteau, Jeanneau, Lagoon, Prestige e Monte Carlo, anunciou, nesta quarta-feira (23) a aquisição da RecBoats, responsável pela construção de lanchas das marcas Four Winns, Wellcraft, Glastron e Scarab. Essas marcas incluem lanchas de passeios, caso das Four Winns e Glastron, lanchas de pesca e lanchas esportivas.

    Esta aquisição faz parte da estratégia de crescimento da Beneteau no mercado americano de lanchas. Depois de inaugurar as vendas de lanchas com mais de 12 metros, em 2010, o Grupo está embarcando na segunda fase do seu projeto, que é entrar no mercado de lanchas com menos de 40 pés, o que exige um investimento industrial nos Estados Unidos. Por si só, este segmento é responsável por quase 40% do mercado global de barcos a motor nos Estados Unidos.

    Com fábrica na cidade de Cadillac, no estado do Michigan, a RecBoats tem uma receita de cerca de 150 milhões de dólares e emprega 475 pessoas. São mais de 200 revendedores em toda a América do Norte.

    A Beneteau vai ampliar a distribuição das lanchas RecBoats nos mercados em que opera, incluindo o Brasil. Essa aquisição é mais um passo para o objetivo maior do Grupo Beneteau que é se tornar o maior grupo náutico do mundo, posição essa ocupada, hoje, pela Brunswick.

    Foto: Divulgação/Four Winns

     

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      Trimarã

      Por: Redação -

      O trimarã Oman Sail, barco que já esteve no Brasil na Transat Jacques Vabre, mostrou mais uma vez sua impressionante performance. Comandando por Sydney Gavignet e Damian Foxall, a embarcação bateu recorde da rota de costeira de Kiel a Eckernforde, percorrendo as 27,5 milhas em 1 hora, 47 minutos e 22 segundos. A prova fez parte da Kiel Week.

      Ao contrário do que ocorreu na Transat Jacques Vabre em 2013, o trimarã da classe MOD70 tinha mais de dois velejadores a bordo, inclusive o árabe Mohsin Al Busaidi, que foi o primeiro velejador árabe a completar uma volta ao mundo em 2009.

      Foto: Divulgação

       

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        Acidente

        Por: Redação -

        Depois de depoimentos, entre eles o do comandante do navio e de testemunhas, a Polícia Federal de Pernambuco trabalha com a hipótese de suicídio na investigação sobre o caso do turista mexicano Jorge Alberto López Amores, de 29 anos. Imagens das câmeras do navio mostram o estrangeiro pulando do 15º andar do cruzeiro MSC Divina, na quarta-feira passada, nas proximidades do Cabo Calcanhar, Rio Grande do Norte. Esta manhã, a PF se pronunciou sobre o caso em entrevista coletiva concedida pelo assessor de comunicação Giovani Santoro, na sede da corporação, no Cais do Apolo, no Recife.

        Os trabalhos para achar o corpo estão cobrindo uma área de busca de cerca de 4 mil quilômetros quadrados nas proximidades do Cabo Calcanhar, Rio Grande do Norte. Estão envolvidos na operação um navio da Marinha, dois aviões da Força Aérea Brasileira e mais de 100 homens no mar e em terra, com apoio do Comando Naval do Nordeste e da Capitania dos Portos do Rio Grande do Norte (CPRN) e dos navios mercantes que passam pelo local e da comunidade marítima da região.

        Foto: Divulgação

         

         

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          Sob nova direção

          Por: Redação -
          23/06/2014

          José Yunes, advogado e ex-deputado, é o novo Comodoro do Yacht Clube de Ilhabela (YCI) e exercerá a função até 2017, e tem como vice-comodoro Sergio Canestrelli. Os dois estiveram na solenidade comemorativa à Batalha Naval do Riachuelo, onde José Yunes recebeu a medalha “Amigo da Marinha”, criada para agraciar personalidades civis, bem como instituições que se tenham distinguido no trabalho de divulgar a mentalidade marítima, no relacionamento com a Marinha, na defesa dos interesses atinentes à instituição e na divulgação da importância do mar para o país.

          Yunes, que tomou posso em Abril deste ano, destacou que o maior objetivo de sua administração é ver terminada as obras de construção da nova sede social do clube que é palco da mais importante competição de vela do país, a Ilhabela Sailing Week. Esta é a primeira semana de vela que não contará com o patrocínio máster da Rolex, que dava nome à regata. O Comodoro, em conversa com NÁUTICA, ressaltou que a Rolex continua sendo parceira do evento e que outros dois importantes patrocinadores estão apoiando a maior semana de vela do país. “Já fechamos parceria com o Banco do Brasil e com a Mitsubishi, isso prova que a vela ainda tem muito espaço e prestígio entre as grandes empresas”, comentou José Yunes.

          Na foto, Sergio Canestrelli, Vice-Comodoro YCI, Marco Fragalli e Marcelo de Carvalho Fragalli, Ernani Parcionik, outras duas personalidades agraciadas com a medalha “Amigo da Marinha”, José Yunes, Comodoro do YCI e Berardino Fanganiello, Comodoro do Iate Clube de Santos, durante a solenidade comemorativa à Batalha Naval do Riachuelo, realizada no Comando do 8º Distrito Naval, em São Paulo.

          Foto: Divulgação/YCI

           

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            Gaúchos no pódio

            Por: Redação -

            A Flotilha Minuano do Veleiros do Sul faturou nesse sábado (21) a Búzios Sailing Week – Monotipos 2014 realizada pelo Iate Clube Armação de Búzios, no Rio de Janeiro, com dois velejadores empatados em pontos no topo do pódio. O campeão brasileiro da classe Tiago Quevedo venceu por critério de desempate, fazendo dobradinha com o campeão sul-americano de 2013 Gabriel Lopes como vice-campeão.

            Foram realizadas cinco regatas na disputa que começou na quinta-feira (19). Tiago e Gabriel foram primeiro e segundo consecutivamente nas duas primeiras regatas (resultados que definiram a vitória de Tiago). Após a sexta-feira sem regatas, os velejadores disputaram três neste sábado, evidenciando a disputa parelha entre a dupla. Enquanto Gabriel venceu uma e fez 4º e 8º, Tiago chegou em 2º, 4º  9º. A dupla empatou com 17 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Clara Penteado (ICRJ) com 29 pontos. Erik Hoffmann, também correu pelo Veleiros do Sul e encerrou em 18º.

            A dupla Gabriel Lopes e Tiago Quevedo representa o Brasil no Mundial de Optimist em outubro, na Argentina. Participaram da Búzios Sailing Week – Monotipos 2014 as classes Optimist, 420 e Laser Radial.

            Foto: CBVela

             

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              Novidade

              Por: Redação -

              Com o lançamento do My Paradis, o estaleiro italiano Benetti lança a nova Tradição Supreme 108 pés, da linha Benetti Class de Deslocamento — iates nas dimensões entre 93 e 145 pés.

              Com exteriores assinados por Stefano Righini, inclui três deques e um terraço (sun deck). O sun deck é marca registrada do barco e o ambiente tem boa circulação e hard top com teto solar. Há dois pontos de acesso, um interno e outro externo, que oferecem o máximo de privacidade para o proprietário e convidados. Todo o terraço foi aproveitado, além da impressionante banheira Jacuzzi e elegante mesa de jantar para 10 pessoas, no centro, também há um confortável solário na popa e um sofá com a frente voltada para o armazenamento junto ao posto de pilotagem.

              O iate pode acomodar até 12 pessoas. Há quatro camarotes para convidados no piso inferior. Já o do proprietário fica no convés principal e ocupa toda a largura do casco.

              O iate foi equipado com um novo sistema híbrido que permite a navegação, além dos principais motores tradicionais, com dois motores elétricos de 35 kW conectados diretamente aos inversores do principal sistema de propulsão diesel-elétrico. Os motores elétricos são alimentados diretamente por geradores que permitem navegar até uma velocidade de cerca de 6 nós. Geradores a bordo são usados como a única fonte de propulsão e energia para vários dispositivos. Esta configuração permite minimizar o ruído e vibração, maximizando o conforto.

              O sistema elétrico também é uma propulsão auxiliar do motor principal. Para se ter uma ideia, a eficiência garantida por um motor de baixa potência (35 kW) a baixa velocidade (6/7 nós), típicas das transferências noturnas.

              Para maximizar o conforto a bordo e reduzir o uso de energia, o estaleiro equipou My Paradis, bem como todos os modelos Benetti Class com estabilizadores de pinos elétricos que asseguram ruído reduzido, o aumento da funcionalidade, o consumo de eletricidade reduzida, e facilidade de manutenção.

               

              Fotos: Divulgação

               

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                Estreia

                Por: Redação -

                A NX Boats, novo estaleiro pernambucano, que apresentou seus projetos de lanchas entre 24 e 35 pés, no começo do mês, acaba de colocar a primeira unidade da NX 270, primeiro modelo a ser produzido pelo estaleiro, na água. A estreia foi no Cabanga Iate Clube, em Recife, e a lancha já está rodando o litoral pernambucano para test drive.

                Esta 27 pés, desenhada pelo engenheiro naval argentino, Ricardo Rinaldi, tem proa aberta e cabine com banheiro fechado, móvel para micro-ondas, frigobar e armários em madeira. A lancha também dispõe de espaço gourmet com churrasqueira elétrica e pia na popa. Com design esportivo, a embarcação acomoda 14 passageiros. Na motorização, as opções ficam entre as versões de motor centro-rabeta ou de popa.

                Para conhecer a lancha e marcar um test drive basta entrar m contato com o estaleiro pelo e-mail [email protected]ou visitar a loja que fica naAv. Antônio de Goes, 565, no bairro de Pina, em Recife, Pernambuco.

                Veja algumas fotos da lancha:

                 

                Fotos: Divulgação

                 

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                  Circuito Niterói

                  Por: Redação -

                  O bicampeão olímpico Torben Grael venceu o 17º Circuito Oceânico de Niterói, que terminou neste domingo (22), com duas regatas na Baía de Guanabara, no comando do barco de seu S40 Magia V/Energisa. A competição teve início no dia 19 (quinta-feira) e contou com a participação de cerca de 200 competidores nas seis regatas disputadas. A equipe campeã fechou o Circuito com nove pontos ao conquistar três primeiros lugares durante a competição, o pior resultado foi um sétimo lugar na última regata.

                  O sétimo lugar na última prova da competição foi devido a um objeto que prendeu no casco do barco logo na largada. Com a possibilidade de descartar o pior resultado, pela regra de regatas, Torben e a equipe Magia V/Energisa conseguiram manter a liderança e não deram chance para os adversários.

                  “De uma forma geral, fizemos uma boa prova. Infelizmente, tivemos um problema no barco logo no início de uma das regatas, o que prejudicou muito aquele resultado, mas não prejudicou a performance da equipe no Circuito como um todo”, comentou o comandante, que agora prepara o barco para participar da famosa e tradicional Semana de Vela de Ilhabela, no litoral de São Paulo, em julho.

                  Em segundo lugar no Circuito ficou o barco Lucky, com 12 pontos. A tripulação do veleiro Santa Fé fechou o pódio com 14 pontos. O sobrinho de Torben e filho de Lars, Nicholas Grael, de 16 anos, também esteve na raia. Ele comandou o barco Stand By Me e encerrou a competição em quinto lugar na classificação geral da categoria IRC, a mesma de Torben Grael.

                  O 17º Circuito Oceânico de Niterói foi organizado pelo Clube Naval Charitas, com a autorização da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e apoio da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (Feverj) e Associação Brasileira de Veleiros de Oceano (ABVO).

                  Foto: Anna Paula Teixeira

                   

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                    Jornalista

                    Por: Redação -
                    22/06/2014

                    O Team SCA, equipe 100% feminina da Volvo Ocean Race, anunciou sua repórter a bordo para a edição 2014-15. Trata-se da norte-americana Corinna Halloran. Ela terá uma função especial a bordo do time sueco. A especialista em comunicação contará toda a história da equipe feminina na Volvo Ocean Race por meio de imagens, fotos e textos. Todos os fãs da vela mundial certamente irão precisar das habilidades da norte-americana de New Port. “É uma oportunidade incrível. É um projeto único e me sinto privilegiada por isso”, disse Corinna Halloran. “O nível de tecnologia a bordo permite que as pessoas acompanhem tudo que acontece no barco 100% feminino”.

                    Jon Bramley, diretor de comunicação da regata, acrescentou: “Corinna Halloran tem grande habilidade de traduzir em informação toda a história da Volvo Ocean Race, ou seja, a vida a bordo. Ele e os outros repórteres a bordo são absolutamente fundamentais na nossa tentativa de transmitir uma aventura que conta a história dos atletas. É uma Volvo Ocean Race mais humana”.

                    Corinna Halloran irá se juntar a meteorologista britânica Libby Greenhalgh no Team SCA como novas integrantes.

                    E a novidade em relação aos times é a entrada de uma equipe espanhol, que será comandada pela dupla Iker Martinez e Xabi Fernandez. É o sexto barco confirmado para a Volvo Ocean Race. Os principais patrocinadores e o líder da equipe serão revelados em breve.

                    Enquanto isso, os chineses do Dongfeng devem anunciar novidade na semana que vem. Todos os oito integrantes que faltam serão conhecidos em uma cerimônia na base de treinamento do time, em Lorient, na França, terra do comandante Charles Caudrelier.

                    As outras equipes, Team Brunel e Team Alvimedica, tiveram uma pequena pausa nas velejadas, mas não deixam de manter os treinos físicos.

                    Por fim, o Abu Dhabi Ocean Racing se prepara para fazer uma travessia transatlântica nos próximos dias, saindo de Cascais, em Portugal, se dirigindo até New Port, Rhode Island.

                    Foto: Amory Ross / Volvo Ocean Race

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                      ISAF

                      Por: Redação -

                      Os Emirados Árabes, mais precisamente Abu Dhabi, estão investindo sério na vela. Depois de campanhas nos principais eventos da modalidade, como a Volvo Ocean Race, os árabes vão sediar, até 2017, as finais da Copa do Mundo de Vela da Isaf (Federação Internacional de Vela). O campeonato, marcado para o final de novembro, reunirá os 20 melhores velejadores de cada classe olímpica e outras convidadas como kitesurf. Prêmio em dinheiro, logística e o as belezas do local devem ser mais do que atrativos para os atletas.

                      As equipes devem competir em barcos fornecidos pelos organizadores, dando condições de igualdade aos atletas.

                      Veja o vídeo do campeonato:

                       

                      Foto: FPVoile / Divulgação

                       

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                        Transformação

                        Por: Redação -
                        21/06/2014

                        O jogador de basquete americano Dwyane Wade quis comemorar seu aniversário de 32 anos a bordo de um superiate e alugou o belo Venetian Lady para sua festa no sul do estado da Flórida. Mas só fazer uma festa a bordo deste iate de 10 pés não foi suficiente para Dwyane, jogador do Miami Heat, ele quis surpreender e pediu para a empresa de charter Biscayne Lady Yacht Charters, responsável pela embarcação, transformar o Venetian Lady em uma obra de arte flutuante.

                        “Nós já fizemos, mas não em uma escala tão grande”, disse Mike Simpson, dono da Biscayne Lady Yacht Charters, que aluga o iate para casamentos e charters de eventos fora de Miami. “Ele ultrapassou todos os limites e quebrou a barreira de transformações que já vi até hoje”, completa Simpson.

                        Simpson trabalhou com o Bruno Dede, proprietário da Metro Signs Inc., de Hollywood, Florida, que criou e instalou os grafismos no exterior e interior do iate. Dede diz que sua empresa adesiva muitas coisas, incluindo carros, e já fez alguns iates antes, mas nunca um tão grande como Lady Venetian.

                        Simpson e Dede afirmam que toda a concepção do trabalho levou apenas uma semana e o processo de instalação durou cerca de 24 horas, com 10 pessoas envolvidas. De acordo com Dede, o adesivo não danifica a pintura do casco e pode ser removido rapidamente.

                        O astro de 1,93 m ainda pode rebatizar o iate que ganhou o nome de “Way of Wade”, algo como “Do jeito de Wade”, em tradução livre.

                        O aluguel deste iate para um evento de 100 pessoas custa certa de 200 dólares por pessoa, isso sem contar o trabalho de transformação feito pela Metro Signs Inc. “Isso é o que as pessoas pagam por uma estadia básica de quatro horas”, explica Simpson, “mas esse evento não teve nada de básico”.

                        Veja imagens da transformação:

                         

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                          Save the Maiden

                          Por: Redação -

                          O ano era 1989 e a inglesa Tracy Edwards começa a marcar seu nome para sempre na história da vela de oceano. Foi ela que comandou a primeira equipe formada apenas por mulheres em uma volta ao mundo. A regata era a Whitbread Round the World Race, atual Volvo Ocean Race, e as meninas partiram a bordo do veleiro Maiden, de 58 pés, para um projeto inédito e custeado pela própria velejadora que, na época, teve de hipotecar sua casa para prosseguir com o sonho de dar a volto ao mundo em um veleiro tripulado apenas por mulheres.

                          “Quando formei a tripulação do Maiden tive que hipotecar a minha casa para comprar o barco. Depois da regata a única opção que restou foi vender o barco, foi uma fase muito triste. Vendi o veleiro para uma pessoa que cuidou bem dele, mas após isso o Maiden foi vendido novamente e hoje está abandonado”, contra Edwards.

                          A velejadora acompanhou o destino do veleiro por muitos anos, mas perdeu o rastro do Maiden até receber um e-mail informando que o barco está em uma ilha do oceano Índico em péssimo estado de conservação. A marinha local apreendeu o barco após o último proprietário desaparecer e ofereceu devolver o barco à Tracy assim que soube da importância histórica da embarcação.

                          Hoje, Tracy está em um projeto para arrecadar dinheiro para a restauração do veleiro. A reforma irá custar 50 mil libras esterlinas, cerca de 85 mil dólares, e Edwards já recebeu o apoio de importante personalidades como Simon Le Bon, vocalista da banda pop Duran Duran, e Sir Richard Branson.

                          A ideia é terminar a reforma até maio de 2015, quando Tracy Edwards pretende reunir a tripulação original da volta ao mundo e repetir a etapa final Whitbread Round the World Race 1989-90 velejando até Southampton, na Inglaterra. Após a viagem, o veleiro deve ficar exposto em museus náuticos da Inglaterra e também servirá de veleiro de treinamento para jovens velejadores.

                          Além de comandar o Maiden entre 1989 e 1990, Tracy foi a primeira mulher a participar de uma volta ao mundo. Ela foi cozinheira do veleiro Drum, de Simon Le Bom, que disputou a edição de 1985-86. Em 1990 Tracy, hoje com 50 anos, foi eleita velejadora do ano, mas nunca mais voltou a velejar profissionalmente.

                          Se o grupo conseguir o dinheiro necessário, o Maiden deve ser transportado até a Cidade do Cabo, onde será restaurado, e voltará velejando para a Inglaterra.

                          Fotos: Divulgação

                           

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                            Teste Phantom 400

                            Por: Redação -
                            20/06/2014

                            Lançada no São Paulo Boat Show de 2012, a Phantom 400 integra a linha de barcos do estaleiro catarinense Schaefer Yachts, composta por lanchas de 30 a 80 pés, mas que até o lançamento desta Phantom não tinha nenhuma modelo de 40 pés. Projetada para usar dois motores de centro-rabeta Volvo D4 de 300 hp ou D6 de 370 hp cada, este modelo tem hard top com teto solar e linhas esportivas e bem atuais, apesar de este mesmo casco ter sido lançado há cerca de quatro anos, com o nome de Thorus 405, pelo extinto estaleiro Kastigar & Lenzi, de quem a Schaefer comprou as formas. Sua configuração interna é praticamente a mesma da antiga Thorus, já não havia muito o que mudar em seus bem bolados ambientes, com destaque para a singularidade do cockpit, que tem entrada pelo centro do espelho de popa e sofás distribuídos em círculo.

                            NÁUTICA testou este modelo na edição 301, de setembro de 2013. Se você quiser ver a reportagem completa, compre esta edição através do Shopping NÁUTICA no endereço www.lojashoppingnautica.com.br.

                            Confira algumas imagens da Phantom 400:

                            Fotos: Mozart Latorre e Fernando Monteiro

                             

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                              Vitória nos EUA

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                              Terminou nesta sexta-feira (20) no lago Sunapee, em New Hampshire, Estados Unidos, o campeonato Hemisfério Ocidental da classe Star. O evento reuniu grandes nomes da vela mundial, como a lenda Augie Diaz, o proeiro – brasileiro – tricampeão mundial Bruno Prada e o americano Brian Faith. Após sete regatas, o título ficou com Lars Grael, que venceu também as duas regatas do dia.

                              “O lago é pequeno e o vento bem rondado, mais que o Lago Paranoá (em Brasília), mas a beleza é espetacular. Mais do que isto tenho que destacar a organização exemplar do Lake Sunapee Yacht Club (fundado em 1902). Foi de um evento exemplar em termos de hospitalidade de um clube, eventos sociais inesquecíveis e um ambiente propício a trazermos a família”, disse ele, que conta com o patrocínio da Light.

                              Lars velejou com um barco emprestado e contou com o reforço do proeiro americano Brad Nichol, que já conquistou o título máximo da classe no país. Desde o início a dupla andou na frente, conquistando três primeiros lugares, dois segundos e um quarto lugar.

                              Agora Lars segue para a Itália, onde disputa ao lado do proeiro Samuel Gonçalves o campeonato Mundial entre os dias 30 de junho e 7 de julho. A sede será a cidade de Malcesine, no Lago de Garda.

                              Foto: John Quackenbos / Informações: PecciCom

                               

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                                Extreme na Rússia

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                                A quarta etapa da Extreme Sailing Series, circuito internacional de vela disputado em velozes catamarãs de 40 pés, será disputada em São Petersburgo, na Rússia, que promete ser um dos portos mais desafiadores da competição.

                                É a primeira vez dos Extreme 40 na Rússia, e as regatas serão disputadas no rio Neva, que corta a cidade, com a Fortaleza de São Pedro e São Paulo como pano de fundo. Na água, as equipes irão enfrentar fortes correntes e uma raia apertada, que exigirá muita concentração dos times para que as colisões não sejam as principais atrações da etapa que começa na próxima quinta-feira, dia 26, e termina no domingo, dia 29.

                                Duas equipes defendem a bandeira russa nesta etapa, Gazprom Team Russia e RussianFirst. O time Gazprom Team Russia ocupa a quinta colocação na classificação geral e a RussianFirst é a convidada da etapa.

                                Os suíços da Alinghi lideram a competição com os atuais bicampeões The Wave Muscat logo atrás. Ao todo, doze catamarãs disputarão as regatas da quarta etapa da Extreme Sailing Series.

                                Fotos e vídeo: Divulgação

                                 

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                                  Por: Redação -

                                  A região de Makoko, em Lagos, na Nigéria, passa por períodos de cheias todos os anos e as alagações acabam interferindo no calendário escolar das crianças que moram no local. Além dos problemas trazidos pela natureza, a região enfrenta pobreza e a maioria das pessoas moram em casas sem nenhum saneamento básico ou conforto que, constantemente são destruídas pela água.

                                  Por isso, em 2012, o arquiteto Kunie Adeyemi, do escritório NLE, começou a projetar escolas sustentáveis e flutuantes que podem receber até 100 crianças e são totalmente adaptáveis as intempéries do clima local.

                                  A “Makoko Floating School” é construída sobre uma base de madeira de 32 m², 10 metros de altura, três andares e flutua sobre 256 tambores. Tudo é feito em material reutilizado e com a ajuda da comunidade local. A escola ainda abriga área de lazer, espaços de aula ao ar livre e o primeiro banheiro da região.

                                  Além de serem mais baratas do que as escolas construídas em terra firme, estas escolas permitem que as crianças tenham aula em períodos de alagamento ou de seca. A estrutura também não depende de energia elétrica, já seu telhado é equipado com células fotovoltaicas, que transformam a luz solar em energia elétrica.

                                  Veja imagens deste incrível projeto:

                                  Fotos: NLE

                                   

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                                    Por: Redação -

                                    A Volvo Ocean Race é uma regata multicultural e estará presente na edição 2014-15 em todos os continentes. Vários países estão envolvidos na Volta ao Mundo, inclusive àqueles que não têm tradição na vela oceânica, como China e Emirados Árabes Unidos. O velejador Adil Khalid será, mais uma vez, representante árabe na equipe do Abu Dhabi, repetindo o que fez na última temporada. O atleta lamenta que nenhum brasileiro dispute o evento até o momento, mesmo com Itajaí sendo uma das paradas, mas reconhece que os velejadores do País são de alto nível. Veja o que disse Adil Khalid à Náutica nesta entrevista exclusiva.

                                    Como é a sensação de participar da Volvo Ocean Race pela segunda vez?

                                    É ótimo estar de volta ao Abu Dhabi para a segunda tentativa de conquistar o título da Volvo Ocean Race. Estou muito orgulhoso de ser o primeiro atleta dos Emirados Árabes Unidos a competir e completar a regata. Desta vez eu quero alcançar um outro patamar, ou seja, ser o primeiro campeão árabe. Estou certo de que temos um time forte para levar a taça. Não posso esperar para a corrida começar.

                                    O que mudou na vela em seu país após a Volvo Ocean Race?

                                    A vela é um esporte emergente em Abu Dhabi. A parada da última edição ajudou a aumentar o interesse dos locais. Temos vários clubes de vela na região e, o que me deixa mais feliz, é o interesse das crianças, que estão aprendendo a velejar logo cedo. A VOR volta no final do ano para a EAU e mais pessoas vão se inspirar.

                                    Itajaí tem crescido na vela depois de 2012, mas nenhum atleta da cidade está em uma grande equipe na vela. Por que isso acontece?

                                    Essa é uma pergunta difícil de responder, mas uma coisa que posso dizer é que há uma abundância de grandes velejadores brasileiros que poderiam participar da Volvo Ocean Race. Às vezes, ser bom não é suficiente. Às vezes, trata-se de estar no lugar certo na hora certa para se tornar parte de uma campanha. É claro que a melhor maneira de obter mais velejadores brasileiros na Volvo Ocean Race é encontrar uma maneira de levantar recursos para montar um time brasileiro.

                                    Como está o treinamento do Abu Dhabi em Portugal?

                                    Cascais é um lugar perfeito de treinamento para a campanha da equipe para vencer a Volvo Ocean Race. Aqui o vento forte é garantido. Fora da água há muito o que fazer aqui, pois as pessoas são amigáveis e agradáveis. Nossa base de treinamento está à beira de um parque nacional, ou seja, a vista é linda. Treinamos duro. Logo cedo fazemos musculação para ganhar mais força e condicionamento. Depois de um briefing da tripulação com o comandante Ian Walker e o navegador Simon Fisher, nós partimos para treinar na água. Nós geralmente voltamos às 17h. Jantamos, ouvimos mais instruções e voltamos a dormir. Essa é nossa rotina.

                                    Na sua opinião, o Abu Dhabi é o time mais preparado nesta edição?

                                    É difícil dizer se somos os mais bem preparados. O que posso dizer é que temos tudo o que precisamos para sermos bem sucedidos. Temos um pouco mais de 100 dias para ir o início da corrida e estamos exatamente onde queremos estar no nosso plano de formação.

                                    Foto: Wouter Kingman/Abu Dhabi Ocean Racing

                                     

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                                      Por: Redação -
                                      19/06/2014

                                      Sede da Volvo Ocean Race, a Espanha não poderia ficar de fora da regata. Hoje, a organização confirmou o sexto barco para a Volta ao Mundo, que terá os campeões olímpicos Iker Martinez e Xabi Fernández na tripulação. O patrocinador do barco ainda não foi definido, mas o empresário Pedro Campos, um dos principais patronos da vela mundial, confirmou a campanha espanhola na edição 2014-15, que começa em outubro com a in-port race de Alicante.

                                      Pra não perder tempo, os espanhóis já estão preparando o barco Volvo Ocean 65, em Southampton, na Inglaterra, antes de ser lançado. “Estamos felizes em ter, novamente, a Espanha na Volvo Ocean Race. Para a nossa equipe é uma honra participar pela quarta vez consecutiva, um recorde na história do evento”, disse Pedro Campos. “Sabemos que será uma edição muito difícil, com todos os barcos idênticos, mas como sempre vamos tentar levantar a bandeira espanhola no lugar mais alto do pódio”.

                                      Pedro Campos foi o responsável pela gestão das campanhas do Movistar (2005-06), Team Telefónica (com dois barcos em 2008-09) e Team Telefónica (2011-12).

                                      Os medalhistas olímpicos Iker Martinez e Xabi Fernández, ouro em Atenas-2004 e prata em Pequim-2008 na classe 49er, terão a chance de reescrever a história da Volvo Ocean Race, já que na edição 2011-12, o Telefónica liderou boa parte da competição, mas a quebra do leme na penúltima etapa tirou as chances de título, que ficou para o Groupama, da França.

                                      Knut Frostad, CEO da Volvo Ocean Race, comemorou a chegada dos espanhóis. “Será a regata mais parelha da história. O time espanhol tem alguns dos velejadores mais versáteis e experientes do mundo. É muito bom ver este time de volta”.

                                      A regata, que começa em 4 de outubro, terá, além do time espanhol, as equipes do Abu Dhabi Ocean Racing, Dongfeng Race Team, Team Brunel, Team Alvimedica e Team SCA.

                                      Foto: Divulgação

                                       

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                                        Soja

                                        Por: Redação -

                                        A interrupção no tráfego de barcaças na Hidrovia Tietê-Paraná afeta a exportação da soja brasileira. O motivo é que o governo prioriza a geração de energia por conta da queda contínua do nível dos rios, que a está baixando desde fevereiro, reflexo do verão quente e seco em São Paulo. O escoamento está sem sua atividade normal desde o final de maio

                                        As empresas exportadoras disseram que precisaram contratar caminhões para transportar o produto até o porto de Santos, o principal ponto de embarque de soja do Brasil. As autoridades paulistas temem racionamento de água e de cortes na energia durante a Copa. O Brasil é o maior exportador mundial de soja. A safra deste ano deve ser de 43 milhões de toneladas.

                                        Foto: Reprodução

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                                          Após reclamar das regras impostas pelo atual campeão da America’s Cup, Grant Dalton, chefe do Emirates Team New Zealand, pode participar da campanha para o evento, que ocorre em 2017. Para assinar o cheque, o manda-chuva espera primeiro saber o local onde irão ser realizadas as qualificatórias e a final do evento. A informação só será anunciada pelos organizadores em fevereiro de 2015.

                                          A marca Emirates está desde 2004 apoiando as equipes de Grant Dalton. “Continuamos a acreditar no Team New Zealand e temos sido o patrocinador principal nos últimos 10 anos. Queremos renovar”, confirmou Boutros Boutros, diretor da Emirates.

                                          Para 2017, o mecenas da vela ainda não sabe se terá financiamento para a campanha pelo governo neozelandês.

                                          Foto: Divulgação

                                           

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                                            Exemplo

                                            Por: Redação -
                                            18/06/2014

                                            Mais uma vez, um mutirão de limpeza ajudou a diminuir a poluição de parte da Ilha do Mel. Em janeiro, mais de 140 toneladas de entulhos foram retiradas em apenas 15 dias. Em junho, a equipe de Educação Ambiental da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) fez mais uma ação para acabar com a sujeira e conseguiu tirar 23 sacos de lixo. O aumento no volume de entulho se deve a quantidade de turistas que passaram pela cidade em feriados prolongados.

                                            A Ilha do Mel fica no Paraná e é um ponto turístico de muita importância no estado. A ilha faz parte do município de Paranaguá e tem como destaque as praias de Fortaleza e Nova Brasília e os faróis das Conchas e Encantadas.

                                            Foto: Divulgação

                                             

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                                              Por: Redação -

                                              Dono de cinco medalhas olímpicas (duas de ouro, uma de prata e duas de bronze), o velejador Torben Grael confirmou sua participação no Circuito Niterói, que acontecerá durante o feriado prolongado de Corpus Christi, entre os dias 19 e 22 de junho. Torben, que é o técnico-chefe da equipe brasileira de vela dos Jogos 2016 vai comandar o Magia V/Energisa, um Soto 40, considerado um dos mais rápidos da classe Oceano. A expectativa é liderar a competição, que deve reunir mais de 200 competidores na água.

                                              “O barco e a tripulação estão afinados, mas temos que nos manter concentrados para as condições da baía e também para os demais adversários. Por sermos um barco grande, acabamos pagando para outros competidores na raia. Nosso objetivo é ganhar, mas o foco é nos manter entre os primeiros colocados ao longo da competição”, declarou Torben antes do treino desta quarta-feira.

                                              Recentemente, Torben Grael foi escolhido para ser o velejador a receber – pela primeira vez – o prêmio Magnus Olsson, da Suécia. A homenagem, recém-criada, foi uma iniciativa da família do velejador que dá o nome à honraria, morto em abril de 2013. Magnus Olsson foi um dos maiores nomes da vela da Suécia e competiu contra Torben a regata de volta ao mundo Volvo Ocean Race, em 2009, quando o brasileiro comandava um barco sueco e venceu a prova por antecipação. No mesmo ano, Torben foi eleito o melhor velejador do mundo pela Federação Internacional de Vela.

                                              O 17º Circuito Oceânico de Niterói é organizado pelo Clube Naval Charitas, com a autorização da Confederação Brasileira de Vela (CBVELA) e apoio da Federação de Vela do Estado do Rio de Janeiro (FEVERJ) e Associação Brasileira de Veleiros de Oceano (ABVO). O Circuito tem previsão de realizar sete regatas, sempre com largada às 13 h, numa raia a ser montada nas proximidades do Clube Naval. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 22, no Clube Naval, logo após a realização da última regata.

                                              Foto: Divulgação

                                               

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                                                Por: Redação -

                                                O planejamento de comandantes e tripulações para assegurar vaga na maior competição de oceano da América Latina, tem feito com que as inscrições antecipadas surpreendam a organização da 41ª Ilhabela Sailing Week. A um mês da abertura oficial, em 19 de julho, a flotilha já ultrapassa uma centena de embarcações, incluindo-se todas as classes. Neste ano as regatas estão marcadas para logo depois da Copa e seguem até 26 de julho. As inscrições seguem com desconto até 27 de junho no site oficial da competição ilhabelasw.com.br.

                                                Entre os 108 veleiros, a maioria dos campeões de 2013 garantiu presença para lutar pela defesa do título como, o Crioula (S40), CA Technologies (C30), Ginga (HPE), Mandinga, Quiricomba, Jambock e Rainha (RGS), Absoluto, Rocket Power e Angela Star VI (ORC) e Ruda (IRC). Além do Quiricomba, o Grêmio de Vela da Escola Naval terá outros cinco barcos representando a Marinha do Brasil: Dourado, Brekelé, Bijupirá, Albatroz e Atik, na classe HPE.

                                                A veloz classe S40 promete duelos equilibrados com a presença do bicampeão olímpico Torben Grael, com o Magia V Energisa, e o retorno de Eduardo Souza Ramos, maior vencedor da competição com nove títulos, no comando do Pajero Mitsubishi. Eduardo e tripulação acabam de conquistar o vice-campeonato mundial de TP 52 na ilha mediterrânea de Sardenha. A tripulação sul-africana do WindPower é mais uma atração da S40. O veleiro Mussulo III, de bandeira angolana e que disputou a Cape2 Rio deste ano, é o destaque internacional da classe IRC.

                                                “As inscrições estão acima da média. Em edições anteriores não havia tantas confirmações nesse período que antecede o campeonato. É interessante ver que muitos barcos são novos, participam pela primeira vez”, observa o presidente da Comissão de Regatas Carlos Sodré. Entre as novidades citadas por Cuca, estão o Mini Transat Jacaré, o Clássico Itaciba II, o argentino Intento; além de Rosinha, Escapada, Arretado, Drakon, Terroso e Allure.

                                                Cuca lembra que uma das principais metas é preservar o nível técnico que a organização vem aprimorando ao longo de 40 anos. “Com tantos barcos na água, manteremos a distribuição das classes em duas raias. Uma área restrita para Star e HPE, e outra, onde competirão os barcos de maior calado”. A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi e Banco do Brasil. Mais de mil velejadores estarão distribuídos entre S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelos Campeonatos Sul-americanos de ambas as classes.

                                                As inscrições feitas até 27 deste mês receberão desconto, saem por R$ 330 por tripulante, com redução de 5% para afiliados da ABVO e mais 25% para barcos que ficarem em outros clubes ou que utilizarem as próprias amarras. Exceção às classes HPE, S40, C30 e Star, será permitida a inclusão gratuita de um tripulante-mirim com até 15 anos.

                                                Foto: Marcos Méndez/SailStation

                                                 

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                                                  A Badeschiff, navio-piscina em alemão, é uma criação da artista Susanne Lorenz, e nasceu da reforma de um velho cargueiro. A piscina tem 32 metros de comprimento e dois de profundidade e já virou um ponto de encontro para os moradores de Berlim durante os dias quentes de verão.

                                                  A piscina flutua sobre o Rio Spree e o projeto, organizado pela sociedade artística de Berlim, inclui vestiários, banheiros, areia e cadeiras, formando uma praia artificial em volta da piscina. Uma pista de dança, com DJ, também faz parte da diversão.

                                                  É não é só no verão que o local atrai os moradores da cidade, pois durante o rigoroso inverno, período em que as águas do rio Spree ficam congeladas, a Badeschiff é coberta e dá lugar a saunas que fazem muito sucesso no inverno.

                                                  A Badeschiff chama ainda mais a atenção por ficar em um bairro industrial de Berlim.

                                                  Fotos: Arena Berlim

                                                   

                                                   

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                                                    Com alta capacidade volumétrica para um 6 cilindros em V o novo motor a gasolina de centro-rabeta da Mercruiser de 4,5 litros é o primeiro propulsor da marca desenvolvido exclusivamente para uso em lanchas. Com bloco de ferro fundido este V6, disponível também com 200 hp, tem praticamente a mesma potência, porém é mais leve, mais compacto e mais econômico que o motor V8 de 5 litros também da Mercruiser. Pode ser usado em lanchas de 22 a 26 pés ou, em parelha, em lanchas de 30 a 33 pés.

                                                    O novo motor V6 de centro-rabeta a gasolina da Mercury de 250 hp deverá chegar em nossas águas em novembro.

                                                    Texto: Marcio Dottori

                                                    Foto: Divulgação

                                                     

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                                                      17/06/2014

                                                      O Team SCA confirmou mais uma velejadora para a Volvo Ocean Race. A britânica Libby Greenhalgh foi convocada por ser especialista em meteorologia, função primordial em qualquer regata. A atleta de 33 anos exerceu a função na equipe da Grã-Bretanha de vela juvenil, dando dicas preciosas aos velejadores novatos antes das provas. Além disso, Libby Greenhalgh presta serviço à indústria de navegação, eventos de surf, kitesurf, tours de bicicleta e provas de rali.

                                                      “A Volvo Ocean Race é uma das minhas aspirações. Será uma regata desafiadora e espero mostrar meus conhecimentos em meteorologia”, disse Libby Greenhalgh. Como atleta, a britânica correu nas classes 470 e Match Race.

                                                      O irmão dela, Rob Greenhalgh, foi integrante do Abu Dhabi Ocean Racing na última Volvo Ocean Race. “Espero que a campanha do Team SCA possa abrir mais portas às mulheres na vela mundial, pois elas podem competir no mesmo nível”, disse Libby Greenhalgh.

                                                      A equipe SCA vai ficar nos próximos meses treinando em Lanzarote, na Espanha, antes do início da regata, em outubro. O time é formado também por Sally Barkow (EUA), Carolijn Brouwer (HOL), Sophie Ciszek (AUS), Sam Davies (GBR), Abby Ehler (GBR), Stacey Jackson (AUS), Annie Lush (GBR), Justine Mettraux (SUI) e Liz Wardley (AUS), Dee Caffari (GBR), Elodie Mettraux (SUI) e Sara Hastreiter (EUA).

                                                      Foto: Divulgação

                                                       

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                                                        Com a participação de mais de 40 embarcações das classes Oceano e monotipos, foram disputadas simultaneamente neste sábado 14 de junho na baía de Santos a 5ª etapa do Circuito Santista de Vela e a Regata Batalha do Riachuelo, comemorando o 149º aniversário da data mais importante da Marinha do Brasil.

                                                        Com a organização da Diretoria de Vela do Clube Internacional de Regatas e apoio da SOAMAR – Sociedade Amigos da Marinha, Marinha do Brasil e Iate Clube de Santos, a regata contou com o acompanhamento do “Navio Patrulha Gurupá “ do “Aviso Patrulha Espadarte” da Lancha Cavala da Marinha do Brasil e a participação do núcleo de Praia Grande do Projeto Navega São Paulo que proporciona a 600 alunos da rede pública de ensino a iniciação nos esportes náuticos.

                                                        O veleiro Rudá foi o melhor da classe IRC, seguido pelo H3+ e pelo Mandinga. Na RGS Cruiser o Chrispin dominou o fim de semana. O Inti venceu na RGS-A e o Aloha foi o campeão na RGS-B.

                                                        Após a regata os velejadores foram recebidos com um churrasco na sede náutica do CIR onde foi realizada a premiação que contou com a presença do Comandante do 8º Distrito Naval Vice-Almirante Lizeo Zampronio, Capitão dos Portos de São Paulo Capitão de Mar e Guerra Ricardo Gomes, os Presidentes da SOAMAR João Bala, do Clube Internacional de Regatas Vidal Sion além de diretores das duas Associações.

                                                        Durante a premiação foi feita uma homenagem póstuma ao velejador e associado do CIR Paulo Cezar Parri falecido no mês de maio.

                                                        A expressiva participação dos velejadores, assim como o apoio da Marinha do Brasil ressaltam a importância da preservação da cultura náutica na cidade que sedia o maior e mais importante porto da América Latina.

                                                        Acesse o site da competição para conferir os resultados completos: www.shownautica.com.br

                                                        Foto: Ale Andreazzi/Divulgação

                                                         

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                                                          A Yacht Center Group, representante da Prestige no Brasil, realiza, a partir do dia 27 de junho, um feirão de lanchas seminovas com condições especiais de pagamento para os negócios fechados no evento.

                                                          O feirão, que termina somente no dia 6 de julho, acontece na Marina Verolme, em Angra dos Reis, e vai reunir lanchas Real, Segue e Schaefer.

                                                          A YCG também levará as belas Prestige 450 e 620 para o feirão. Acompanhe as novidades do feirão no site (www.yachtcentergroup.com) ou na página do facebook (www.facebook.com/yachtcentergroup) da YCG.

                                                          Foto: Divulgação

                                                           

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                                                            Com a posse dos membros do Grupo de Trabalho de Turismo Náutico de Santa Catarina, o setor ganha impulso nas ações e estratégias para fomentar atividades de turismo, esporte e lazer no litoral e em áreas próximas a rios, lagos e lagoas do estado. “Agora, com o GTT Náutico, estaremos prontos para efetivamente voltar Santa Catarina de frente para o mar”, afirmou o presidente do Grupo, Leandro Mane Ferrari. Durante o evento, Ferrari destacou que foram estipuladas sete diretrizes para desenvolver o setor. “Temos a consciência de que nosso foco é ampliar o uso do mar, rios e lagos e lagoas”.

                                                            O secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Filipe Mello, destacou o papel do setor náutico no desenvolvimento econômico e turístico. “Assim, a força da cadeia produtiva náutica é refletida em todas as partes de Santa Catarina”, afirmou.

                                                            Informações: Raquel Santi – Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

                                                            Foto: Saul Oliveira/SOL/ASCOM

                                                             

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                                                              Segundo relatório da OMM, 2023 ficou marcado pelo recorde de temperatura e pela maior elevação dos mares já registrada

                                                              Quase 200 metros! Estaleiro holandês está construindo o veleiro mais alto do mundo

                                                              Embarcação da Royal Huisman mede quatro vezes mais que o Cristo Redentor, mas ainda não tem data para estrear

                                                              Conheça a “arraia de metal” gigante testada pelos EUA para missões navais

                                                              Espécie de drone subaquático com a forma do animal marinho completou seu primeiro teste no mar

                                                              Cercado por água e floresta, resort flutuante na Tailândia só é acessado de barco

                                                              Composto por 32 cabanas, espaço oferece atrações que vão de canoagem a safári e conta com restaurante em jangada