Guia Lago de Itaipu faz raio-X e reúne atrações dos 16 destinos da região
Produzido pela Revista Náutica, material gratuito traz atrativos turísticos de cidades lindeiras. Saiba como acessar
Um dos maiores lagos artificiais do Brasil, três vezes maior que a Baía de Guanabara (RJ) e com uma área de 1350 km². Esse é o Lago de Itaipu, o “mar de água doce” que banha 16 municípios do Paraná. Agora, 50 anos após sua criação, já lindo e cheio de vida, o lago começa a se consolidar como polo de turismo náutico. Para descortinar as belezas da região, NÁUTICA acaba de lançar o Guia Lago de Itaipu.
Por que o turismo é importante para o setor náutico
Órgão do Mar: obra arquitetônica transforma ondas em música natural na Croácia
Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube
O material, gratuito, entrega as principais atrações turísticas e náuticas das 16 cidades ao redor do lago. A ideia é promover o turismo, a cultura local e atividades tradicionais da região, como a pesca e os passeios de barco. Tudo isso ao mesmo tempo em que apresenta e valoriza as riquezas da região oeste paranaense.
Para acessar o Guia Lago de Itaipu, basta acessar o aplicativo da Revista Náutica. Quem ainda não tem o app pode baixa-lo facilmente na Google Play Store (para celulares Android) ou na App Store (para dispositivos com iOS) e depois navegar pelo conteúdo até mesmo offline.
Se preferir, é possível ainda conferir o material online pelo site oficial do Guia Lago de Itaipu.
As 16 cidades lindeiras do Lago de Itaipu
O Lago de Itaipu é rodeado por 16 cidades lindeiras, cheias de atrações e experiências, distribuídas por dois estados brasileiros.
No Mato Grosso do Sul, o destino é Mundo Novo. Já o Paraná conta com 15 cidades às margens do lago: Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Medianeira, Itaipulândia, Missal, Diamante do Oeste, Santa Helena, São José das Palmeiras, Entre Rios do Oeste, Pato Bragado, Marechal Cândido Rondon, Mercedes, Terra Roxa e Guaíra.
Para relatar com propriedade o que o turista encontra em cada destino, a equipe de NÁUTICA percorreu cada uma delas, conferindo de perto como a população aproveita os principais pontos turísticos e as atividades disponíveis ao redor do mar doce.
De parques e praias fluviais de águas limpíssimas até os tradicionais torneios de pesca esportiva e competições de canoagem, há motivos de sobra para visitar a região do Lago de Itaipu.
Como o Lago de Itaipu foi criado
Com o objetivo de construir a maior hidrelétrica do mundo à época, a Usina Hidrelétrica de Itaipu, os governos brasileiro e paraguaio represaram parte do Rio Paraná, formando assim o Lago de Itaipu, nos anos 1970. Desde então, o lago vem se consolidando como um importante polo de turismo náutico e preservação ambiental no oeste paranaense.
Isso porque são 170 km de extensão, 1.350 km² de área e, como já mencionado, nada menos que 16 municípios lindeiros envolvidos. Três vezes maior que a Baía de Guanabara, o lago transformou a região, que antes vivia, principalmente, da agricultura e da criação de aves e porcos.
O impacto da criação da usina vai além da geração de energia — que abastece quase todo o Paraguai e 25% dos domicílios brasileiros. Em nome das águas que usa para gerar energia, a Itaipu Binacional investe há anos em programas que mudaram a paisagem de sua bacia e fortalecem as economias locais.
Agora, por meio do Parque Tecnológico de Itaipu (Parquetec) — que cada vez mais volta os olhos para o potencial turístico desse mar de água doce —, arquiteta planos para transformar o lago em um distrito náutico, com o qual pretende impulsionar o turismo, a pesca esportiva e as atividades náuticas de lazer na região, garantindo, ao mesmo tempo a preservação ambiental.
Todo esse potencial é detalhado no Guia Lago de Itaipu, para que cada vez mais brasileiros descubram e desfrutem dessas verdadeiras joias encravadas às margens do nosso mar doce.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Tags
Relacionadas
Produzido pela Revista Náutica, material gratuito traz atrativos turísticos de cidades lindeiras. Saiba como acessar
Batizada de RCYL e feita pela alemã igus, bike não enferruja, não precisa de óleo e é praticamente livre de manutenção
Lendário Galeb, de 385 pés, serviu na Segunda Guerra Mundial, sofreu bombardeio e foi resgatado pelo governo croata
Especialista Bianca Colepicolo explica como Sorriso (MT) pode diversificar suas atividades além do agro
Com operações em mais de 13 países, marca traz soluções em produtos internacionais ao país, além de alavancar marcas nacionais no exterior