Edição do mês de NÁUTICA traz matéria especial sobre sondas. Confira
Conhecer a profundidade das águas é o primeiro fundamento de qualquer navegação. Como regra geral, quanto mais fundo, mais seguro — pedras e bancos de areia estão sempre à espreita. No passado, os velhos navegadores serviam-se de uma corda com uma pedra na ponta para medir a profundidade por onde iam passando. Mesmo hoje, o método funciona.
Mas nada se compara à evolução que as sondas vêm tendo. Elas também são fundamentais para tornar qualquer pescaria mais eficiente, porque, além de mostrar a profundidade e o tipo de fundo, podem, dependendo do modelo, até apontar os cardumes. Sondas são, ainda, muito mais eficientes do que qualquer carta náutica, no que diz respeito à profundidade, porque a cartografia nem sempre é tão precisa quanto se desejaria.
Além disso, cartas náuticas abrangem grandes áreas e não detalham completamente o fundo de todos os locais, até porque alguns estão em constante transformação, por conta de assoreamentos e outros fenômenos naturais — daí, por exemplo, a necessidade de os navios recorrerem aos práticos nas entradas e saídas de portos. Contornar essas dificuldades, contudo, está ficando cada vez mais fácil, graças às sondas, que não param de evoluir.
A princípio, as sondas são aparelhos relativamente simples e não ocupam espaço a bordo dos barcos. Mas a escolha deve ser feita em função do uso e da área onde se costuma navegar. Veja na edição do mês de NÁUTICA o que é preciso saber para escolher o modelo mais apropriado para você e seu barco. Os exemplares estão disponíveis nas principais bancas e livrarias do país.
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