Relembre os vencedores de 2024 da Copa Mitsubishi de Vela

Regatas que acontecem na cidade de Ilhabela reúnem velejadores experientes e novatos, divididos por classes

17/12/2024
Foto: Aline Bassi/ Balaio / Divulgação

A reta final do ano marca também o fim das disputas do 24º Circuito Ilhabela de Vela, a Copa Mitsubishi. As quatro etapas de 2024 aconteceram, como o próprio nome sugere, no principal palco da modalidade no país, a charmosa Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. Por aqui, vamos relembrar quais foram os vencedores de cada uma delas na Copa Mitsubishi Vela.

Antes de mais nada, vale destacar que a competição é aberta a velejadores e embarcações de todos os níveis, divididos em classes. Veja, a seguir, como funcionam essas classes e confira quem se saiu melhor em todas elas durante as etapas da 24ª edição do circuito.

Classe ORC

A Classe ORC reúne embarcações projetadas e equipadas para competição, tripulados por velejadores mais experientes — inclusive nomes que já disputaram campeonatos mundiais, Pan Americanos e Olimpíadas.

Foto: Aline Bassi/ Balaio / Divulgação

1ª Etapa

  • Racer: Phoenix 44, de Mauro Dottori e Fabio Cotrim, com 9
  • Cruiser: Lucky V Alforria, de Luiz Villares, com 17

2ª Etapa

  • Racer: Phoenix 44, de Mauro Dottori e Fabio Cotrim, com 7
  • Cruiser: Lucky V Alforria, de Luiz Villares, com 16

3ª Etapa

  • Racer: 4Z Phytoervas, de Marcelo Bellotti, com 8
  • Cruiser: Xamã Andbank, de Sergio Klepacz, com 7

4ª Etapa

  • Racer: Phoenix 44, de Mauro Dottori e Fabio Cotrim, com 1
  • Cruiser: Jazz, de John Julio Jansen, com 4

Resultado Racer

  • 1º Phoenix, com 17
  • 2º 4Z Phytoervas, com 24
  • 3º Inae Soto 40, com 27

Resultado Cruiser

  • 1º Lucky V Alforria, com 19
  • 2º Xamã, com 21
  • 3º Orson, de Kalu S Silva, com 33

BRA-RGS

A classe BRA-RGS tem regra simplificada e reúne velejadores menos preocupados em performance e veleiros mais equipados para o lazer, com comodidades como geladeira, fogão e banheiro na cabine, por exemplo. Para garantir que barcos com características distintas possam competir de maneira justa, a classe é subdividida em categorias A, B e C.

 

A categoria A geralmente inclui barcos maiores e mais rápidos; a B, engloba embarcações intermediárias enquanto que a C, por sua vez, é destinada a barcos menores ou com menor desempenho em termos de velocidade. Há ainda a subdivisão Clássicos, que  valoriza embarcações mais antigas, muitas vezes, com designs e tecnologias diferentes.

Foto: Aline Bassi/ Balaio / Divulgação

1ª Etapa

  • A: Zeus, de Paulo Moura, com 5
  • B: Blu 1, de Marcelo Ragazzo, com 7
  • C: Comanda, de Sebastian Menendez, com 5
  • Clássicos: João Sereno, de Robinson Leite, com 7

2ª Etapa

  • A: Zeus, de Paulo Moura, com 11
  • B: My Boy, de Lars Muller, com 12
  • C: Comanda, de Sebastian Menendez, com 20

3ª Etapa

  • A: Kameha Meha, de Gabriel Borgstrom, com 6
  • C: Comanda, de Sebastian Menendez, com 13

4ª Etapa

  • A: Beleza Pura, de Felipe Ferraz, com  16.51.51
  • B: Blu 1, de Marcelo Ragazzo, com 7, com 16.38.57
  • C: Taquion, de Humberto Diniz, com 6.54.09
  • Clássicos: Kameha Meha, de Gabriel Borgstrom, com 17.01.03

Resultado final

  • A: Zeus em 1º, com 23; Kameha Meha em 2º, com 24 e Sossegado em 3º, com 26
  • B: Blu 1 em 1º, com 10; Asbar II, de Isabela Malpighi, em 2º, com 12 e My Boy em 3º, com 19
  • C: Comanda em 1º, com 16; Triton, de Ricardo Zamboni, em 2º, com 26 e Brazuca, de José Rubens Bueno, em 3º, com 30

HPE25 e C30

Essas duas classes são de pura competição. Tanto na HPE25 quanto na C30 os barcos são chamados “one design”, ou seja, os veleiros são rigorosamente idênticos entre si.

 

Enquanto a HPE25 é formada por embarcações de 25 pés (cerca de 7,6 m de comprimento), na C30 os veleiros são um pouco maiores, com 30 pés (aproximadamente 9 m), o que proporciona regatas bastante emocionantes e grande alternância de resultados.

Foto: Aline Bassi/ Balaio / Divulgação

1ª Etapa

  • HPE25: Ginga, de Breno Chvaicer, com 6
  • C30: Bravo, de Jorge Berdasco Martinez, com 18

2ª Etapa

  • HPE25: Crazy Phoenix, de Mario Lindenhayn, com 14
  • C30: Tonka, de Demian Pons, com 13

3ª Etapa

  • HPE25: Saci, de Fabio Cotrim, com 9
  • C30: Caiçara, de Marco de Oliveira Cesar, com 7

4ª Etapa

  • HPE25: Ginga, de Breno Chvaicer, com 18
  • C30: Relaxa Building, de Tomas Mangabeira, com 30

Resultado HPE 25

  • 1º Ginga, com 16
  • 2º Crazy Phoenix, com 24
  • 3º Brasil-Mussulo, de José Guilherme Caldas, com 39

Resultado C30

  • 1º Relaxa Building, com 30
  • 2º Bravo, com 34
  • 3º Tonka, com 45

RGS Cruiser

A RGS Cruiser é a oportunidade para velejadores que querem conhecer melhor o universo das regatas e não se enquadram em classes com regras mais detalhadas.

Foto: Aline Bassi/ Balaio / Divulgação

1ª Etapa

  • Cambada, de Luiz Fernando Giovannini, com 2

2ª Etapa

  • Bossa Nova, de Valeria Ravini, com 2

3ª Etapa

  • Inae 50, de Bayard Umbuzeiro Neto, com 6

4ª Etapa

  • João das Botas, de Paulo Donário, com 17.30.31

Resultado

  • Cambada, com 18
  • Inae 50, com 28
  • Bossa Nova, com 28

 

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