João Palombo e o pai descobriram os prazeres de uma Ventura 160. E não querem saber de outra vida
Este ano, João Ricardo Palombo e seu pai, Ademir, realizaram o desejo de fazer o curso de arrais amador. Enquanto se preparavam, a vontade de comprar uma lancha foi crescendo, crescendo… E hoje navegam felizes em uma Ventura 160. Veja o relato abaixo.
“Me chamo João Ricardo Palombo, sou de São Carlos, interior de São Paulo, cidade com a maior concentração de doutores por número de habitantes da América do Sul, de acordo um levantamento feito pela UFSCar, na qual me formei. Mas é o de um curso mais recente, e da posterior entrada no fascinante mundo náutico que ele me proporcionou, que quero falar. Este ano, eu e meu pai, Ademir, realizamos o desejo de fazer o curso de arrais amador. Enquanto nos preparávamos, o desejo de adquirir um barco foi crescendo. Nossas pretensões eram modestas. Começamos pesquisando diversos modelos de canoas de alumínio, que era a nossa ideia inicial. Até então, a compra de uma lancha parecia ser algo fora da realidade para nós. Tudo caminhava para a aquisição de um barco simples de alumínio. Até que, no dia da aula prática de barco, durante o curso de arrais, a felicidade de estar no controle de uma lancha bateu forte. Definitivamente, era isso que queríamos! Pesquisa aqui, pesquisa ali… Bom, talvez não seja tão impossível assim adquirir uma lancha. Se encontrarmos algo interessante, por que não? Nossa lancha deveria ser uma embarcação confiável, de um porte que não fosse difícil transportar e manobrar, e sem ter de pagar uma conta astronômica depois. Isso se chama relação custo-benefício, em que o valor pago pelo produto é pesado numa balança invisível, tendo como contrapesos suas qualidades.
Foi assim que chegamos na Ventura, marca indicada pelo maior número de pessoas com as quais conversamos em meio à nossa pesquisa. No nosso caso, o melhor custo-benefício estava na Ventura 160. Num site de compra e venda de seminovas, encontramos uma Ventura 160 com 15 horas de uso. Fomos até o local em que ela estava, para fazer um teste-drive e… Tchan-tchan-tchan-tchaaaan! Dar uma volta com ela foi incrível. Eu e meu pai nos olhamos com aquele olhar que dizia: “Era isso que queríamos!”
Fechamos negócio, é claro. Em seguida, trocamos o nome da lancha para Palombina (o nosso sobrenome é Palombo e Palombina é o nome da empresa da minha irmã). Desde então, juntos, estamos aproveitando e curtindo momentos incríveis, com a nossa lancha na Represa do Lobo, em Itirapina, em São Paulo. Agora, estamos pensando em levá-la para a represa de Patrimônio, em Brotas. Ainda vamos curtir muito com ela!”
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