Lewis Hamilton freta o superiate Octopus para conhecer a Antárctica
Piloto publicou em suas redes sociais fotos em uma das regiões mais geladas do mundo
Para comemorar o Ano Novo em grande estilo, o heptacampeão de Fórmula 1 Lewis Hamilton fretou o superiate Octopus e fez uma viagem até a região da Antárctica.
A embarcação, que já foi um dos maiores iates privados do mundo e pertenceu ao cofundador da Microsoft Paul Allen, é preparada para navegar nessas regiões mais remotas do mundo.
Leonardo DiCaprio aproveita férias a bordo de luxuoso iate no Caribe
Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube
Antes de seguir para o continente gelado, o Octopus esteve no Brasil e fez uma parada no Rio de Janeiro, no final de novembro de 2022.
Todos os cômodos do superiate seguem um alto padrão de qualidade e de sofisticação.
Ver essa foto no Instagram
Fã de barcos, Lewis Hamilton também possui um luxuoso iate: um Sunseeker 90.
Junto ao piloto nessa viagem estão alguns amigos, como o medalhista olímpico de snowboard Shaun White, a atriz Nina Dobrev e o ator Jared Leto. A modelo brasileira Juliana Nalu — apontada como atual affair de Hamilton — também estaria entre os passageiros, segundo rumores nas redes sociais.
Vale lembrar que o Octopus foi vendido em 2021 e, desde o começo de 2022, ele está disponível para fretamento.
Ver essa foto no Instagram
O roteiro de viagem tem pontos turísticos como o Estreito de Gerlache, Ilha Deception, Canal Lemaire, entre outros.
Para o público que quiser fretar a embarcação por uma semana deverá pagar cerca de 2,2 milhões de euros semanais (aproximadamente R$ 12,4 milhões, valores consultados em janeiro de 2023).
Com capacidade para 12 convidados, o Octopus possui 13 suítes. Outras comodidades oferecidas pelo modelo são: jacuzzi, piscina, cinema, estúdio de gravação e até dois helipontos. Há também espaço para abrigar motos aquáticas e até um submarino.
Com mais de 400 pés de comprimento, o estaleiro alemão Lurssen entregou a embarcação em 2003.
Graças às inovações instaladas na embarcação, ela já foi emprestada para alguns governos, com o intuito de recuperar os artefatos perdidos da Segunda Guerra Mundial em todo o oceano.
Por Felipe Yamauchi, sob supervisão da jornalista Denise de Almeida
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Tags
Relacionadas
Registrados ao longo de 40 anos, pesquisadores acreditam que "grasnados" são de baleias-minke
Saiba como acessar o guia com as todas as informações do evento náutico que acontece nas águas doces do Lago de Itaipu
Organização promete ações de educação ambiental, gestão de resíduos e compensação de carbono no salão náutico
Com 150 motos aquáticas, travessia percorrerá quase 850 km entre ida e volta pelo rio Paraná
Em parceria com a Mega Bass e a revenda Sport Náutica, marca equipará barcos com motores superpotentes; visitantes poderão testar