A Marina Canoa Barra do Una, em parceria com a prefeitura de São Sebastião e o Senai, está promovendo uma série de cursos náuticos para capacitação de mão de obra. Entre os dias 18 e 20 deste mês, aconteceu o curso de Mecânica Preventiva para manutenção de motos aquáticas, que reuniu 16 participantes. Os próximos cursos serão de auxiliar mecânico de motor diesel marinizado e auxiliar mecânico de motores de popa de 2 e 4 tempos.
Fotos: Divulgação
Os cursos estão sendo realizados na Marina Canoa, em Barra do Una (Avenida Magno dos Passos Bittencourt, 326), e atendendo a quem reside em São Sebastião na área que abrange o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Boiçucanga, na Costa Sul; estar desempregado; ter 16 anos ou mais e formação até 4ª série/5° ano.
O holandês Simeon Tienpont retorna ao posto de comandante do team AkzoNobel para a primeira etapa da Volvo Ocean Race entre Alicante e Lisboa. Neste domingo (22), a comissão de regata da Volta ao Mundo aprovou a nova tripulação para a perna de 1 450 milhas náuticas. Dos brasileiros previamente escalados, apenas Martine Grael ficou. Joca Signorini está fora. A formação atendeu aos requerimentos de segurança, idade e gênero exigidos no Aviso de Regata.
Team Akzonobel para primeira etapa
Simeon Tienpont – comandante
Ross Monson – navegador
Brad Farrand
Antonio Fontes
Martine Grael
Luke Molloy
Emily Nagel
Nicolai Sehested
A equipe continuou se preparando mesmo após o afastamento de Simeon Tienpont. O velejador foi substituído pelo comandante Brad Jackson no fim de semana passado. Na sexta-feira (20), Tienpont ganhou na justiça o direito de retornar ao time, mas apenas horas antes da largada deste domingo enviou a lista atualizada da tripulação.
Em um comunicado divulgado pela equipe, Tienpont comentou: “Foi obviamente um período muito difícil para todos os envolvidos desde que chegamos aqui em Alicante há 10 dias. Cheguei agora a um acordo com a AkzoNobel e todas as partes agora vão deixar a situação no passado e focar na campanha da Volvo Ocean Race 2017-18.
“Gostaria de agradecer Brad Jackson por ter liderado esse desafio de manter a equipe AkzoNobel se preparando para a regara. Agradeço também ao Joca Signorini e ao Jules Salter por suas contribuições na campanha, além do Roma Kirby. Agradecemos ao dono da equipe Sun Hung Kai Scallywag, Seng Huang Lee, e ao comandante David Witt por nos ter emprestado Antonio Fontes para a primeira etapa. Pessoalmente, estou aliviado por estar de volta com a minha equipe e ansioso por começar a campanha Volvo Ocean Race”.
A churrasqueira portátil Cuisinart pode ser colocada em praticamente qualquer lugar e é uma boa opção para usar a bordo. Mesmo compacta, a grelha tem o tamanho ideal para assar para todos os passageiros. Isso porque, segundo o fabricante, tem sistema de aquecimento rápido e consome menos gás que uma grelha de tamanho maior. Custa cerca de US$ 120, mais taxas, no site www.cuisinart.com.
As sete equipes que disputam a Volvo Ocean Race já definiram os atletas que estarão a bordo para a primeira etapa, entre Alicante, na Espanha, e Lisboa, em Portugal, na manhã deste domingo (22). Os brasileiros Joca Signorini e a campeã olímpica Martine Grael estão confirmados na prova, que terá 1 450 milhas náuticas ou 2 650 quilômetros. Outros nomes de peso da vela mundial como os neozelandeses Peter Burling e Blair Tuke – ganhadores da America’s Cup e Rio 2016 – e os espanhóis Xabi Fernandéz e Tamara Echegoyen – ouro em Atenas 2004 e Londres 2012 – também fazem parte da lista.
O brasileiro Joca Signorini inicia sua quarta Volvo Ocean Race como atleta profissional. Campeão da regata em 2008-09, o velejador acredita que essa edição é uma das mais fortes tecnicamente da história.
”A regata de volta ao mundo sempre esteve entre os principais eventos da modalidade e, claro, com os melhores velejadores sempre presentes. Mas agora a qualidade técnica deles é incrível. São medalhistas olímpicos, vencedores da America’s Cup e da própria Volvo Ocean Race. Isso só enriquece a competição. O importante é disputar regatas contra os melhores”, disse o carioca integrante do team AkzoNobel.
Campeã olímpica na Rio 2016, a atleta Martine Grael fará sua estreia na Volvo Ocean Race, também a bordo do team AkzoNobel. Na prática, a velejadora terá sua primeira grande experiência em provas de oceano, já que dedicou sua carreira até agora à regatas com distâncias curtas, como as provas olímpicas.
”Será a primeira vez que vou passar mais dias velejando de fato e, logo de cara, vou pegar uma semana. Nas regatas-treino, eu fiquei no máximo três noites seguidas competindo. O bom dessa primeira etapa é que vamos pegar vento de popa até Portugal. Nos treinos enfrentamos muito contravento”.
A Leg 1 entre Alicante, na Espanha, e Lisboa, Portugal, obrigará os barcos a passar pela ilha de Porto Santo antes de sprint final rumo à capital portuguesa.
A regata promete ser bastante complicada do ponto de vista técnico, mesmo sendo uma das mais curtas da regata.
O português Bernardo Freitas, integrante do Turn the Tide on Plastic, acredita que sua equipe não terá vantagem por conhecer o lugar. O veleiro comandando pela britânica Dee Cafari é de bandeira portuguesa. ”É a terceira vez que a Volvo Ocean Race chega em Lisboa e os velejadores são do mais alto nível. Talvez a nossa única vantagem seja na aproximação à linha de chegada por conhecer o regime de ventos local”.
Saiba quem estará na regata
Dongfeng Race Team:
Charles Caudrelier (skipper)
Pascal Bidégorry
Stuart Bannatyne
Jérémie Beyou
Daryl Wislang
Marie Riou
Carolijn Brouwer
Jackson Bouttell
Chen Jinhao (Horace)
Richard Edwards (OBR)
team AkzoNobel:
Brad Jackson (skipper)
Jules Salter
Joca Signorini
Nicolai Sehested
Emily Nagel
Martine Grael
Luke Molloy
Rome Kirby
Brad Farrand
Konrad Frost (OBR)
Team Brunel:
Bouwe Bekking (skipper)
Carlo Huisman
Alberto Bolzan
Kyle Langford
Andrew Cape
Maciel Cicchetti
Peter Burling
Annie Lush
Abby Ehler
Martin Keruzoré (OBR)
Team Sun Hung Kai/Scallywag:
David Witt (skipper)
Alex Gough
Annemieke Bes
Ben Piggott
John Fisher
Luke Parkinson
Steve Hayles
Tom Clout
Jeremie Lecaudey (OBR)
Turn the Tide on Plastic
Dee Caffari (skipper)
Nico Lunven
Martin Strömberg
Liz Wardley
Annalise Murphy
Francesca Clapcich
Bianca Cook
Lucas Chapman
Bleddyn Mon
Bernardo Freitas
Jen Edney (OBR)
Vestas 11th Hour Racing
Charlie Enright (skipper)
Simon Fisher
Mark Towill
Phil Harmer
Nick Dana
Tom Johnson
Tony Mutter
Stacey Jackson
Jena Hansen
James Blake (OBR)
MAPFRE:
Xabi Fernández (skipper)
Joan Vila
Pablo Arrarte
Rob Greenhalgh
Antonio “Ñeti” Cuervas-Mons
Blair Tuke
Willy Altadill
Sophie Ciszek
Támara Echegoyen
Ugo Fonollá (OBR)
Nos dias 1º e 2 de dezembro, o município de Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia, irá receber o Torneio de Pesca de Santo André (que recebe o nome de um de seus vilarejos). A competição é organizada pelo Yacht Clube da Bahia (YCB), que espera receber 15 equipes para participar da disputa.
Realizado desde 2010, o torneio envolve cerca de 150 pessoas, entre pescadores e equipe técnica, e integra o Campeonato Baiano de Pesca, realizado anualmente pelo Clube de Salvador. A equipe campeã poderá participar do Offshore World Championship, um dos principais torneios de pesca do mundo.
“Estamos dando total apoio ao torneio de pesca deste ano. Sabemos da vocação náutica da nossa costa e não poderíamos deixar de valorizar e divulgar o quanto Santo André é propício para esse tipo de atividade”, afirma Agnelo Santos, prefeito de Santa Cruz Cabrália.
Com o objetivo de contribuir com dados de institutos que controlam a vida marinha mundialmente, como a Billfish Foundation, este ano, a diretoria responsável pela competição vai implantar o sistema de Tags. Trata-se de uma etiqueta numerada com uma ficha correspondente. Esta ficha é preenchida pela equipe com as informações do peixe, inclusive localização, e enviada à instituição.
“Ao fisgar um peixe, os pescadores deverão colocar o tag no animal. Assim, conseguimos reunir informações para estudar a migração, o comportamento e o crescimento estimado, entre outros aspectos”, explica o diretor de pesca do YCB, Xande Cunha Guedes.
Cada vez mais rigoroso no assunto preservação, o Torneio de Pesca de Santo André não permite o embarque dos peixes. Toda a pontuação baseia-se em filmagens realizadas pelas equipes, que devem liberar os animais com vida.
As inscrições para participar da disputa podem ser realizadas na secretaria do Yacht Clube.
A Azimut Yachts participará do Fort Lauderdale International Boat Show, que acontece entre os dias 1º e 5 de novembro, com 18 embarcações. Entre eles estará a Azimut S7, fazendo sua estreia nos Estados Unidos.
A Azimut S7 tem 21 metros de comprimento e é ideal para quem quer desempenho sem sacrificar o design contemporâneo e sofisticado. O uso de fibra de carbono na superestrutura e na plataforma permitiu o aumento do volume do barco aliado ao desempenho. Rápida, silenciosa e com boa manobrabilidade, segundo a marca, a embarcação possui quatro camarotes e uma garagem que pode levar até dois brinquedos aquáticos.
O modelo conta com duas versões: Sportfly (que estará no salão náutico) e Coupé. Ele é resultado do trabalho conjunto do designer Stefano Righini, responsável pelas linhas exteriores, e Francesco Guida, que desenhou o interior da embarcação, trabalhando pela primeira vez com a marca italiana.
O 15º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Velejadores de Cruzeiro (ABVC) acontece entre os dias 2 e 4 de novembro, no Bracuhy, em Angra dos Reis, e quem quiser participar pode se inscrever com desconto promocional até esta segunda-feira (23).
Os valores são de R$ 260 para associado, R$ 350 para não associado, R$ 150 até 18 anos e isento para crianças até 10 anos. Após o dia 23 de outubro, as inscrições passam a custar R$ 350 para associado, R$ 440 para não associado, R$ 150 até 18 anos e isento para crianças até 10 anos.
Serão três dias de palestras, oficinas, clínicas, além de atividades recreativas, brechó náutico, exposição de produtos, sorteio de brindes e muito mais! Os participantes terão direito, ainda, aos jantares de confraternização todas as noites. Mais informações e inscrições no site www.abvc.com.br.
Elas são pequenas, silenciosas, ficam escondidas no fundo do casco e, por isso, muitas vezes acabam negligenciadas pelos donos dos barcos. Mas poucos equipamentos de segurança são tão fundamentais num barco – qualquer barco! – quanto as bombas de porão. Elas podem ser a diferença entre um passeio tranquilo e o completo desatre. Estatísticas mostram que boa parte dos naufrágios de barcos de passeios poderiam ter sido evitados apenas se o sistema de bombeamento de água do porão tivesse funcionado. Ou seja, é sempre bom conhecer um pouco mais sobre o assunto. Como nestas perguntas bem frequentes.
Qual o melhor lugar para instalar a bomba de porão?
Depende do tipo de casco. Como regra geral, ela deve ser instalada nos pontos onde a água tende a se acumular. Nas lanchas, isso ocorre próximo à popa e, em veleiros, mais à meia-nau. Também é preciso observar se a posição das cavernas do casco não criam compartimentos que represam a água. Neste caso, o ideal é ter uma bomba em cada local. Mas jamais coloque a bomba debaixo do motor ou em local onde seja difícil inspecioná-la.
É melhor ter uma bomba maior ou duas menores?
Bombas de porão são equipamentos elétricos que trabalham submersos e, assim sendo, unem duas coisas que, a princípio, deveriam estar separadas: água e eletricidade. Portanto, a melhor maneira de aumentar a confiabilidade é ter uma redundância de equipamentos. Assim, se uma pifar ou entrar em curto, a outra continuará funcionando. Todo barco deveria ter, no mínimo, duas. E uma manual, de reserva, para o caso de emergência ou panes elétricas.
É melhor ligar a bomba na chave geral do barco ou diretamente na bateria?
Na chave geral, não! A bomba precisa operar mesmo que todos os demais equipamentos estejam desligados. A melhor solução é ligá-la diretamente na bateria e com um sistema de proteção contra curto-circuitos. Verifique sempre a junção dos fios da bomba com a fiação do barco. Esta emenda é um ponto fraco, por causa da tendência a corrosão. Garanta que esta junção fique fora d´água.
A vazão que a bomba se propõe na embalagem vale para qualquer situação?
Não. A maioria dos fabricantes se baseia na vazão que a bomba teria somente circulando a água, sem estar conectada a uma mangueira. Na prática, a vazão é sempre bem menor. Por isso, use mangueiras com diâmetro recomendado pelo fabricante e diminua ao máximo o comprimento e o número de curvas. Quanto mais suave for o caminho da água, melhor para a bomba.
Manter o porão limpo ajuda?
Sim. Lembre-se que a água que a bomba sugará passou por boa parte do porão e, portanto, carregou sujeiras pelo caminho. Um pedaço de estopa pode entupir a entrada da bomba. Detritos também podem impedir a flutuação e o correto funcionamento da chave do automático dela.
Quais os principais cuidados para manter a bomba em bom estado?
O mais importante é inspecioná-la antes de cada saída e após a limpeza do porão. Veja se ela está com a grelha de sucção desobstruída e se não há nada solto no porão. Se possível, movimente manualmente a chave do automático para ver se a bomba liga e confira o estado das fiações. Aproveite quando for lavar o porão para testar todo o sistema. Atenção: barcos que ficam em vagas molhadas estão sujeitos, também, à obstrução na saída da bomba no casco, por causa das cracas.
Usar válvulas de retenção na saída da bomba ajuda a melhorar seu desempenho?
Não. Na verdade, até piora. Alguns fabricantes usam este expediente para evitar que a água que ficou na mangueira retorne ao porão, quando a bomba é desligada. Mas isso não compensa a diminuição da vazão provocada pela válvula. Outro problema é que passa a haver mais um elemento sujeito a falhas no sistema. Se a válvula ficar travada na posição fechada, impedirá o funcionamento da bomba. Esqueça, portanto, a retenção e concentre-se, sempre, em ficar checando a bomba.
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Neste sábado (21), a partir das 7h30, o projeto Limpeza dos Mares, realizado pela Acatmar, chega à sua 4ª temporada com ação na Baía dos Golfinhos e Praia dos Magalhães, em Governador Celso Ramos. A ação, que já retirou mais de 27 toneladas de resíduos dos fundos das águas da Grande Florianópolis, contará com mergulhadores profissionais e voluntários.
A iniciativa começou em 2014, nos pontos onde havia concentração de lanchas de passeio, barcos pesqueiros e praias. Com o objetivo de desenvolver a atividade náutica em todo o litoral catarinense, a Acatmar estendeu as ações para rios, lagoas e represas. Desde o início a proposta uniu poder público, voluntários e setor náutico. A ação também conta com palestras em escolas e exposições com produtos retirados do fundo do mar.
A partir de R$ 500 mensais, aproximadamente, é possível guardar um barco de até 25 pés na Marina Itajaí e usufruir da ampla infraestrutura de serviços do complexo náutico catarinense. O desconto é por tempo limitado e tem como objetivo atender à demanda de quem está ingressando no mercado náutico ou que opta por embarcações de menor porte.
A embarcação é guardada em vaga seca, coberta e protegida de intempéries. O investimento inclui ainda 16 movimentações mensais, ou seja, até 8 saídas para a água através de ForkLift, equipamento capaz de levantar barcos de até 12 toneladas, ou de TravelLift (para até 75 toneladas) garantindo a proteção do barco nos deslocamentos. O suporte operacional é das 7h às 19h.
“Independentemente do tamanho do barco, todos têm as mesmas vantagens. Quando o cliente desejar navegar, basta entrar em contato com a nossa central que a equipe de operação deixará o barco preparado na água. Essa comodidade é um grande diferencial ao optar pela vaga na marina, o que otimiza tempo e transtornos para deslocar um barco desse porte em uma carreta, por exemplo, além do combustível. A segurança da operação e manutenção do barco são mais diferenciais”, explica o diretor náutico da Marina Itajaí Carlos Oliveira.
Portaria e segurança 24 horas, posto de combustível com diesel Verana (mais sustentável), amplo estacionamento disponível aos clientes, banheiros, vestiários, internet, acesso ao píer e possibilidade de deixar o barco em vaga molhada por alguns dias são mais vantagens que integram a promoção.
“Em nossos hangares de vagas secas, já registramos mais de 90% de ocupação de barcos de mais de 36 pés. Para embarcações menores, muitos optam por guardarem em garagens de residências ou em estruturas pequenas que, algumas vezes, não oferecem equipamentos adequados e monitoramento constante. Nossa intenção, através desse desconto, é desmistificar a ideia de que é necessário um custo alto para se guardar um barco em uma marina ou que um complexo náutico é adequado apenas para barcos grandes. Pelo contrário, a relação de custo-benefício é bem significativa”, completa o diretor náutico.
Além disso, a Marina Itajaí possibilita uma ampla área em caso de necessidade de serviços, como reparos ou manutenções preventivas. Para se ter uma ideia, o pátio tem capacidade para atender até 11 barcos de 85 pés de forma simultânea.
A cidade espanhola de Alicante sediou, nesta quarta-feira (18), o primeiro encontro promovido pela Volvo Ocean Race e as Nações Unidas para coletar informações importantes visando a preservação dos oceanos. Ao todo serão sete encontros – chamados de Ocean Summit – entre cientistas, representantes governamentais, empresas e entidades esportivas com tema exclusivo sobre a saúde dos mares e a poluição através dos resíduos de plástico. Um dos barcos da Volvo Ocean Race, o Turn the Tide on Plastic (Portugal) leva a mensagem para todo mundo.
Além da mensagem, todos os sete veleiro da edição de 2017-18 enviarão dados dos oceanos a cada 10 segundos, incluindo temperatura, pressão barométrica, velocidade do vento e direção. Essas informações serão repassadas aos cientistas da NOAA (Administração Nacional Oceânica e Atmosférica) e do Centro Europeu de Previsão do Tempo. Isso contribuirá para previsões meteorológicas mais precisas.
Em segundo lugar, durante as quatro etapas mais isoladas da regata, todos os veleiros transportarão bóias equipadas com comunicação via satélite para transmitir informações sobre as águas.
A equipe de Turn the Tide on Plastic, montada pela britânica Dee Caffari, transportará instrumentos a bordo para testar salinidade, CO2 dissolvido, Chlorophyll-a (algas), e pela primeira vez, os microplásticos, diretamente na água do mar em torno deles.
“A Volvo Cars orgulha-se de apoiar o Volvo Ocean Race Science Program e de ajudar a melhorar a nossa compreensão sobre a saúde dos oceanos”, disse Niklas Kilberg, gerente sênior da Volvo Cars para a sustentabilidade. “Este projeto inovador significa que os barcos não estão apenas navegando em uma competição esportiva de alto nível, mas também estão realizando pesquisas científicas”.
“Ao coletar dados das partes mais remotas dos oceanos, eles estarão enviando informações vitais que podem ser usadas para ajudar a melhorar a saúde marinha, o crescente problema da poluição do plástico”.
Foto: Pedro Martinez
Apoio da Espanha
O governo espanhol declarou apoio à campanha da ONU. Como a 14ª maior economia do mundo, a declaração da Espanha é um impulso significativo para a campanha global entidade, que agora conta com 32 estados membros.
“Nos últimos seis anos, estamos desenvolvendo uma nova estratégia marítima espanhola, e um dos principais objetivos é lidar com lixo nos oceanos”, disse Raquel Orts Nebot, diretor-geral de Sustentabilidade do governo local. “Por isso, eu confirmo que a Espanha está se juntando à Campanha da ONU Clean Seas, com o objetivo de apoiar esta iniciativa global e contribuir para o seu impacto em todo o mundo”.
Chefe do meio ambiente da ONU, Erik Solheim, disse: “O envolvimento da Espanha nesta campanha envia uma mensagem importante na região do Mediterrâneo e no mundo. Nossos oceanos são fundamentais para nossa sobrevivência, que devemos fazer tudo o que pudermos para protegê-los “.
O prefeito de Alicante, Gabriel Echávarri, prometeu que não haveria garrafas de plástico em qualquer evento promovido pelo executivo. Ele também anunciou uma campanha de educação sobre plástico em todas as escolas da cidade.
Wendy Schmidt, presidente da The Schmidt Family Foundation e co-fundadora da 11th Hour Racing, disse à Ocean Summit que os oceanos estão “sob ataque”. ”E nos estamos aqui para defender os oceanos”.
Outras cúpulas da Ocean Summit estão programadas no decorrer da Volvo Ocean Race 2017-18, que começa no domingo, 22 de outubro, com a etapa entre Alicante e Lisboa.
A movimentação durante o feriado prolongado foi intensa nas raias da Guarapiranga com o Campeonato Brasileiro Sudeste da Classe Laser, com sede no Yacht Clube Paulista. Os 33 barcos de São Paulo, São Sebastião e Vitória (ES) correram oito regatas em quatro dias, com destaque para Stefano Mazzaferro, (YCSA), campeão na categoria Standard.
Mazzaferro obteve cinco vitórias, contra duas do vice-campeão, o velejador olímpico chileno Felipe Echenique. O bronze ficou com Stephan Kunath, com os três degraus do pódio ocupados pelo YCSA. Na Laser Radial, vitória de Felipe Fonseca (YCSA), seguido por Jayme de Paula Jr (YCP) e Guilherme Marciani (Ventos e Velas – São Sebastião.
“O que me ajudou muito foi observar atentamente o comportamento do vento nas largadas da Standard. Como nós, da Radial, largávamos logo em seguida, eu pude analisar qual seria o melhor rumo”, relatou Felipe Fonseca, vencedor de duas regatas. “Nos dois primeiros dias arrisquei um pouco mais. Nos dois últimos, preferi acompanhar a flotilha”.
O vice-campeão Jayme, 66 anos, elogiou a organização do campeonato regional. “A estrutura do YCP foi perfeita em relação aos hangares, Comissão de Regatas e tudo mais que envolveu a competição. Foram oito regatas muito bem gerenciadas e sempre com vento, mostrando o potencial da represa. Se você se prepara fisicamente, não importa a idade. Pode correr de igual para igual com os mais jovens. A vela é espetacular”, enalteceu o velejador máster.
A capixaba Julietty Tesch foi absoluta na Laser 4.7. A tetracampeã brasileira venceu as seis primeiras regatas e descartou as duas últimas. Micael Cruz (Ventos e Velas) e Aleksandros Motta (YCSA) completaram o pódio. “Gosto muito da variação de ventos na represa. O resultado é efeito de um trabalho intenso com nutricionista, preparação física e treinamento funcional. O ano está sendo muito bom”, enfatizou Julietty, que já havia sido terceira colocado no Campeonato Carioca entre mais de 20 barcos.
Sudeste Brasileiro de Laser
Laser Standard
1 – Stefano Mazzaferro (YCSA) – 7 pontos perdidos
2 – Felipe Echenique (YCSA) – 11 pp
3 – Stephan Kunath (YCSA) – 21 pp
Laser Radial
1 – Felipe Fonseca (YCSA) – 10 pp
2 – Jayme de Paula (YCP) – 13 pp
3 – Guilherme Marciani (V&V) – 20 pp
A Voga Marine, inaugurou, no último dia 12, seu heliponto, mais uma comodidade para seus clientes. Com uma área total de 24.000 m², a marina tem capacidade para abrigar 250 embarcações, em 170 vagas secas e 80 vagas molhadas. A segurança é reforçada por câmeras de monitoramento das embarcações, rigoroso controle de acesso e 24 horas de ronda.
Foto: Reprodução
A marina está localizada no Saco da Ribeira, em Ubatuba, e conta com estacionamento, boat cleaning, internet wi-fi, pernoite, rampa para embarcações de até 54 pés, garagem náutica e posto de gasolina.
Atualmente com três iates na gama SeaXplorer, o estaleiro Damen Yachts revelou um quarto modelo no Monaco Yacht Show. Menor modelo da linha, o SeaXplorer 55 ainda tem boa capacidade de exploração, segundo a marca, incluindo autonomia de 30 dias e conformidade com o Código Polar IMO.
Tal como os outros iates da linha, o novo modelo de 55,7 m foi desenvolvido em cooperação com a EYOS Expeditions e tem o estúdio holandês Azure Yacht Design é responsável pelo exterior do iate.
Fotos: Divulgação
O SeaXplorer 55 possui um centro de expedição à popa, que pode ser totalmente configurado para atender às necessidades do proprietário, como por exemplo, transformando-se em um centro de mergulho. O modelo possui, ainda, heliponto.
“O SeaXplorer 55 é um iate de luxo com uma verdadeira pedigree de expedição em qualquer lugar e qualquer coisa”, afirmou o diretor de produto, Mark Vermeulen. “Ele tem o desempenho e a capacidade de classe de gelo, mas também oferecemos muitas opções aos nossos clientes – desde carenagem completa e interiores personalizados até configurações feitas sob medida para suas expedições”.
A cidade de Lauro de Freitas, na região metropolitana de Salvador (BA), entrou para o mapa das mais de 60 concessionárias BRP espalhadas pelo território brasileiro. A nova loja Vittacar tem localização privilegiada e amplo espaço para comercialização e serviços pós-vendas das motos aquáticas Sea-Doo, dos motores de popa Evinrude e dos veículos on-road e off-road da Can-Am.
Com mil metros quadrados, o espaço apresenta vagas de estacionamento e prédio de três pavimentos. “Temos dois andares para show room dos produtos e acessórios da BRP e outro para serviços de assistência técnica e suporte completo em peças”, explicou Bruno Ferreguete, proprietário do Grupo Vittacar, responsável pelo empreendimento. A rede de concessionárias BRP também possui unidades em Teixeira de Freitas (BA), Vitória (ES) e Linhares (ES).
De acordo com Ferreguete, a loja em Lauro de Freitas também apresenta localização estratégica. “Estamos a um quilômetro do aeroporto e no início da Linha Verde, uma rota turística importante na região. A Bahia é um Estado totalmente propício para utilização dos produtos da BRP. Possui litoral incrível, ideal para as motos aquáticas Sea-Doo e os motores da Evinrude. Além disso, tem ótimos lugares off-road para os quadriciclos e UTVs da Can-Am e estradas para o roadster Spyder”, concluiu.
Fotos: Divulgação
Loja Vittacar em Lauro de Freitas (BA)
Endereço: Estrada do Côco, Km 1, 1519
Telefone: (71) 3051-3810
Loja Vittacar em Teixeira de Freitas (BA) Endereço: Avenida Presidente Getúlio Vargas, 1508
Telefone: (73) 3199-9000
Loja Vittacar em Vitória (ES) Endereço: Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, 255
Telefone: (27) 3022-5635
Loja Vittacar em Linhares (ES) Endereço: Avenida Prefeito Samuel Batista, 2605
Telefone: (27) 3022-4254
A Leg 1 entre Alicante, na Espanha, e Lisboa, Portugal, obrigará os barcos a passar pela ilha de Porto Santo antes de sprint final rumo à capital portuguesa. Ao todo, a etapa de abertura da Volvo Ocean Race terá 1 250 milhas e a previsão é de que os barcos demorem até oito dias para completar o percurso. A largada da prova será neste domingo (22).
A regata promete ser bastante complicada do ponto de vista técnico, mesmo sendo uma das mais curtas da regata. As setes equipes serão obrigadas a contornar a ilha de Porto Santo – que fica próxima à ilha da Madeira – antes de seguir até Lisboa. E no caminho devem pegar ventos bem fortes.
“A previsão é entrada de um mistral forte, potencialmente 50 ou mesmo 60 nós, seguido de um longo período de alta pressão e ventos leves em todo o Mediterrâneo, de modo que não será muito atraente para os velejadores”, explicou o diretor de prova, Phill Lawrence.
Nas edições passadas, a primeira etapa sempre foi mais longa, quase sempre até a Cidade do Cabo. Dessa vez, no entanto, o percurso será menor, mas com intensidade. Em 2011-12, por exemplo, um barco teve o mastro quebrado e outro quase afundou ainda estava no Mediterrâneo.
O novo megaiate de 80 metros do estaleiro alemão Nobiskrug, que está atualmente em construção, foi revelado pela primeira vez esta semana, já que o casco e a superestrutura estão sendo movidos para as instalações da marca em Rendsburg, na Alemanha.
O projeto começou a ser construído no início do ano e deverá ser finalizado em 2019 para entrega ao seu proprietário. O modelo foi projetado pelo designer canadense Gregory C. Marshall.
O Shopping JK Iguatemi irá receber, nesta terça-feira (17), happy hour e exposição fotográfica de veleiros da classe HPE 25, das 19h às 22h. A mostra, organizada pela Classe HPE 25 e Mitsubishi, contará com trabalhos dos fotógrafos Aline Bassi, Eduardo Grigaitis, Fred Hoffmann, Marco Yamin e Marcos Mendez, expostos no piso térreo do centro comercial.
O Mitpoint promete ser o ponto de encontro dos amantes da vela no JK Iguatemi, que fica à avenida Presidente Juscelino Kubitschek, número 2 041.
O team AkzoNobel confirmou, nesta segunda-feira (16), o novo comandante do barco para substituir o holandês Simeon Tienpont, desligado do cargo antes da In-Port Race de Alicante. A função principal a bordo do veleiro dos brasileiros Martine Grael e Joca Signorini será do neozelandês Brad Jackson, de 49 anos. O atleta, que já fazia parte do time, é um dos velejadores mais vitoriosos da história da Volvo Ocean Race. O velejador tem ao todo três títulos e um vice-campeonato em seis participações na Volta ao Mundo.
“É um privilégio liderar uma equipe tão talentosa e compromissada, isso inclui velejadores e equipe de terra. Os créditos pela escolha da tripulação ficam para o Simeon Tienpont”, disse Brad Jackson. “Estamos em uma situação difícil desde a saída do Simeon, mas eu estou orgulhoso de todos no AkzoNobel. Todos responderam bem e agora é hora de nos concentrar na regata, que começa em apenas seis dias. Não é a preparação ideal para a regata que esperávamos, mas sei que podemos avançar rapidamente”.
Brad Jackson e o brasileiro Joca Signorini têm bastante entrosamento. Em 2008-09, os dois integraram o Ericson 4, que foi campeão da Volvo Ocean Race sob o comando do brasileiro Torben Grael. Na última edição, Brad e Joca foram os treinadores do Team SCA, equipe formada apenas por mulheres.
A Volvo Ocean Race larga no próximo domingo (22) com sete equipes. Serão oito meses de competição e mais de 45 mil milhas náuticas de regata. Além dos velejadores, o Brasil será um dos 12 países visitados. A cidade de Itajaí (SC) recebe os barcos vindos de Auckland, na Nova Zelândia, na etapa mais difícil e perigosa do evento.
Resultados de Brad Jackson na Volvo Ocean Race
2011-12 – Puma Ocean Racing powered by Berg (3º lugar)
Esta semana, a primeira Schaefer 400 chegou nos Estados Unidos pelas mãos da Nautical Ventures, concessionária da marca no país desde o início deste ano. O modelo, que será exibido no Fort Lauderdale International Boat Show, de 1º a 5 de novembro, conta com motores D6 370, nova plataforma hidráulica, entre outros itens.
A lancha de 40 pés com a nova plataforma foi apresentada no São Paulo Boat Show do ano passado. A plataforma tem capacidade para 450 kg – outros barcos da categoria suportam até 180 kg – e desce horizontalmente, sem deixar vão.
Segundo a empresa, graças às exportações, a fábrica vem introduzindo algumas modificações exigidas nos EUA também nos modelos do mercado interno.
Depois de apresentar ao mercado náutico brasileiro sua lancha de 54 pés com flybdridge, a Tethys Yachts se prepara para lançar, ainda em outubro, a Tethys 41, nas versões Targa e HT.
Com design arrojado, interior sofisticado e soluções náuticas inteligentes, o modelo une luxo e alto padrão de acabamento. A nova versão contempla a proposta do estaleiro de oferecer embarcações luxuosas e prontas para navegação, por isso, já vem completa de fábrica com ar condicionado, gerador, porta de fechamento em inox e plataforma submergível.
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Com 12,60 m de comprimento, a Tethys 41, pode ser encontrada com duas opções de layout interno. A primeira possui uma suíte máster na proa e uma suíte para um casal à meia-nau; já a segunda, tem dois camarotes de casal, sala de estar e toalete completo. Pode levar até 14 pessoas, além do piloto, em saídas diurnas.
O modelo promete boa visibilidade e facilidade na pilotagem e será equipado com motores Volvo Penta.
O iatista Robert Scheidt, bicampeão olímpico e maior medalhista do Brasil na história dos Jogos, com cinco pódios, decidiu não seguir na classe 49er para o ciclo olímpico rumo a Tóquio 2020.
Considerado uma verdadeira lenda viva nas classes Star e Laser, Robert Scheidt disputou sua primeira temporada na 49er em 2017. Aos 44 anos, aceitou o convite do proeiro Gabriel Borges para velejar em um barco maior, mais veloz e com estratégias diferentes a fim de iniciar um novo ciclo olímpico, visando os Jogos de Tóquio, em 2020.
Robert Scheidt tem duas medalhas de ouro olímpicas (Atlanta/96 e Atenas/2004)e uma prata (Sidney/2000) na classe Laser, mais uma prata e um bronze na Star (Pequim/2008 e Londres/2012). Ao todo, são 11 títulos mundial na Laser e três na Star. Na Rio/2106, terminou na quarta colocação.
A primeira edição do Campeonato Estadual de Kite Hydrofoil aconteceu no último fim de semana no Jangadeiros. O Kite Hydrofoil é uma modalidade disputada com uma prancha que, presa por um mastro a uma parte submersa, fica suspensa acima d’água, navegando com menos atrito e podendo desenvolver velocidades acima de 60 km/h. Os atletas usam apenas o vento para impulsionar as velas, formando uma espécie de parapente.
O esporte, que faz parte da categoria das hydrofoils, chegou ao Rio Grande do Sul em março, com regatas disputadas durante a 4ª Copa Brasil de Vela. Foi o que levou o velejador Marcelo Bernd a montar no Jangadeiros a primeira flotilha de Kite Hydrofoil no Rio Grande do Sul. Vale lembrar que o kitesurfe, uma das variações da prancha com vela, poderá participar da Olimpíada de Tóquio, em 2020, como esporte de demonstração.
Os participantes entraram na água para valer para as quatro regatas de sábado – na sexta, a falta de vento impediu a realização das provas –, disputadas com as mesmas regras da vela. Organizador do evento, Marcelo Bernd ficou com título de primeiro campeão gaúcho, terminando o campeonato com apenas quatro pontos perdidos.
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“O mau tempo durante a semana atrapalhou um pouco, principalmente na sexta, mas houve um interesse imenso do público e já há planos para disputar o Estadual com pelo menos 20 participantes no ano que vem”, disse. “Vale ressaltar também o papel do clube como incentivador do Kite Hydrofoil, como de outros esportes”.
Já Breno Kneipp, atual campeão brasileiro e sul-americano na 29er em dupla com Ian Paim, deu um tempo na preparação para o Mundial da classe, na China, em novembro, e foi o campeão sub-18, ficando ainda com o segundo lugar na classificação geral, com dez pontos perdidos. Velejador desde os oito anos de idade, ele pratica o Kite há oito meses e disse ter sido atraído pela velocidade: “É um esporte que ainda vai crescer, o barco voa acima da água”.
Guilherme Fonseca Alvares ficou com terceira colocação Geral. Já Lorenzo Bernd, filho de Marcelo, foi vice-campeão na classe Sub-18 e ficou em 4° na Geral, enquanto Marcelo Apoja e Rafael Paradeda terminaram empatados na quinta colocação.
Todos os atletas foram premiados com troféus, assim como Carlos Henrique de Lorenzi, o Dedá, ex-campeão mundial de Snipe e juiz nacional de regatas, homenageado como incentivador dos novos esportes no Jangadeiros.
A Semana de Vela de Buenos Aires, competição que é considerada uma das mais importantes do calendário da vela na América do Sul, está chegando ao fim. Após longos dias de treinos e regatas – o campeonato teve início no último sábado, 7 de outubro -, a grande final das disputas, realizadas em Buenos Aires, será nesta segunda-feira (16).
Em águas argentinas, seis velejadores de Optimist do Cabanga brigam pela parte de cima da tabela, que, ao todo, conta com 241 competidores na classe. Marina da Fonte é, até o momento, a mais bem colocada entre os pernambucanos, ocupando a 25ª posição geral.
Outra menina aparece no top 50 das disputas. Júlia Ollivier está na 44ª colocação, seguida por Gabriel Souza, 50º colocado. Robero Cardoso aparece sete posições abaixo, na 57ª. A tabela ainda conta com Júlio César Avellar, 70º, e Antônio da Fonte, que ocupa a 97ª posição.
Vale ressaltar que, no ano passado, o Cabanga ficou com o vice-campeonato no geral, com Tiago Monteiro, e na categoria Feminina, com a já experiente Marina da Fonte.
Aberto para visitação entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro, em Natal, o navio veleiro “Cisne Branco” recebeu mais de 51 mil visitantes na capital potiguar. Militares e familiares também tiveram a oportunidade de conhecer os compartimentos do navio durante o período.
A atracação do navio veleiro “Cisne Branco” no Rio Grande do Norte foi marcada, ainda, pelo reencontro de militares com familiares após a participação na “Comissão Europa 2017”. A viagem de representação durou seis meses e 14 dias, durante os quais foram visitadas 19 cidades em 13 países, atendendo a diversos convites remetidos à Marinha do Brasil.
A programação do navio veleiro também incluiu, em 2 de outubro, um café da manhã para autoridades militares e civis. O evento contou com a presença do Comandante do 3º Distrito Naval, Vice-Almirante Renato Rodrigues de Aguiar Freire e do Comandante do “Cisne Branco”, Capitão de Mar e Guerra João Alberto de Araújo Lampert, que, na ocasião, falou sobre a participação do Navio Veleiro na “Comissão Europa 2017”.
O evento teve a participação de parlamentares, além de representantes do Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Sociedade dos Amigos da Marinha em Natal, Polícia Federal, Receita Federal, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Governo do Estado e Prefeitura de Natal. Além disso, estiveram presentes parlamentares do Rio Grande do Norte, entre eles os deputados federais Rafael Motta, Antônio Jácome e Zenaide Maia e o deputado estadual Hermano Morais.
A orquestra “Ondas Musicais” foi outra atração importante no “Cisne Branco” em Natal. A recepção aconteceu no Terminal Marítimo de Passageiros no dia 29 de setembro. Após a apresentação, os jovens integrantes do “Projeto de Musicalização” tiveram oportunidade de visitar o navio.
A orquestra foi criada pelas voluntárias “Cisne Branco” – Seccional Natal e é destinado à formação musical de dependentes de militares e de servidores civis da Marinha do Brasil, o “Projeto de Musicalização” teve seu lançamento em 10 de julho de 2015.
Sob a regência do Suboficial Fuzileiro Naval Músico José Romero Gomes Rodrigues, que cumpre a função de maestro, o “Projeto de Musicalização” tem como objetivo dar oportunidade aos jovens para ampliarem o conhecimento musical e cultural, participarem de aulas teóricas e práticas, além de desenvolverem competências intelectuais.
Marcio Dottori, apresenta o novo inflável Flex 450, lançamento do estaleiro Flexboat no recente São Paulo Boat Show. O barco tem 15 pés (4,5 metros) e é ideal para quem está iniciando no lazer náutico e também para ser utilizado como apoio (tender) dos grandes iates. Este novo Flexboat poderá ser equipado com motor de popa de 50 até 100 hp de potência, proporcionando excelente desempenho, segundo a marca, além de oferecer o máximo de aproveitamento de espaço e um acabamento esmerado. Confira tudo sobre o novo modelo no vídeo a seguir:
Comandar um barco através de um relógio inteligente, visualizando o fundo do mar através do smartphone ou recebendo um alerta se a âncora se moveu, mesmo se estivermos a quilômetros de distância, são algumas das inovações tecnológicas que foram apresentadas no salão náutico de Barcelona.
Durante o evento, foi possível conhecer a embarcação Rodman Spirit 31, que conta com vários sensores e dispositivos que possibilitam conhecer em tempo real e remotamente vários parâmetros do barco, como nível e a condição das baterias, possíveis vias navegáveis, temperatura na sala da máquina e outros espaços do barco, se houver um risco de afundamento devido à acumulação de água, ou a presença de pessoas ou objetos no interior, entre outros.
Da mesma forma, a tecnologia aplicada à navegação já permite controlar, a partir do smartphone, os motores, o aquecimento e o ar condicionado ou a televisão, e fazer manobras de doca ou pilotar o barco por controle remoto e até mesmo comandar a embarcação através de um relógio inteligente.
Entre os aplicativos apresentados está o SmartBoat, que permite consultar através do smartphone ou do tablet vários recursos de segurança, como a localização GPS, a bateria, mas também conhecer os parâmetros de navegação, como a velocidade, o rumo ou a direção do vento.
Outra aplicação é EasyPort, que oferece um amplo catálogo de serviços ao navegador, como informação dos portos mais próximos, pontos de reparação e manutenção de barcos, segurança ou meteorologia.
A proliferação de novos aplicativos também permite a possibilidade de compartilhar os dados com outros utilizadores através da “nuvem”, como a carta de navegação, localização de bancos de peixes, enseadas e praias, restaurantes, entre outras experiências.
O time MAPFRE, de Xabi Fernández, venceu a primeira corrida de pontos da Volvo Ocean Race 2017-18, que aconteceu no último sábado (14), em Alicante, na Espanha. “A verdade é que não foi uma corrida fácil, mas assumimos um risco no início”, disse Fernández após o término. “Nós vimos a brecha na frente de Brunel e fomos por isso. Tudo correu muito bem”. De fato, a equipe espanhola partiu de uma corrida sem falhas, em termos de estratégia e execução, e nunca foi ameaçada depois de assumir a liderança na primeira marca.
Mas atrás deles, era uma corrida dura. Sun Hung Kai / Scallywag foi forte na primeira etapa, mas recuou no decorrer da corrida. Em contrapartida, o Dongfeng Race Team lutou contra a frota para conquistar o segundo lugar, disputando com o Vestas 11th Hour Racing e o Team Brunel. Sun Hung Kai / Scallywag fez um ganho tardio e ficou em 5ª colocação sobre as equipes AkzoNobel e Turn the Tide on Plastic, que terminaram em 6º e 7º lugares, respectivamente.
A Volvo Ocean Race 2017-18 parte no próximo domingo, dia 22, de Alicante, e tem previsão de término em junho de 2018.
A primeira edição do São Sebastião Boat Show vai agitar as águas da mais badalada cidade do litoral norte paulista entre os dias 7 e 10 de dezembro, na Praça de Eventos da cidade. Organizado pela mesma equipe que realiza os salões náuticos do Rio, de São Paulo e de Ilhabela, o São Sebastião Boutique Boat Show promete ser mais um sucesso, reunindo grandes marcas do setor náutico em um ambiente totalmente propício, onde os visitantes poderão ir com suas famílias e amigos conferir de perto (e por dentro) as principais embarcações do mercado. Fique por dentro do São Sebastião Boutique Boat Show por meio do portal de NÁUTICA e do site oficial do evento: www.saosebastiaoboatshow.com.br.
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