Superação
O velejador paralímpico Bruno Landgraf falará sobre sua história e importância da força de vontade e do desejo de superação em uma palestra inédita no Sesc Santo André, nesta quinta-feira, dia 4. Reserva de Rogério Ceni no gol do São Paulo Futebol Clube em 2006, o atleta viu sua vida dar uma enorme reviravolta após sofrer um acidente automobilístico e perder praticamente todos os movimentos dos braços e pernas.
“A vela surgiu como uma forma de reabilitação. Porém, quando velejei pela primeira vez, senti uma liberdade maravilhosa e me apaixonei pelo esporte. Vi ali um novo caminho a seguir”, explica Bruno Landgraf. Atleta nato, ele não queria apenas treinar. Queria competir e representar o Brasil pelo mundo afora. “Em 2012 tive a oportunidade de representar o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Londres e isso foi algo muito especial em minha vida. Eu sonhava em jogar futebol nas Olímpiadas e a vida me surpreendeu com essa nova oportunidade”, afirma o velejador.
Neste ano, Bruno Landgraf participará dos Jogos Paralímpicos e tem treinado diariamente no Rio de Janeiro para conquistar o melhor resultado possível. Considerado um provável sucessor do renomado goleiro, Bruno construía uma bela carreira no clube, onde entrou aos 11 anos, na categoria de base. Passou pela dente de leite, infantil, júnior, juniores , sub 15, sub 17 e sub 20, quando precisou mudar os planos de sua vida, em agosto de 2006. Após passar meses no hospital, com a fala limitada e pouca perspectiva de voltar ao esporte, Bruno começou a fazer fisioterapia e tratamentos de reabilitação. Como tempo, foi apresentado à vela adaptada, algo que mudou a sua vida.
Foto: Divulgação
Assine a revista NÁUTICA: www.shoppingnautica.com.br
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Versão totalmente renovada do modelo estará no salão que acontece de 19 a 24 de setembro, no São Paulo Expo
Modelos da Malibu e Axis estarão ao lado de lancha de pesca Boston Whaler, submersível Seabob e prancha com e-foil elétrica
Estaleiro mostrará ao público as aguardados Real 34 Cabriolet e a Real 35 Cabriolet no maior evento náutico da América Latina
Equipamentos capazes de coletar dados a mais de 30 metros de profundidade devem atuar na Antártida por um ano
Experimento reuniu 89 horas de filmagens feitas pela perspectiva da espécie, que percorreu 500 km com os aparelhos acoplados ao corpo