Sea Ray 510 Fly

Por: Redação -
16/06/2014

A Sea Ray 510 Fly é a primeira lancha com flybridge da marca que vem ao país e para que os clientes possam conhecer o modelo lançado no ano passado nos Estados Unidos, a única unidade está rodando o litoral sul do país, após passar por Angra dos Reis.

A lancha é voltada para o mercado global e, segundo o estaleiro, tem muitas características que irão conquistar os brasileiros, como o espaço gourmet no fly, que acomoda 16 pessoas, e salão integrado à praça de popa. A lancha ainda tem três camarotes fechados e plataforma de popa submersível. A motorização são dois Cummins de 715 hp cada.

A 510 Fly está, neste momento, na Marina Porto do Sol, em Joinville e depois segue para Balneário Camboriú e Florianópolis. O modelo está disponível para visitação e test drive, interessados devem encaminhar e-mail para [email protected] e agendar a visita.

Foto: Divulgação

 

Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

Náutica Responde

Faça uma pergunta para a Náutica

    Relacionadas

    Tripulação cruza fronteira do Brasil no 5° episódio de "Endurance 64: o veleiro polar"

    Além da navegação, viagem teve caminhadas, revisões e mudanças de rota. Aventura é impulsionada por motor Yanmar. Assista!

    Com pé de galinha, catamarã fez 42 nós: Hoffmann mostra porque é referência em hélices

    Reimar e Bethina Hoffmann revelaram à NÁUTICA os segredos e o futuro dos hélices em entrevista a Marcio Dottori. Assista

    Muito além do azul: entenda as diferentes cores de água pelo mundo

    Coloração dos mares, rios e lagos dependem de uma série de combinações geológicas, biológicas e químicas

    Alemão entra para o Guinness Book após viver debaixo d'água por 4 meses

    Rudiger Köch passou 120 dias a 11 metros do nível do mar para provar que cápsula sustentável pode ser uma opção de moradia

    Megaprojeto Neom: cidade em formato de linha pode causar mudanças no clima

    Especialista que atua como consultor do projeto destaca que impactos da construção "não foram estudados o suficiente"