Vela adaptada


Os ventos leves e inconstantes dominaram o Lago Paranoá na realização do novo campeonato, a Taça Brasília de Vela Adaptada. Ao total 12 paratletas participaram da regata em comemoração ao aniversário de Brasília durante os dias 18 e 19 de abril.
O tempo não possibilitou aos velejadores cumprir o percurso da regata no tempo regulamentar. Mesmo não se podendo indicar um vencedor geral da Taça, os participantes tiveram a alegria de serem homenageados com a entrega de medalhas de participação pelo Governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, pelo Administrador de Brasília, Igor Tokarski e pelo Comodoro do Cota Mil, Jorge Gutierrez.
A Vela Adaptada começou em 2009 através da parceria firmada entre o Comitê Paralímpico Brasileiro e a Confederação Brasileira (CBVA) e no ano de 2012 o projeto fixou nova sede no Cota Mil a convite do Comodoro na época.
Atualmente o projeto atende 65 pessoas, aí incluídas as deficientes físicas, visuais, intelectuais e portadoras de câncer.
A embaixada da Austrália é parceira no programa da Vela Adaptada e já doou oito barcos projetados para pessoas com necessidades especiais, sendo que no ano de 2014 o projeto foi novamente eleito entre os 10 melhores dentre os 700 projetos sociais do Brasil inscritos no concurso, o que rendeu à Vela Adaptada de Brasília a doação de outros seis barcos já encomendados e que chegarão no mês de agosto.
Foto: Nilo Santos
Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Estudo analisou 724 poemas chineses escritos ao longo de 1.400 anos para mapear distribuição histórica da toninha-sem-barbatana do Yangtze
Neste episódio do "Criadores de Sonhos", Marcio Dottori desvenda as modernas instalações do estaleiro catarinense
Primeiro jet elétrico do mundo tem torque instantâneo, é rápido, silencioso e deixa apenas água limpa para trás
Segundo estudo, estruturas cresceram de maneira anormal, embora recuperação não seja definitiva
Registrado em 2018 por satélite, cientistas descobriram que o fenômeno está ligado às árvores; entenda