Remoção

Por: Redação -
14/07/2014

O navio Costa Concordia começa a ser removido nesta segunda-feira (14). O cruzeiro naufragou na costa italiana deixando 32 mortos em 2012. O navio de 290 metros de comprimento é objeto de uma grande operação para ser rebocado até Gênova (noroeste da Itália). Primeiro, a embarcação precisa voltar a flutuar para que sua estrutura seja desmontada. O próximo passo é esvaziar os tanques para ter o empuxo necessário para desencalhar o navio.

O comandante do Costa Concordia, Francesco Schettino, foi processado por homicídios múltiplos por imprudência, abandono de navio e danos causados ao meio ambiente. O julgamento ainda está em andamento.

Foto: Divulgação/Wikipedia

 

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    Vela Jovem

    Por: Redação -
    13/07/2014

    Os atletas da Vela Jovem do Yacht Club Santo Amaro, integrantes do Audi YCSA Sailing Team, estão espalhados pelo mundo para competir nas classes que formam a base da vela olímpica. Os campeões da Copa da Juventude estão em Portugal, depois de garantirem vaga, em março, em Florianópolis, para representar o Brasil no Mundial da Juventude, em Tavira.

    A competição portuguesa, principal objetivo do ano para a maioria dos jovens velejadores, começou neste sábado (12) reunindo mais de 300 atletas entre todas as classes, sendo que a flotilha mais numerosa é a da Laser Radial, com 70 barcos. O representante do Audi YCSA Sailing Team na classe é Martin Lowy, que na semana anterior ficou em sétimo no Campeonato Europeu disputado por 80 velejadores na Dinamarca.

    A dupla da classe 29er, ainda pouco praticada no Brasil, mas muito popular na Europa, também disputou um campeonato preparatório para o Mundial da Juventude, o Europeu de 29er durante a Semana de Kiel, onde 158 duplas correram. “Queremos novamente alcançar uma colocação que nos deixe na primeira metade da flotilha, o que significa aqui em Tavira, ficarmos entre os 15 melhores”, projeta Antônio Aranha que há dois anos forma tripulação com Stephan Kunath.

    “A experiência em Kiel, na Alemanha, foi muito boa. Com tantos barcos na raia, enfrentamos várias situações diferentes nas largadas e o vento fraco também nos ofereceu dificuldades que servem como aprendizado. Estamos preparados para o Mundial”, concluiu Antônio. O YCSA ainda levou ao Clube Náutico de Tavira, a dupla feminina da classe 420, Giuliana Tozzi e Marina Rittscher, além de Philipp Essle, que correrá na mesma classe ao lado do gaúcho Tiago Brito, do Jangadeiros do Sul, atual campeão mundial juvenil de 420, título conquistado em 2013, no Chipre.

    O Brasil conta com uma delegação composta por 12 atletas, todos eles classificados para o Mundial após competirem em Florianópolis pela Copa da Juventude. Além de São Paulo, Santa Catarina também foi à Portugal. O estado está representado pela velejadora Maria Carolina Boabaid, única atleta catarinense a compor a equipe brasileira, que corre pela classe Laser Radial. Campeã Brasileira Sub-19, a atleta chega a Tavira com boas expectativas para o torneio.

    Foto: Gabriel Heusi/ICSC

     

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      Catamarã

      Por: Redação -

      Neste sábado foi encerrado o Campeonato Europeu de Nacra 17 em La Grande Motte, na França. A dupla olímpica do Veleiros do Sul Samuel Albrecht e Georgia Silva encerrou a disputa em 36º na flotilha ouro que reuniu as 40 melhores equipes do campeonato. “Estamos contentes com o desempenho e evolução. As condições climáticas foram muito duras para o Nacra, tivemos rajadas de 30 nós, regatas não puderam ser realizadas”, comentou o timoneiro da dupla que conta com o patrocínio da Wind Brasil e Mormaii.

      “Na sexta tivemos três regatas e fomos, 21, 31 e tivemos DNC na última ao quebramos o mastro no último popa. Vínhamos bem na regata, uma pena. Recuperamos o mastro graças a ajuda da equipe uruguaia e da outra equipe brasileira, do Clínio de Freitas e da Cacau Swan”, disse Samuca agradecendo o apoio dos colegas que terminaram a disputa na 64º posição. A dupla espanhola Iker Martinez e Tara Pacheco venceu a competição com os italianos Vittorio Bissaro e Sílvia Siccuri em segundo.

      Samuel Albrecht e Georgia Silva integram a Equipe Brasileira de Vela de 2014 e contam com apoio da Confederação Brasileira de Vela, Comitê Olímpico Brasileiro e Bradesco.

      Foto: Antoine Beysens/ Divulgação

       

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        Maru

        Por: Redação -
        12/07/2014

        Os velejadores Mario Urban e Daniel Claro venceram o Campeonato Leste Brasileiro da classe Snipe, disputado na sub-sede do Iate Clube do Rio de Janeiro em Cabo Frio. O evento foi marcado por ventos fortes e competição acirrada entre atletas de altíssimo nível técnico. Em segundo lugar ficou a dupla Matheus Tavares e Jonatas Lerke. Rafael Gaglioti e Henrique Wisniewski ficaram com o bronze. “Estamos muito satisfeitos com o resultado e com desempenho do barco. Isso mostra que estamos no caminho certo para nossa próxima meta, que é o Hemisfério, em San Diego, em setembro. Vamos continuar treinando forte para buscar um bom resultado lá”, disse Maru Urban.

        Seu companheiro também comemorou o feito: “Estou muito emocionado em conquistar o Leste Brasileiro, um campeonato muito importante para classe. Já há um bom tempo sonho com essa conquista, pois passei perto do título algumas vezes, mas dessa vez as coisas deram certo”, disse Daniel Claro.

        Foto: Fred Hoffmann

         

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          Pan

          Por: Redação -

          O Brasil tem tudo para repetir as cinco medalhas de ouro de Guadalajara-2011 no Pan de Toronto-2015. O evento, que ainda não tem a raia definida, começa em 10 de julho do ano que vem. As classes convidadas são as mesmas da edição passada, com exceção da 49er. As outras são: RS:X, Laser, Sunfish, Snipe, Hobie 16 Open, J24 Mixed e Lightning. Ricardo Winicki, o Bimba, é dono de três ouros e pode ampliar seu recorde nas águas canadenses.

          Veja os campeões da edição passada

          RS:X masculino: Ricardo Winicki (BRA)

          RS:X feminino: Patrícia Freitas (BRA)

          Laser Radial: Cecilia Carranza Saroli (ARG)

          Laser: Julio Alsogaray (ARG)

          Sunfish: Matheus Dellagnelo (BRA)

          Snipe: Gabriel Borges/Alexandre Tinoco (BRA)

          Hobie Cat 16: Víctor Aponte/Enrique Figueroa (PUR)

          Lightning: Alberto González/Diego González/Cristian Herman (CHI)

          J24: Alexandre Saldanha/Guilherme Hamelmann/Maurício Oliveira/Daniel Santiago (BRA)

           

          Foto: Washinton Alves

           

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            Mais regata

            Por: Redação -

            Após o sucesso da 41ª Semana Internacional de Vela de Monotipos de Ilhabela 2014, a cidade se prepara agora para receber a etapa do Campeonato Paulista de Snipe, que será realizada neste final de semana (12 e 13). O evento deve reunir os melhores velejadores da classe, entre eles, a dupla Mario Urban e Daniel Seixas, atuais vice-campeões mundiais; Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewski, do Iate Clube de Santos, atuais campeões paulista e a prata da casa, os velejadores Juninho Jesus e Anderson Brandão, que foram os grandes campeões da 41ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, no último final de semana (4, 5 e 6/7), favoritos também ao título da etapa.

            De Ilhabela participam também da competição as duplas José Roberto de Jesus/Daniele Cardial e José Vicente Monteiro/Matheus Amaral. O Campeonato Paulista de Snipe será dividido nas categorias Geral, Master, Mista, Júnior e B, onde as disputas serão realizadas no canal de São Sebastião, de acordo com a direção e intensidade dos ventos durante o evento.

            Silas Azocar/PMI

             

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              Superlancha

              Por: Redação -
              11/07/2014

              Lanchas com design de carros esportivos não são tão comuns, mas algumas já apareceram no mundo náutico e sempre chamam muito a atenção. Esse é o caso da lancha do milionário, dono de uma rede de restaurantes, Gino Gargiulo que encomendou uma superlancha inspirada na Lamborghini Aventador P720-4 Roadster Limited Edition, avaliado em 750 mil dólares.

              A lancha de Gargiulo, batizada de Raging Bull ou Touro Feroz, em português. O nome pode ser uma referência a potência dos dois motores Mercury Racing 1350, que tem 2.700 hp cada. Com essa motorização a lancha pode alcançar até 299 km/h.

              A “superlancha” tem 4,6 metros de comprimento e várias referências do carro-inspiração. O casco amarelo é da mesma cor que o carro e bancos, volantes e faróis também são idênticos aos da Lamborghini, prova que a paixão por carros e lanchas não tem limites.

               

              Fotos: Jalopnik

               

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                Balanço

                Por: Redação -

                A 41ª edição da Semana Internacional de Vela de Monotipos em Ilhabela foi bastante agitada em meio à Copa do Mundo. Até o último domingo (6) foram realizadas diversas regatas nas classes: Star, Laser Standart, Laser Radial Feminino, Laser 4.7, Laser Radial Masculino, Lightning, Snipe, Hobie Cat 16, Optimist, Holder, 420, Byte, Day Sailer, Fórmula Windsurf, Fórmula One Design, Kitesurf, Tornado, Nacra 20, Dingue, Hobie Cat 14, Escaler, Open Bic, A-Class, Finn e Windsurf Slalon.

                Participaram 160 barcos de monotipos. E o destaque ficou por conta das regatas de Bico de Proa e Kitesurf no sábado (5) e a inserção de uma nova classe de monotipos no evento, Tecno293. Foram três dias de regata com ventos moderados e todas as classes tiveram mais de quatro regatas realizadas.

                Confira os campeões da 41ª Semana internacional de Vela de Monotipos de Ilhabela:

                Byte: Pedro Correa

                Laser 4.7: Ariella Santos

                Laser: Rafael Chaves

                Snipe: Mário Sérgio Jr/Anderson Brandão

                HB16: Bernardo Ardnt/Marina Arndt

                Optimist principiante: Vitor Manoel

                Optimist infantil: Rafael Oliveira

                Optimist juvenil: Luan Vitor

                Optimist feminino: Aline Ribeiro

                Dingue Geral: Rafael Soares

                 

                Silas Azocar/PMI

                 

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                  Preparação

                  Por: Redação -

                  A Associação Náutica de Itajaí (ANI) será representada por 13 tripulantes a bordo do veleiro Amazonas durante a 41ª Ilhabela Sailing Week, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Em um dos eventos náuticos mais tradicionais do continente, a equipe de Itajaí será a única representante da cidade catarinense entre os mais de 130 veleiros nas raias do litoral paulista, durante os dias 19 a 26 de julho. O time de vela partirá do píer da Vila da Regata no próximo dia 14, com previsão de chegada à Ilhabela na manhã do dia 16, onde fará o último treino antes do início da competição.

                  A equipe formada por 13 integrantes mescla velejadores experientes, que carregam mais de sete participações na competição em seus currículos, e estreantes que terão a oportunidade de velejar na tradicional regata pela primeira vez. No comando do veleiro Amazonas, que levará a bandeira da ANI pela classe RGS, está o capitão Eduardo Zanella, de 46 anos.

                  Com 24 anos de experiência e um dos membros da equipe que mais vezes velejou em Ilhabela, Eduardo já sabe qual será a estratégia para tirar o melhor rendimento de uma equipe tão variada: “Vai ser uma semana muito técnica, por isso a gente tem expectativa maior sobre a regata de percurso”, explica fazendo referência à mais longa regata do evento, que contornará o arquipélago de Alcatrazes, localizado a 45 quilômetros da costa brasileira.

                  O desafio em volta das ilhas, chamadas de “Galápagos brasileira”, soma um percurso de 60 milhas náuticas, aproximadamente 111 km. A confirmação do trajeto na programação de Ilhabela foi dada no início desta semana, após a Marinha do Brasil e a Estação Ecológica (ESEC) Tupinambás, vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, autorizarem o tráfego náutico na região. O tiro de largada para esta regata será dado no domingo, dia 20.

                  O Amazonas é um barco projetado pelo engenheiro uruguaio Horácio Carabelli, mas sua formação é totalmente catarinense. O casco foi construído em Biguaçu e o interior, pelo estaleiro Macarini, em Navegantes, com seu formato inspirado no veleiro Lendário II, barco-escola da ANI que durante anos foi utilizado para ensinar a comunidade local sobre a arte da marinharia. Ele tem 21,55 m de comprimento, 5,6 de largura e 2,70 de calado. Esse monstro do mar, que pesa 55 toneladas, competirá entre os veleiros da classe RGS.

                  Foto: Divulgação

                   

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                    Clássicos

                    Por: Redação -

                    A cidade de Aalsmeer, na Holanda, foi palco de um encontro de lanchas clássicas promovido pelo estaleiro Feadship, mas conhecido por construir incríveis iates. O evento reuniu 18 lanchas do estaleiro, o número foi uma surpresa até para os organizadores. “Apenas seis desses barcos já eram membros da associação de clássicos antes deste evento”, disse o presidente Victor Muller, muito orgulhoso da frota. “Ninguém na Feadship já tinha visto algo assim, tantos clássicos do estaleiros em um mesmo lugar ao mesmo tempo.”

                    O Katja, de 1966, foi a grande atração do evento. A lenda de 55 pés passou por uma reforma de quatro anos e foi apresentado totalmente renovado para os fãs das lanchas antigas.

                    Os proprietários aproveitaram para conhecer um pouco da história do estaleiro e ainda visitaram as modernas instalações da Feadship. Após o passeio as lanchas do passado participaram de um rali comemorativo no lago local.

                    O evento foi promovido pela Feadship Heritage Fleet, uma associação que reúne proprietários de barcos antigos do estaleiro.

                    Veja fotos do encontro:

                     

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                      35ª America’s Cup

                      Por: Redação -

                      A bela ilha de Bermuda e a cidade de San Diego são as finalistas para sediar a 35ª America’s Cup prevista para acontecer em 2017. Após a desistência de São Francisco e Chicago, que deve ser apenas sede de uma das etapas da America’s Cup World Series, a organização da regata divulgou essa semana os nomes de San Diego, na Califórnia, Estados Unidos e a ilha Bermuda, território inglês localizado no Oceano Atlântico.

                      Bermuda, que está a 640 milhas náuticas da Carolina do Norte, é conhecida pela regata Newport-Bermuda Race e pela Bermuda Gold Cup Match Racing, as duas regatas têm prestígio entre os velejadores. Já San Diego tem história na America’s Cup, pois sediou três edições da regata, 1988, 1992 e 1995.

                      Para acelerar o processo de escolha, já que a sede deve ser divulgada em poucos meses, a America’s Cup Event Authority vai trabalhar em estreita colaboração com ambos os locais para finalizar os requisitos de logística e oportunidades comerciais, bem como para estabelecer as relações necessárias com as entidades públicas e privadas para garantir um evento de sucesso.

                      “Estamos agora em condições de nos concentrar em dois locais que estão motivados e entusiasmados com a perspectiva de sediar a próxima America’s Cup”, comentou Coutts. “Estou confiante de que estamos no caminho certo para encontrar um local para sediar um evento de sucesso construído sobre uma sólida base comercial.”

                      O resultado deve ser divulgado até o final do ano.

                      Fotos: Divulgação

                       

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                        Destino UK

                        Por: Redação -

                        Rivais na disputa da Volvo Ocean Race, os barcos Abu Dhabi Ocean Racing e Team Alvimedica partiram nessa semana para um desafio juntos. As equipes partiram dos Estados Unidos para um “treinão” pelo Atlântico até o Reino Unido. A regra não permite competição entre eles, mas o teste é importante na preparação dos times para a Volta ao Mundo.

                        A equipe do Abu Dhabi, que representa os Emirados Árabes Unidos na regata, volta para a Europa com muitas histórias pra contar. Uma delas foi cruzar com o navio Queen Mary 2, um dos mais imponentes do mundo. “Nós ficamos cinco dias sem ver outro barco e, de repente, aparece o Queen Mary 2 a menos de 250 metros da gente”, disse Ian Walker. “Eu conversei com o comandante pelo rádio. Ele chegou perto do nosso barco e deu três saudações sonoras. Todos os convidados que estavam no convés acenaram e tiraram fotos. Foi um momento inacreditável”.

                        Após a travessia até a Inglaterra, o Azzam, como é chamada a embarcação, será preparado para a disputa de eventos britânicos de vela, incluindo o Round Britain & Ireland Race.

                        O Team Alvimedica, barco de bandeiras turca/norte-americana, saiu junto com o Abu Dhabi. A equipe ‘da casa’ só voltará a Newport em maio do próximo ano. “Não é fácil deixar amigos e família para trás, mas é hora de sair e velejar”, disse o comandante Charlie Enright. “Agora precisamos maximizar nosso tempo no mar juntos e formar uma equipe”.  O time já tem novos tripulantes: Nick Dana, Ryan Houston, Dave Swete, Will Oxley e Alberto Bolzan. O norte-americano Amory Ross foi nomeado como Repórter da equipe.

                        Foto: Sam Greenfield / Volvo Ocean Race

                         

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                          Revisão

                          Por: Redação -

                          Depois dos Jogos de 2016, as regras para o esporte paraolímpico deverão mudar, incluindo para a vela. O novo código revisado, que deve ser lançado em 2017, foi desenvolvido a partir de pesquisas feitas com os representantes do movimento paraolímpico no mundo. A ideia é que os procedimentos para a classificação dos deficientes deve ser comum a todas as modalidades.

                          Mais de 750 sugestões dos membros do Comitê Internacional foram enviadas. A primeira versão do código de 2017 já foi apresentada aos representantes da autoridade paraolímpica.

                          Foto: Divulgação

                           

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                            Ferretti 960

                            Por: Redação -
                            10/07/2014

                            O Ferretti 960, iate de 29 metros da Ferretti Group, é o maior iate construído pelo grupo italiano Ferretti e foi projetado em parceria com o Studio Zuccon International Project. O iate tem cinco camarotes, sendo que o camarote principal fica em um convés separado dos demais.

                            As linhas do casco remetem aos modelos mais esportivos e, segundo o estaleiro, é um muito fácil de pilotar e o proprietário pode abrir mão de um marinheiro profissional a bordo.

                            O Ferretti 960 tem flybridge e praça de popa dedicados aos momentos de lazer e a plataforma de popa é submergível. A motorização varia de 4436 hp a 5276 hp.

                            Conheça um pouco deste belo iate nas fotos abaixo:

                             

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                              Barcos, gatos e mulheres

                              Por: Redação -

                              Há quem diga que gatos e mulheres se parecem e se relacionam melhor do que gatos e homens. Realmente, não podemos negar que a sensualidade do gato, a manha e o mistério fazem a alma do felino mais feminina. Estudos já comprovaram que os gatos se dão melhor com mulheres porque gostam dos afagos e mimos que essas lhe proporcionam. Poderia ficar aqui falando sobre lendas, mitologia, religião, tudo que liga gatos e mulheres, mas o propósito da coluna não é este, então partamos para o próximo ponto.

                              Tenho que confessar que nunca tive gato, muito menos a bordo, mas fui obrigada a lidar com uma das consequências da presença de um gatinho, mesmo sem ter tido um. Explico. Quando compramos o Sea Lion, um veleiro Gulfstar de 37 pés, o primeiro passo foi uma boa faxina, afinal estava fechado há anos. O que mais encontrei foram pelos brancos longos! Fiquei com uma pulga atrás da orelha (nesse caso, sem ser ao pé da letra) até que vi uma foto de Jeannette, a antiga dona, com seus dois belos gatos persas. Pulga solucionada! Não era apenas um, eram dois!

                              Tirava as gavetas do sofá, tinha pelo de gato, embaixo da V-berth, lá estavam os pelos longos e brancos, nos lugares mais improváveis. Acho que até hoje, mesmo depois de tantas faxinas, ainda tem os pelos brancos e longos dentro da caixa de ferramentas. E o lugarzinho onde eles mais gostavam de dormir era fácil de identificar, embaixo da mesa de navegação.

                              Vendo tantos casais e principalmente mulheres postarem fotos com seus felinos a bordo, decidi fazer uma pequena pesquisa para entender porque gato….

                              Uma das primeiras que conversei foi a americana Christina Curtin. Ela e o marido tem três gatos a bordo. Chris me contou algo bastante interessante e assustador… Um de seus gatos chegou a anunciar a presença de uma pessoa estranha no barco enquanto jantavam no cockpit. Chris e o marido não deram muita importância e acabaram sendo atacados por um intruso que golpeou Chris seriamente no rosto. Seu esposo conseguiu defendê-los e por sorte, o criminoso caiu na água. Foi um susto e tanto! Chris acabou indo parar no hospital. Hoje eles voltaram a viver a bordo mas com a certeza de que vão sempre prestar mais atenção nos sinais de seus gatos.

                              Bom, e claro, não poderia deixar de bater um papo com a querida e admirável Izabel Pimentel. Ela e Mimi deram a volta ao mundo, giraram 180 graus com o veleiro Dom, entre outras aventuras ao longo desse desafio que não podemos dizer em solitário, justamente pela presença de Mimi.

                              Izabel me contou que ganhou Ellen, Mimi para os íntimos, em Aratu, Bahia, quando ela ainda não tinha nem um ano de vida. Mimi logo se adaptou, mas deu alguns sustos em Pimentel.

                              Certo dia, Mimi caiu no mar. Izabel não tinha motor e acabou jogando a boia de homem ao mar e você acredita que a gatinha, muito calma, subiu!! Bel me contou que Mimi adora ver golfinhos, aves e baleias.

                              Durante a volta ao mundo, as duas brincavam de jogar bolinhas e dividiam panquecas nas refeições. Quando o mar batia com mais violência, Mimi buscava segurança no olhar de Izabel que respondia acalmando sua pequena marinheira. Aliás, Bel também contou que conversava muito em voz alta com sua gatinha e que aprendeu algo muito especial com Mimi. Aprendeu a dizer “eu preciso de você”!

                              Histórias assim nos fazem concluir que gatos do mar, além de companheiros, são extremamente adaptáveis e dão muito pouco trabalho.

                              A americana Sam Dowle vive com seu gato Kalvin a bordo do veleiro Phira, um Compromiss 909. Ela e Kalvin são ingleses e vivem no mar há dois anos e meio.

                              Assim como Izabel, Sam costuma conversar bastante com Kalvin, que chega até mesmo a dar “beijinhos” quando intimado. O gato também sabe o momento exato de pular do barco quando chegam em uma marina. Uma das coisas bastante interessante é que Sam acredita que o ambiente pequeno e sua relação de intimidade com Kalvin fez com que ele pegasse a rotina mais rapidamente do que se fosse em um apartamento maior. A velejadora também acredita que gatos e mulheres tem uma sintonia especial. Ah! Kalvin tem seu próprio colete salva vidas.

                              Mas os gatos também são temperamentais e mesmo todos sendo muito adaptáveis, cada um tem seu jeito. Uns mais independentes, outros mais carinhosos e sentimentais.

                              Cindy Fletcher tem dois gatos a bordo, há quatro anos. Um deles foi batizado de Perkins, justamente a fêmea… Seria uma analogia entre o motor Perkins e o temperamentalismo de uma mulher?! Só quem já passou dificuldades com um Perkins sabe do que estou falando…

                              Cindy me contou que Perkins fica muito à vontade durante as tempestades e que adora dormir com ela na cabine. Ela e o marido Robert são dos Estados Unidos e vivem no veleiro Tenacy, em Annapolis.

                              Bem, muitas me confirmaram, gatos são ótimos pescadores, são independentes e não precisam de passeios para fazer suas necessidades.

                              O alerta maior é para não deixar de limpar a caixinha de areia e o resto será só tranquilidade. Ah! Uma das coisas que os gatos do mar menos gostam é o barulho do motor. Mas todas foram unânimes em dizer que gatos são perfeitos para barcos, não dão trabalho, são companheiros e independentes, a companhia perfeita durante uma navegação, pois não são tão carentes como os cães.

                              Acho que agora terei que fazer um texto sobre os cachorros do mar. Não me sinto justa defendendo só os felinos! E também há quem ache um cão a companhia perfeita a bordo.

                              Veja as fotos destas mulheres e seus felinos:

                               

                              Marcela Rocha é instrutora de mergulho, jornalista, locutora de rádio, velejadora nas horas vagas e, acima de tudo, muito feminina

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                                Por: Redação -

                                O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) segue trabalhando em ritmo forte no planejamento final da delegação brasileira que representará o país na segunda edição dos Jogos Olímpicos da Juventude. O evento, que reunirá os melhores atletas do mundo entre 15 e 18 anos, acontecerá na milenar cidade de Nanquim, na China, entre os dias 16 e 28 de agosto. E a nova geração do esporte brasileiro estará em peso no evento. Com um total de 98 atletas em 24 modalidades, a delegação brasileira será a segunda maior do evento, atrás apenas da China, o país anfitrião.

                                Nos Jogos Olímpicos da Juventude, cada país tem o direito a levar até 70 atletas em esportes individuais e mais uma equipe por gênero em modalidades coletivas. O Brasil conseguiu classificar a cota máxima individual estabelecida pelo COI e enviará ainda os times masculino e feminino de handebol. “Estamos muito satisfeitos com o número de atletas brasileiros que conquistaram classificação para esses Jogos Olímpicos da Juventude. Esse número demonstra a qualidade do trabalho de base realizado pelas Confederações Brasileiras Olímpicas, com o apoio do COB, e o compromisso de investir no desenvolvimento de todas as modalidades olímpicas. Temos uma geração promissora de atletas, com foco principal para os Jogos Olímpicos de 2020 e de 2024, e proporcionaremos a eles as melhores condições para que possam ter excelente desempenho em Nanquim”, destacou o diretor executivo de esportes do COB, Marcus Vinicius Freire.

                                A delegação brasileira em Nanquim terá a medalhista olímpica Adriana Behar como chefe de missão. Atual gerente de Planejamento Esportivo do COB, Adriana também foi a chefe da missão brasileira na primeira edição do evento, em Cingapura 2010. “É uma honra muito grande chefiar novamente a delegação brasileira nos Jogos Olímpicos da Juventude. É um evento único para carreira destes atletas e tenho certeza de que o Brasil será muito bem representado. O mais importante, porém, é que esta primeira experiência olímpica de suas vidas lhes traga muitos ensinamentos e os incentivem a prosseguir na carreira de atletas por muito tempo”, comentou a  ex-atleta de vôlei de praia Adriana Behar, medalha de prata nos Jogos Olímpicos Sydney 2000 e Atenas 2004 ao lado de Shelda.

                                Nos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010, o Brasil foi representado por 81 atletas e conquistou sete medalhas, sendo três de ouro, três de prata e uma de bronze.

                                Os Jogos Olímpicos da Juventude seguem o programa esportivo dos Jogos Olímpicos tradicionais, mas também trazem novidades nas formas de disputa, como no basquete 3 x 3, uma das sensações do evento em 2010, nos revezamentos entre países, em equipes mistas de homens e mulheres, entre outras.

                                Além das 28 modalidades esportivas em disputa, os Jogos Olímpicos da Juventude apresentam um extenso programa cultural e educativo para transmitir, de forma lúdica, aos jovens atletas o Olimpismo e os valores olímpicos, além de sensibilização para questões importantes, tais como os benefícios de um estilo de vida saudável e a luta contra o doping.

                                Na vela, o Brasil irá competir em duas classes, Techno 293 / Windsurf e Byte CII. Confira os representantes brasileiros da vela:

                                Daniel Pereira – (Classe Techno 293 / Windsurf)
                                Pedro Marcondes Correa (Classe Byte CII)
                                Natascha dos Santos Böddener (Classe Byte CII)

                                Foto: YCSA/Divulgação

                                 

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                                  Liderança

                                  Por: Redação -

                                  Após um dia sem regatas, por falta de ventos, a flotilha de 49erFx (feminino) e 49er (masculino) voltou para a raia de Helsinque, Finlândia, nesta quinta-feira e o resultado para a dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze não poderia ter sido melhor, após três regatas, em que as brasileiras conquistaram um 3º, um 4º e um 2º lugares, as meninas de Niterói chegaram a liderança do campeonato.

                                  A dupla dinamarquesa Ida Marie Nielsen e Marie Thusgaard Olsen está no segundo lugar, com 18 pontos, apenas um a mais que as brasileiras. Juliana Senft e Gabriela Nicolino, subiram uma posição e estão na 37ª colocação.

                                  Na 49er, classe masculina, Dante Bianchi e Thomas Lowbeer caíram para a 13ª posição e Marco Grael e Gabriel Borges ocupam a 28ª colocação.

                                  O campeonato segue até domingo, dia 13.

                                  Foto: Mick Anderson/SailingPix

                                   

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                                    Porrada!

                                    Por: Redação -

                                    De Alicante a Gotemburgo os veleiros da Volvo Ocean Race, maior regata de volta ao mundo, percorrem 38.000 milhas náuticas e é impossível não tomar porrada nesse percurso. Os noves meses no mar reservam para todos os velejadores muitas emoções, umas boas e outras nem tanto. Para mostrar as “pedras” no caminho desta grande travessia, a organização da regata compilou alguns acidentes a bordo dos veleiros da volta ao mundo.

                                    São tombos, ondas que cobrem o convés e quase levam velejadores juntos e solavancos inesperados que assustam até os mais experientes. Veja e divirta-se.


                                    Foto: Volvo Ocean Race/Divulgação

                                     

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                                      Depois da Copa

                                      Por: Redação -

                                      Mais conhecido como o mês do cachorro louco, agosto é o ponto de partida para a retomada das competições de jet país a fora. Após 30 dias de futebol ininterruptos em todos os canais da TV aberta quanto dos canais pagos, o Brasil retomará seu curso normal e as atividades do mundo náutico não ficam atrás.

                                      Dias 29 e 30 de agosto temos a Copa São Paulo de Jet válido pelo campeonato Brasileiro de Jet 2014 e que mais uma vez será realizado no CDC da Represa do Guarapiranga, local que já abriga as competições nos últimos anos na cidade de São Paulo. Existe ainda a promessa de uma segunda prova, também em São Paulo e no mesmo local, para o mês de setembro, mas ainda não temos informações oficiais nem mesmo confirmações. De qualquer maneira, as competições realizadas na cidade de São Paulo são quase unanimidade entre pilotos, sendo a competição que fica no meio do caminho para muitos atletas. Para essa retomada das competições no mês de agosto o presidente da Associação Brasileira de Jet (BJSA), Marcelo Teixeira mais conhecido como Pardal traz uma novidade ímpar: inscrição free para todos os pilotos, ficando apenas a exigência do pagamento de filiação a entidade para aqueles competidores que ainda não o fizeram. Para muitos é um pedido antigo, e que agora com a reestruturação da entidade está sendo possível concretizar mais essa forma de apoio aos pilotos.

                                      Na sequência dos eventos náuticos temos ainda o 3º Sudamericano de Jet, dias 8 e 9 de novembro na cidade de Hernandarias, Paraguai. Evento único, já na sua 3ª edição organizado pelo piloto e empresário Valdir Scremin. O Sudamericano destaca-se pelas competições na represa de Itaipú onde temos a prova de longa duração, mais conhecidas como Open Lake, que nesse ano vai ganhar incrementos que a deixarão mais competitiva. Sem falar nas competições de circuito fechado, onde as disputas são boia a boia com pilotos vindos de várias cidades brasileiras e outros tantos de outros países. Nas edições anteriores o evento foi acolhido pelo Clube Náutico Hernandarias, mas ainda não temos a confirmação se em 2014 o local continua o mesmo. Em contato mantido com Valdir Scremin, ele contou que existe a possibilidade da prova de Open Lake ser mais extensa e contar com elementos que a deixe mais competitiva. Muito se deve em função dos motores e das preparações deixarem os jet mais potentes, fazendo com que as provas sejam cada vez mais rápidas. Em 2013 tivemos no Paraguai o tradicional boi no rolete, agregando a gastronomia ao evento náutico.

                                      Já no mesmo mês, contaremos com o PROLIFE Sul-Americano de Jet, realizado na cidade de Guaíba, no Rio Grande do Sul. O evento, que está em sua quinta edição, contará com novidades no já tradicional Open Lake e também na sua programação de atividades. Antonio Ilha, o organizador do evento, salienta que em 2014 conseguirá unir um número maior de pilotos em função da data ter sido definida com bastante antecedência, além de um staff determinado a fazer dessa edição um divisor de águas em relação aos anos anteriores. O Lago Guaíba tem seus diferenciais, e um deles é a dificuldade quando vem as marolas. Os pilotos já pilotaram no local são unanimes em dizer “…o Open Lake mais difícil do Brasil, é do Guaíba…” tornando o evento único, onde vale a técnica e experiência dos competidores. Para 2014 haverá uma mudança significativa no Open Lake, “não teremos mais a ida até a usina do Gazômetro”, ressalta Ilha, “mas um mínimo de 10 voltas entre a largada e a Ilha do Presidio além da troca obrigatória de pilotos e parada de dois minutos”. São inovações que trazem uma maior competitividade ao evento e que buscam atrair mais pilotos.

                                      Mas esses três grandes eventos têm algo em comum, custos. E acreditem, não se faz um evento desse porte com pequenas quantias de dinheiros. Tenho acompanhado algumas planilhas de custos, e fico surpreso com as despesas e preços cobrados por prestadores de serviço. Desde a ambulância até seguros de vida, os valores envolvidos são significativos, deixando os organizadores obrigados a cobrar as famosas inscrições. As entidades oficiais como BJSA e ARJS por exemplo, necessitam de recurso para poder manter as atividades fora da raia de competição. Quando um representante de qualquer entidade vai em busca de apoio, cidade para realizar o evento, cobrar valores de anos anteriores, viagens, quem paga ou melhor, quem deveria pagar as despesas? No meu entendimento, a entidade, pois está a serviço da mesma. E se a associação precisa estar representada por um advogado, quem paga os honorários e demais despesas? Sem dinheiro em caixa, fica inviável que as mesmas possam organizar eventos esportivos de qualidade. Não quero e nem irei entrar nessa polêmica de custos x valores x premiações x inscrições, quero seguir defendendo o esporte e as entidades que vejo muito esforçadas. Atualmente todos sabem que os eventos desse nível só saem do papel com a ajuda financeira dos municípios aliado a cobrança das inscrições, e isso não é nenhuma novidade muito menos segredo. Os recursos adquiridos não podem se limitar às provas, mas sim deixar dinheiro em caixa para as despesas de manutenção da entidade.

                                      Mas infelizmente existe uma “indústria” de boatos sobre valores x patrocínios que inunda esse meio, estragando muitas vezes a festa. Todos têm uma teoria conspiradora contra as entidades e organizadores, iniciando com a ideia esdruxula de “fartura de recursos” e por aí vai. A iniciativa da BJSA para a próxima etapa de não cobrar inscrições e sim apenas filiação é um começo e merece ser exaltada. Esperamos que para as próximas edições não apenas a BJSA, mas outras entidades possam fazer o mesmo ou quem sabe diminuir os valores de inscrição. E claro, poder contar com o apoio das montadoras como Kawasaki, Sea-Doo e Yamaha além de lojistas já engajados nesse processo de apoio aos eventos.

                                      Tanto para o Campeonato Brasileiro de Jet, quanto para o V PSA, o portal JetskiNworld.com e Photojetski desenvolveram um aplicativo para todas as plataformas. Assim os internautas poderão se conectar via smartphones e tablets com informações na palma de suas mãos. Para fazer o download basta acessar os QR CODE respectivos e aproveitar mais essa inovação.

                                      Precisamos é dar credibilidade as entidades e esperar as informações oficiais; fofocas e “diz qui mi diz” são barreiras para a evolução esportiva e convivência sadia entre todos.

                                      QR CODE V PSA

                                      qrcodePSA

                                      QR CODE Campeonato Brasileiro de Jet

                                      qr codeBJSA

                                       

                                       

                                      Ricardo Fuchs é fotógrafo da JetSkiNworld & Photojetski e viaja o mundo atrás das impressionantes imagens das competições de jets

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                                        Por: Redação -

                                        O estaleiro Way Brasil, fabricante das lanchas Triton, conta agora com novas revendas nos estados do Paraná e Santa Catarina. Em Santa Catarina, a revenda está localizada em Balneário Camboriú, na Marginal Oeste/BR 101, 4400 – saída 136.

                                        A nova revenda é a BoatSP, reconhecida em todo o Brasil por conta da credibilidade e conhecimento no setor náutico. A empresa possui revendas Triton em São Paulo e Rio de Janeiro e agora estabelece parceria com a Way Brasil para comercializar os produtos em Santa Catarina e no Paraná.

                                        De acordo com o gerente de marketing do estaleiro Way Brasil, Allan Cechelero, a parceria tende a fortalecer a relação com os consumidores e apresentar ao público as opções de lanchas Triton: “Nossos consumidores continuarão sendo bem atendidos, agora com uma rede de revendas maior, que está presente também nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Já estamos atuando em Santa Catarina e, em breve, vamos inaugurar a revenda em Curitiba”, afirma.

                                        No Paraná, a revenda está em fase de implantação, contando com um sistema de televendas em Curitiba, que pode ser acionado pelo e-mail [email protected] e pelo telefone 3278-7433.

                                        Foto: Divulgação

                                         

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                                          Por: Redação -
                                          09/07/2014

                                          “Uma equipe é mais do que onze jogadores de futebol”. É essa a frase usada para descrever o vídeo da ação dos jogadores da Alemanha a bordo do Pangea durante a fase de treinamento para a Copa de 2014. Depois da vitória por 7 a 1 contra o Brasil, o jogo em equipe dos alemães foi exaltado. Veja a atividade no barco de Mike Horn.

                                           

                                           

                                           

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                                            Na Finlândia

                                            Por: Redação -

                                            Após dois dias de competição, mas apenas um com regatas válidas, a dupla brasileira da classe 49erFX, Martine Grael e Kahena Kunze, estão no terceiro lugar na classificação geral do Europeu de 49erFX. Além delas, Juliana Senft e Gabriela Nicolino também estão na competição, a dupla ocupa o 38º lugar na classificação geral. A liderança é da dupla britânica Kate MacGregor e Katrina Best.

                                            Na 49er, classe masculina, duas duplas brasileiras estão entre os top 10 da competição, Dante Bianchi e Thomas Lowbeer estão em 5º lugar e Marco Grael e Gabriel Borges ocupam a 8ª colocação.

                                            As regatas continuam amanhã em Helsinque,  na Finlândia com três corridas programadas para o dia.

                                            Foto: Mick Anderson/SailingPix

                                             

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                                              Mundial de Star

                                              Por: Redação -

                                              Terminou no último sábado (5) em Malcesine, na Itália, o Mundial da classe Star. Lars Grael e Samuel Gonçalves encerraram a sua participação na competição na modesta 19ª colocação, apesar de ser a única dupla com duas vitórias nas seis regatas. Os dois acabaram sendo prejudicados por erros dos juízes e ficaram de fora da briga pelo título. Os vencedores foram os alemães Robert Stanjek e Kleen Frithjof.

                                              “Errei em provavelmente ousar demais no posicionamento de partida, mas a arbitragem amadora e a organização local abusaram nos erros de largadas, montagem de percursos e sinalizações”, disse Lars.

                                              Na primeira regata da série, Lars e Samuca foram quartos colocados, porém a Comissão de Regatas desclassificou a dupla, alegando que tinham largado escapado. Já na quarta regata, novamente foram desclassificados pelo mesmo motivo, em uma largada que acabou sendo anulada. Na largada seguinte também anulada, a arbitragem optou por perdoar todos os barcos que foram vistos adiantados na linha de partida, algo que não é comum. Com tantos erros que fugiram do controle, o tão sonhado título mundial teve que ser adiado.

                                              Lars e Samuel estarão de volta ao Brasil no dia 10 e seguirão para Ilhabela, onde disputam, a partir do dia 19, o Sul-Americano da classe Star. A dupla tentará conquistar o quarto título internacional do ano, após vencer a Levin Memorial Cup e a Bacardi Cup, em Miami, e o Hemisfério Ocidental, em New Hampshire, todos nos Estados Unidos.

                                              Na raia em Ilhabela, encontrarão adversários fortes, como a atual dupla bicampeã Sul-Americana Marcelo Fuchs e Ronald Seifert (que foi 5ª colocada no Campeonato Mundial, melhor resultado de um time brasileiro), o tri-campeão Mundial de Star Bruno Prada (que na Itália foi 3º colocado como proeiro do Norueguês Eivind Melleby), além de estrangeiros, como o argentino Torkel Borgstrom.

                                              Lars Grael e Samuel Gonçalves contam com o patrocínio da Light através da Lei de Incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

                                              Resultado final do Mundial de Star:

                                              1. Robert Stanjek e Kleen Frithjof, ALE, 25 pontos perdidos

                                              2. Diego Negri e Sergio Labertenghi, ITA, 27 pp

                                              3. Eivind Melleby e Bruno Prada, NOR/BRA, 27 pp

                                              4. Augie Diaz e Arnis Baltins, USA, 30 pp

                                              5. Marcelo Fuchs e Ronie Seifert, BRA, 40 pp

                                              19. Lars Grael e Samuel Gonçalves, BRA, 102 pp

                                               

                                              Foto: Fraglia Vela Malcesine

                                               

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                                                A equipe Phoenix, liderada por Eduardo Souza Ramos, divulgou um vídeo sobre a ação da tripulação a bordo do moderno TP52. O brasileiro faz campanha desde o início do ano na categoria de vela oceânica. Outros velejadores como André Fonseca fazem parte dessa tripulação, que corre os principais campeonatos de TP52.

                                                 

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                                                  08/07/2014

                                                  O francês Laurent Pagès foi escolhido para se juntar aos atletas liderados por Bouwe Bekking. Ele tem um currículo vencedor na vela oceânica. O último grande resultado foi na edição passada da Volvo Ocean Race, quando o francês ajudou o Groupama a ficar com o título da temporada. “Será especial correr novamente a Volvo Ocean Race ao lado do Bouwe. Em 2008-09, eu fazia a minha estreia ao lado dele no Telefónica Blue e pude aprender muito”, disse Laurent Pagès. “Os velejadores do Team Brunel são dedicados e ambiciosos. Quero vencer novamente a Volvo Ocean Race”.

                                                  Bouwe Bekking também falou do parceiro. “Laurent é bem detalhista, o que o fez vencedor em várias classes da vela. Seu perfil se encaixa perfeitamente com o resto da nossa tripulação”.

                                                  Com a chegada de Laurent Pagès, a tripulação do Team Brunel está completa. Outros na equipe são Bouwe Bekking (HOL), Gerd-Jan Poortman (HOL), Pablo Arrarte (ESP), Jens Dolmer (DIN), Andrew Cape (AUS), Rokas Milevicius (LTU) e Louis Balcaen (BEL). Só falta nomear o repórter a bordo.

                                                  Foto: Ian Roman

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    Os ministros britânicos anunciaram nesta semana que o Governo será um dos incentivadores do projeto inglês para o desafio da próxima edição da America’s Cup. A companha liderada por Sir Ben Ainslie, multicampeão olímpico, irá receber 7 milhões de libras esterlinas, cerca de R$ 28 milhões, para a construção da base de treinamentos da equipe que será em Camber, em Portsmouth. O dinheiro também será investido em outras áreas do projeto.

                                                    O anúncio foi feito na presença do Primeiro Ministro Britânico, David Cameron, que discursou durante a cerimônia. “O projeto de Sir Ben Ainslie é uma grande notícia para Portsmouth. A construção de um grande centro náutico na região reafirma nosso compromisso de criar oportunidades na área náutica para os jovens do país. A campanha é, também, um grande desafio e espero que os ingleses apoiem Sir Ben Ainslie”.

                                                    Portsmouth será a base da equipe e deve ser o local onde os catamarãs AC62 serão projetados e construídos. A base da equipe deve ser finalizada até maio de 2015.

                                                    Foto: Ben Ainslie Racing/Divulgação

                                                     

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                                                      Por: Redação -

                                                      O projeto Limpeza dos Mares realizado pela Acatmar, com apoio da Capitania dos Portos, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), Polícia Federal, GTT Náutico de SC, Bombeiros, FloripAmanhã, Prefeitura de Florianópolis através da Secretaria de Turismo, Sebrae, Companhia da Praia, Programa Mundo Mar e a empresa Aquanauta organizadora do evento, tirou mais de duas toneladas de lixo do fundo do entorno da Ilha do Arvoredo no último sábado, dia 5.

                                                      O sucesso da empreitada só foi possível com a participação de todos os envolvidos, cerca de 100 pessoas – entre elas 45 mergulhadores — mobilizados para garantir a sobrevivência da vida marinha e também para provar que a atividade náutica só é possível com sustentabilidade e ações em prol da natureza. “Tivemos a participação de profissionais de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e até da Argentina. Foi muito prazeroso ver todos unidos neste objetivo comum”, afirmou o diretor de Mergulho da Acatmar, Sandro Poty.

                                                      “Nossa meta é diminuir a poluição dos locais mais propensos à navegação e mergulho, fomentando ainda mais a atividade e a consciência ambiental de todos os que utilizam nossas águas para o lazer e a pesca esportiva”, comemora o presidente da Acatmar, Leandro ‘Mané’ Ferrari. O próximo passo é estender os trabalhos a outras regiões, como Ilha do Francês, no dia 2 de agosto, e a região do Tinguá já agendada para setembro.

                                                      Foto: Divulgação

                                                       

                                                      Curta a revista Náutica no Facebook e fique por dentro de tudo que acontece no mundo náutico.

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                                                        Por: Redação -
                                                        07/07/2014

                                                        Já imaginou ter um iate de quase 300 pés (90 metros) e ainda poder chegar bem perto de uma praia? Impossível? Não para o escritório de design Stefano Pastrovich, com sede em Mônaco, que apresentou o projeto do iate X-KID STUFF. O barco com desenho inovador tem uma espécie de passarela inflável que liga a embarcação ao ponto de terra mais próximo.

                                                        O escritório ainda apresentou um iate de 77 metros (252 pés), o 77m X R-Evolution, que tem estancias flutuantes, ligadas ao iate, que permitem que os convidados ou o proprietário tenha um momento de privacidade sem a necessidade de outras lanchas a bordo.

                                                        pastrovich-concept-superyacht-77-xr-evolution

                                                        O Stefano Pastrovich Design é conhecido por sua parceria com o estaleiro Wally.

                                                        Fotos: Divulgação

                                                         

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                                                          Por: Redação -

                                                          Mais de 10 classes de Oceano irão se reunir nas águas da Baía de Todos os Santos e Rio Paraguaçu para a maior regata-percurso do país, a Aratu-Maragojipe. A competição com jeito de festa acontece no dia 30 agosto, último sábado do mês.

                                                          Realizada pelo Aratu Iate Clube, a Aratu-Maragojipe comemora 45 anos de existência. Os velejadores interessados podem se inscrever pelo site www.aratumaragojipe.com.br que já está no ar. As inscrições vão até o dia 28 de agosto. Os participantes que se inscreverem até o dia 20 de julho terão desconto no valor da inscrição.

                                                          Foto: Rui Rezende/Divulgação

                                                           

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                                                            Solaris, o segundo Pop 25 a ser completado, foi lançado à água na rampa do Clube São Cristóvão, Rio de Janeiro, na manhã do dia 28 de abril. No meio da tarde ele já chegava à Marina da Glória, fazendo uso de seu motor elétrico, uma novidade em veleiros de cruzeiro aqui no Brasil. Fernando Santos, seu proprietário e construtor, estava feliz da vida em ver sua obra flutuando pela primeira vez, depois de ter esperado um bom tempo para que a maré subisse e deixasse o barco flutuando, após tê-lo colocado na rampa do clube na maré baixa.

                                                            Para não correr riscos com um motor que não conhecia, pediu um reboque até as imediações da marina, quando então seguiu por conta própria até entrar em sua vaga no finger de mais difícil acesso dessa marina, o mais próximo da orla, tendo para isso que manobrar entre uma grande escuna e o paredão da enseada em um espaço de poucos metros. Foi então que o Solaris mostrou sua primeira virtude. Ele é muito bom de manobra, seus lemes respondem muito bem ao comando, e o barco praticamente ficou pivotando em seu eixo.

                                                            Um detalhe interessante do Solaris é seu motor elétrico. Ele roda em 48V, suprido por quatro baterias de 12V em série. O barco está equipado com dois bancos desses. O motor tem três bobinas, uma dentro da outra. Uma caixa preta eletrônica, o “controller”, decide automaticamente qual bobina atua, dependendo da carga. O piloto só tem um acelerador/reversor para se preocupar. A marcha a ré é ótima e o barco manobra bem demais. O desempenho do motor é fora de série. Ele é silencioso e eficiente. Não temos dúvida que essa será a propulsão auxiliar do futuro.

                                                            pop1_edt

                                                            Fernando Santos batizou o Solaris com um vinho espumante produzido na Austrália. Um cliente que tem uma vinícola no estado de Vitória pagou a aquisição de um projeto com uma caixa de vinho. Luis, em sua viagem de férias ao Rio, trouxe uma garrafa desse espumante que foi reservada para reverenciar Netuno quando o Solaris fosse para a água

                                                            Mas a nova classe não para por aí. Um próximo lançamento está para acontecer na Turquia. O Hayal, construído por Müntaz Karahan e seu pai, também ficou pronto para ir para a água. O que nos deixa mais entusiasmados é ver o capricho que nossos clientes estão dedicando às suas construções. O Hayal ficou uma joia! Como existem vários outros construtores de Pop 25 naquele país, muita gente está ansiosa para ver o Hayal navegando. Para um projeto tão recente esse entusiasmo pelo modelo é sem dúvida um bom começo.

                                                            O Pop 25 está fazendo jus ao nome. Ele já está começando a mostrar que tem tudo para se tornar uma classe realmente popular. Agora as inaugurações começarão a ser mais frequentes, pois existem vários outros barcos ficando prontos. Como ele é nossa aposta no sentido de tornar mais democrático o esporte da vela de cruzeiro, será uma grande alegria para nós poder continuar divulgando os novos lançamentos, sempre que formos sendo informados por seus construtores.

                                                            Veja outras fotos do Solaris e do Hayal enviadas por seus proprietários:

                                                            Roberto Barros, o “Cabinho”, é projetista e um dos maiores especialistas em construção amadora do Brasil

                                                             

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