O inglês SS18 desliza nas águas a mais de 50 nós. E sem balançar!

Por: Redação -
10/11/2017

O mercado dos barcos esportivos de luxo nunca mais será o mesmo. Pelo menos é o que planeja a empresa britânica Glider Yachts, que levou para a água o primeiro exemplar de uma linha de catamarãs do futuro (na falta de um nome melhor…) de alta performance, na faixa de 18 a 80 m de comprimento. Avaliado em 600 mil libras (ou R$ 3,17 milhões), o SS18 chama a atenção pelo design futurista. Seu casco bipartido de alumínio ultraleve em nada lembra o de um barco convencional e o cockpit fica suspenso, sem, portanto, ter contato com a água — o mesmo sistema de um hidroplanador, só que muito mais sofisticado.

Sua construção, que demorou sete anos entre pesquisa e desenvolvimento, foi fruto do esforço de arquitetos navais e engenheiros aeroespaciais, que empregaram tecnologia de ponta, só encontrada, até então, em carros de Fórmula 1 e jatos particulares. Impulsionado por quatro propulsores a diesel do tipo waterjet, de 270 hp cada, o SS18 pode chegar a 56 nós de velocidade, o que o coloca entre os barcos mais rápidos do mundo.

Com 59 pés e boca de 5,3 m, este brinquedinho tem cockpit enxuto, para até oito pessoas acomodadas em belos bancos esportivos, feitos de couro e carbono. Um moderno sistema de controle de estabilidade adapta a embarcação às condições de mar, permitindo a ela deslizar sobre a água (e as ondas) e tornando uma travessia de 80 milhas, por exemplo, entre Dubai e Abu Dhabi, um passeio de 40 minutos. E, garante o fabricante, sem que os convivas derramem uma só gota de champanhe a bordo.

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    Coral 30 C será uma das atrações do São Sebastião Boat Show

    09/11/2017

    O estaleiro fluminense Lanchas Coral é uma das marcas já confirmadas para a primeira edição do São Sebastião Boat Show, que vai agitar as águas da mais badalada cidade do litoral norte paulista no próximo mês. Entre os dias 7 e 10 de dezembro, o público poderá conferir de perto a Coral 30 C, na Praça de Eventos da cidade.

    Com boca de 3 m, a 30C tem amplo cockpit que acomoda bem os convidados

    Evolução da Coral 28 C, este modelo marca a estreia dos novos cascos do estaleiro. Sua principal novidade está na proa, mais larga e com quinas no lugar do formato em V tradicional. A mudança neste espaço proporcionou uma área útil maior na cabine e um visual exterior único. O modelo tem 9,14 m de comprimento e acomoda até 11 pessoas de dia e duas em pernoite.

    A cabine da Coral 30C conta com uma área útil maior graças à proa sextavada e mais larga

    “São Sebastião é um mercado muito importante para nós, pois possui belas praias e excelente condição de navegação para nossas lanchas – a exemplo da 30C, que possui casco de quarta geração que proporciona navegação estável em qualquer tipo de mar. A cidade é, ainda, cercada por muitas marinas com boa estrutura para os amantes da náutica”, afirmou Josué Amaral, diretor comercial do estaleiro.

    Belas praias e estrutura náutica favorável fazem de São Sebastião um bom mercado para o estaleiro Coral

    Organizado pela mesma equipe que realiza os salões náuticos do Rio, de São Paulo e de Ilhabela, o São Sebastião Boat Show promete ser mais um sucesso, reunindo grandes marcas do setor náutico em um ambiente totalmente propício, onde os visitantes poderão ir com suas famílias e amigos conferir de perto (e por dentro) as principais embarcações do mercado.

    O evento irá unir destaques e lançamentos do mercado náutico com atrações para toda a família

    Além da exposição de barcos, o evento integrará entretenimento náutico com música e boa gastronomia, para unir ao ambiente aconchegante que São Sebastião oferece. Tudo na mais perfeita harmonia para que o visitante e sua família tenham agradáveis momentos de lazer e diversão. O São Sebastião Boat Show ficará aberto ao público das 16h às 22h, de 7 a 9 de dezembro e, no dia 10, das 15h às 21. Os ingressos terão preço único de R$ 30 e poderão ser adquiridos no local. Fique por dentro do São Sebastião Boutique Boat Show por meio do portal de NÁUTICA e do site oficial do evento: www.saosebastiaoboatshow.com.br.

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      Quarta temporada do projeto Limpeza dos Mares retirou 12 toneladas de lixo do mar

      Por: Redação -

      Nem o mau tempo no sábado impediu o início da quarta temporada da operação Limpeza dos Mares, organizada pela Associação Náutica (Acatmar). Desta vez, os trabalhos foram realizados nas praias da Baía dos Golfinhos e de Magalhães, em governador Celso Ramos. Foram retiradas 12 toneladas de lixo do fundo do mar, totalizando 39 mil quilos desde o lançamento em 2014. Participaram 60 mergulhadores e 140 voluntários.

      A iniciativa começou em 2014, nos pontos onde havia concentração de lanchas de passeio, barcos pesqueiros e praias. Com o objetivo de desenvolver a atividade náutica em todo o litoral catarinense, a Acatmar estendeu as ações para rios, lagoas e represas. Desde o início a proposta uniu poder público, voluntários e setor náutico. A ação também conta com palestras em escolas e exposições com produtos retirados do fundo do mar.

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        Tethys Yachts divulga nova imagem de sua lancha de 41 pés com targa

        Por: Redação -

        O estaleiro Tethys Yachts acaba de divulgar nova imagem da sua lancha de 41 pés com targa. Com design arrojado, interior sofisticado e soluções náuticas inteligentes, o modelo une luxo e alto padrão de acabamento. A nova versão contempla a proposta do estaleiro de oferecer embarcações luxuosas e prontas para navegação, por isso, já vem completa de fábrica com ar condicionado, gerador, plataforma submergível e toldo em lona.

        Com 12,60 m de comprimento, a Tethys 41, pode ser encontrada com duas opções de layout interno. A primeira possui uma suíte máster na proa e uma suíte para um casal à meia-nau; já a segunda, tem dois camarotes de casal, sala de estar e toalete completo. Pode levar até 14 pessoas, além do piloto, em saídas diurnas.

        O modelo, que contará também com uma versão HT, promete boa visibilidade e facilidade na pilotagem e será equipado com motores Volvo Penta.

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          Novo maior navio de cruzeiro do mundo é seis vezes maior que a altura da Torre de Pisa

          Por: Redação -

          O mundo das construções gigantes acaba de chegar a um novo nível. O novo navio Harmony of the Seas, apresentado pela Royal Caribbean ao mundo em maio, durante uma pomposa festa na cidade inglesa de Southampton, é o maior já construído pelo homem. Suas dimensões são dignas do livro dos recordes: 361,7 metros de comprimento, 66,4 metros de largura, 2 747 cabines e capacidade para 6 780 hóspedes — maior do que a população de muitas cidades do Brasil.

          O comprimento do Harmony é impressionante seis vezes maior, por exemplo, do que a altura da Torre de Pisa, na Itália, e quatro metros maior se colocado de pé ao lado da Torre Eiffel, em Paris. Já se compara com o mais famoso transatlântico de todos os tempos, o Titanic — dono do posto de maior do mundo, em 1912 —, os números do Harmony surpreendem ainda mais. Ao todo, são 18 andares — com 24 elevadores para cruzá-los —, contra apenas 10 do antigo famoso navio naufragado logo em viagem inaugural, quando também partiu, curiosamente, de Southampton.

          O cartão-postal do novo navio inglês, construído em dois anos e meio na França ao custo de US$ 1 bilhão, é um ousado conjunto de toboáguas, conhecido como tempestade perfeita. Um deles tem mais de 30 metros de comprimento e cruza nada menos do que dez andares do navio. Há, ainda, um complexo aquático com 23 piscinas, hidromassagens e simuladores de surf.

          Por dentro, o Harmony também encanta. Oferece o conforto de um hotel estrelado, com a animação de um resort de praia. Na prática, é como uma minicidade flutuante. Uma área batizada de Central Park, com mais de 10 mil plantas e 52 árvores — sim, há árvores inteiras dentro do navio, algumas com mais de seis metros de altura. Tem academia de ginástica completa, com bicicletas ergométricas, equipamentos de musculação e televisores.

          São mais de 20 restaurantes, um deles assinado pelo famoso chef inglês Jamie Oliver, e diversos cafés, a maioria deles com visual descontraído, como o Promenade, onde um carro antigo dá um toque retrô ao local. Outros mimos a bordo são as mais de 1 200 obras de arte espalhadas pelos ambientes do navio, um teatro (que exibirá o concorrido musical Grease), e um robô que serve mais de mil drinques por dia em um dos bares do navio. E por aí vai…

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            Velejando Pelo Mundo: as mil e uma funções de um bote de apoio

            Por: Redação -
            08/11/2017

            Em uma das paradas mais gostosas do veleiro Shogun até agora, na tranquila enseada do Saco do Céu, na Ilha Grande, no Rio, a velejadora Thais Cañado aproveitou e preparou algumas dicas bem úteis (especialmente para as mulheres) sobre como usar o bote inflável motorizado. E ela fez isso de um jeito bem irreverente: no caminho até uma padaria, na própria ilha. O fiel companheiro Google, é claro, foi junto nessa. Dá uma olhada. Este é o segundo episódio da viagem da família Sailing Around The World na TV Náutica, no YouTube.

            A partir de agora, toda quinta-feira, o casal Beto Toledo e Thais Cañadó e o fofíssimo Google serão personagens de uma gostosa história que NÁUTICA irá acompanhar e apresentar. Ainda vamos ouvir falar muito sobre eles. Fique ligado na TV Náutica, no YouTube.

            Veja o segundo episódio aqui:

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              FS Yachts será um dos destaques do São Sebastião Boat Show

              O estaleiro catarinense FS Yachts é uma das marcas já confirmadas para a primeira edição do São Sebastião Boat Show, que vai agitar as águas da mais badalada cidade do litoral norte paulista no próximo mês. Entre os dias 7 e 10 de dezembro, o público poderá conferir de perto os modelos FS 275 Concept, FS 265 Solaris e FS 230 Scappare, na Praça de Eventos da cidade.

              O público do São Sebastião Boat Show poderá conferir de perto a FS 275 Concept (Foto: Divulgação)

              Maior modelo da marca apresentado no evento e segundo maior da linha de embarcações, a FS 275 Concept tem 8,30 m de comprimento e pé-direito alto para a categoria (1,71 m, tanto na cabine quanto no banheiro). Acomoda 14 pessoas em passeios diurnos e duas em pernoite, tendo, ainda, o conforto de um banheiro fechado.

              Lançada no último Rio Boat Show, a 265 Solaris possui cockpit espaçoso e espaço gourmet na popa (Foto: Divulgação)

              Lançada no Rio Boat Show 2017, a FS 265 Solaris é a versão com proa aberta do modelo de mesmo tamanho, com cabine. O cockpit é o mesmo, com facilidade na entrada e espaço. Acomoda oito adultos sentados no cockpit, proa aberta para quatro pessoas e bom espaço na proa. O destaque fica por conta do amplo banheiro a bombordo, que conta com degrau que permite entrada e saída sem a necessidade de se abaixar muito.

              Destaque para o acesso ao banheiro da FS 265 Solaris (Foto: Divulgação)

              Também estará em São Sebastião a FS 230 Scappare. Esta versão vem com proa fechada e camarote para casal com um pequeno banheiro. Tem solário na proa e acabamento diferenciado, marcado pelo uso de cores vivas nos estofados. Leva até 10 pessoas em passeios diurnos.

              O modelo de 23 pés da FS Yachts, com capacidade para até 10 pessoas de dia, também estará no evento náutico (Foto: Divulgação)

              Organizado pela mesma equipe que realiza os salões náuticos do Rio, de São Paulo e de Ilhabela, o São Sebastião Boat Show promete ser mais um sucesso, reunindo grandes marcas do setor náutico em um ambiente totalmente propício, onde os visitantes poderão ir com suas famílias e amigos conferir de perto (e por dentro) as principais embarcações do mercado.

              A empresa pretende aumentar sua presença no litoral paulista com a participação no São Sebastião Boat Show

              “Apesar de termos milhares de embarcações no estado de São Paulo, grande parte delas estão nas águas abrigadas, como as represas de Nazaré, Jurumirim, Bragança Paulista e Rifaina, mas ainda temos pouca presença no litoral paulista. O nosso objetivo em participar do São Sebastião Boat Show é de aumentar nossa presença na região”, declara Renato Gonçalves, diretor de vendas do estaleiro.

              O evento irá unir destaques e lançamentos do mercado náutico com atrações para toda a família

              Além da exposição de barcos, o evento integrará entretenimento náutico com música e boa gastronomia, para unir ao ambiente aconchegante que São Sebastião oferece. Tudo na mais perfeita harmonia para que o visitante e sua família tenham agradáveis momentos de lazer e diversão. O São Sebastião Boat Show ficará aberto ao público das 16h às 22h, de 7 a 9 de dezembro e, no dia 10, das 15h às 21. Os ingressos terão preço único de R$ 30 e poderão ser adquiridos no local. Fique por dentro do São Sebastião Boutique Boat Show por meio do portal de NÁUTICA e do site oficial do evento: www.saosebastiaoboatshow.com.br.

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                32° Campeonato Brasileiro de Dingue reuniu 47 barcos em Ilhabela

                Por: Redação -

                O arquipélago de Ilhabela recebeu nesse feriado prolongado, de 3 a 5 de novembro, o Campeonato Brasileiro da Classe Dingue, na Escola Municipal de Vela de Ilhabela “Lars Grael”. O evento reuniu grandes competidores da modalidade.

                Participaram 47 barcos de diversos estados brasileiros como Pernambuco, Rio de Janeiro, Sergipe, Paraná e São Paulo, além do Distrito Federal. Foram sete regatas em diversas modalidades: Master, Mista, Sênior, Juvenil, Grand Master, Feminina e Estreante.

                Na categoria geral, o primeiro lugar ficou com a dupla Hans e Karina Hutzler, do clube CIC – Pernambuco. Bruno Dos Reis Oliveira e Ana Carolina Varoni, da Escola de Vela de Ilhabela, conquistaram a segunda colocação.

                David Baker, representante da Associação Brasileira da Classe Dingue, agradeceu o apoio da Prefeitura de Ilhabela. “Agradeço a Secretaria de Esporte e Lazer por trazer pela primeira vez o Campeonato Brasileiro de Dingue para Ilhabela e a todos que se mobilizaram para realizar o evento”, disse.

                O secretário da pasta e também velejador, José Roberto de Jesus, destacou o valor das competições para o município. “Ilhabela é reconhecida como Capital da Vela e realizando um evento como este elevamos o nome da nossa cidade. Agradeço a prefeitura e aos atletas que compareceram em nossa Escola de Vela, que estará à disposição para treinos sempre que precisarem”, declarou.

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                  Nova arma de guerra americana poderá navegar a mais de 20 nós e destruir tudo o que tiver pela frente

                  Por: Redação -

                  Os tanques de guerra surgiram há 100 anos, durante a Primeira Guerra Mundial. O nome foi dado pelos ingleses que, ao usar a palavra “tanque”, buscavam despistar os inimigos alemães sobre a novidade, fazendo-os pensar que se tratavam de grandes caixas d’água sobre rodas, desenvolvidas para abastecer tropas. Mas eis que, recentemente, a Marinha dos Estados Unidos anunciou a criação de um tanque de guerra anfíbio, que pode navegar a 22 nós (com autonomia de 200 milhas) ou trafegar nos terrenos menos amistosos — a máquina é capaz, inclusive, de escalar obstáculos de até 3 m de altura, mesmo no mar.

                  Batizado pomposamente de Ultra Heavy-Lift Amphibious Connector (Uhac), o tanque tem 84 pés de comprimento e capacidade de carregar 200 toneladas em seu interior, sendo uma boa alternativa para transportar homens e armas. A boa notícia é que, por enquanto, o modelo é apenas um protótipo. Nem canhão tem ainda. O certo é que os ingleses, lá atrás, não imaginavam que aquela criação pioneira evoluiria a este ponto.

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                    Delegacia de São Sebastião inaugura sistema de prova eletrônica para habilitação

                    Por: Redação -

                    A Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião (DelSSebastião) inaugurou neste ano o exame para a habilitação de Amadores por meio de provas eletrônicas. Segundo o Delegado, Capitão de Fragata Luís Antônio Anidio Moreira, o novo sistema permite que o candidato saiba do resultado ao término da prova, proporcionando economia de tempo e recursos.

                    Foto: Divulgação

                    A implantação ocorreu após a instalação de 10 novos computadores na sala de aula da DelSSebastião, onde agora é possível receber até 40 candidatos a cada dia de aplicação, proporcionando,assim, melhor atendimento à demanda da comunidade náutica e maior celeridade no processo de correção das provas, e, consequentemente, na emissão das carteiras de Habilitação de Amadores (CHA).

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                      Por: Redação -

                      A segunda etapa da Volvo Ocean Race segue em ritmo acelerado desde a saída de Lisboa, em Portugal, no último domingo (5). Os velejadores levam os barcos ao limite com ventos que chegam a ultrapassar mais de 30 nós no Atlântico Norte. Porém, o caminho até a Cidade do Cabo, destino final da perna, reserva mudanças de regime de vento que podem afetar as posições. Depois da passagem pela Ilha da Madeira, a flotilha irá negociar com os chamados Doldrums, que devem reduzir a velocidade dos barcos.

                      No início da noite desta terça-feira (7), MAPFRE, team AkzoNobel – com a campeã olímpica Martine Grael, e Dongfeng Race Team seguem na frente, com pequena vantagem para o pelotão de trás.

                      ”Temos de ter cuidado com as calmarias das Ilhas Canárias e em Cabo Verde. Temos que entrar mais a oeste em comparação com os Doldrums. Essa decisão será tomada hoje”, disse o navegador do Dongfeng Race Team, Pascal Bidegorry. “Tem água por todos os lados. Estamos completamente ensopados tanto por fora como por dentro de nossas roupas”.

                      Campeã olímpica na classe 49erFx na Rio 2016, Martine Grael projetou a prova antes da saída em Lisboa e de fato a situação está ocorrendo. ”Tem sempre onda vindo de todos os lados. São sistemas diferentes passando pela gente e é legal de timonear. Mas é preciso ter coordenação com o resto da tripulação para ajustar as velas”, disse Martine Grael, clicada na roda de leme do barco, na prática, dirigindo o veleiro.

                      Os barcos estavam nos chamados ventos alísios nos primeiros dias da Etapa 2 – conhecidos lá fora como trade winds –  que são de intensidade moderada para forte soprando consistentemente em direção ao equador em duas direções. O ponto em que essas duas brisas se encontram é chamado de Doldrums ou zona de convergência intertropical, uma região de baixa pressão.

                      Os Doldrums são famosos por tempestades, ventos leves, chuva e rajadas repentinas e inesperadas. Então, esta perna é geralmente decidida pelo primeiro barco que sair dos Doldrums, enquanto o resto da flotilha está atrás ainda tentando escapar. Em 2014-15, o Abu Dhabi fez a lição certa e ganhou.

                      ”Temos que mudar as velas de lado e fazer contrapeso para maximizar a velocidade. É complicado, pois pesa muito com a quantidade enorme de água por aqui”, contou Ñeti Cuervas-Mons, do MAPFRE.

                      As manobras com ventos fortes para mudar de rumo exigem muito do físico dos atletas. “Estou bastante quebrado”, disse Kyle Langford, do Brunel, em sua primeira Volvo Ocean Race. “Eu não dormi…E este é apenas o começo. Isso só vai piorar”.

                      A competição é liderada pelo Vestas 11th Hour Racing, que venceu a primeira etapa. MAPFRE e Dongfeng estão atrás.

                      Foto: Jeremie Lecaudey

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                        Estaleiro holandês lança veleiro clássico de 56 metros

                        Por: Redação -
                        07/11/2017

                        O estaleiro holandês Royal Huisman acaba de lançar sua mais nova embarcação. Com 56 metros de comprimento, Aquarius (como foi nomeada) é um ketch clássico nascido da parceria entre Dykstra Naval Architects, Mark Whiteley Design, Godfrey Cray e Royal Huisman, e transborda elegância com seu casco em madeira. Confira as imagens divulgadas pela empresa:

                         

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                          Conhecer melhor o motor do barco ajuda a evitar problemas na navegação. Saiba mais

                          Por: Redação -

                          Quando pensamos no motor do barco, em geral, três características nos vêm à mente: tipo (popa ou centro), combustível (diesel ou gasolina) e potência. Conhecer melhor este equipamento fundamental — inclusive, chamado de “coração do barco” — pode ajudar não só na compra como, também, no uso do propulsor. Vamos falar sobre isto nas perguntas e respostas a seguir:

                          Por que um motor diesel é mais caro que a versão gasolina de mesma potência?
                          Basicamente, pelo tipo de construção. O ciclo de combustão do diesel exige que o motor opere com taxas de compressão mais elevadas nos cilindros e em rotações mais baixas. Estes dois fatores aumentam a força sobre os componentes, que têm de ser reforçados para resistir. Resultado: um motor mais pesado e com componentes mais caros.

                          Como se define a potência de um motor?
                          Quando você compra um motor de 200 hp, ele só irá fornecer esta potência em uma condição muito particular: na rotação máxima e com manete no máximo ou, no termo usado em inglês, em WOT (Wide Open Throtle). Em qualquer outra situação, a potência será inferior. Ou seja, se este motor estiver especificado para atingir rotação de 5 000 rpm e, navegando, atingir apenas 4 000 rpm com o manete no máximo, vai despejar nos hélices apenas cerca de 80% da potência ou 160 hp, em uma conta simplificada, além de trabalhar numa condição de sobrecarga.

                          A potência e o torque do motor variam com a rotação em que ele trabalha?
                          Sim. Cada motor é ensaiado em um equipamento chamado dinamômetro, o qual permite obter um gráfico que relaciona potência, torque e rotação do motor, além do consumo de combustível e sua eficiência, como mostra a figura. A potência deste motor diesel (curva vermelha) aumenta até 3 700 rpm, onde ela é máxima, ou 135 hp. Já o torque, que mede a força disponível no eixo do motor para girar os hélices (curva preta), aumenta até 1 750 rpm e, depois, diminui. Suponha que o estaleiro pôs hélice com diâmetro ou passo muito grande no motor, de modo que ele necessite de um torque de 30 kgfm (quilograma-força x metro). Seguindo a linha azul horizontal, observamos que ela encontra a curva de torque deste motor no ponto T1. Descendo na vertical, vemos que o motor, com este hélice, não vai superar os 2 850 rpm. Nesta rotação, a potência do motor será dada pelo ponto P1, ou seja, cerca de 120 hp — e não os esperados 135 hp. Consequência: seu barco vai andar menos e o motor, operar em condição de sobrecarga. A conclusão é que o hélice deveria exigir torque em torno de 25 kgfm, o que permitiria atingir a potência e a rotação máximas do motor.

                          Como saber se o motor e o hélice são adequados para o barco?
                          A verificação é simples: se, com o barco na condição mais frequente de uso em termos de deslocamento/peso, mar calmo, pouco vento e manete no máximo, o motor atingir a rotação máxima, o conjunto motor-hélice está adequado. Caso a rotação atingida seja inferior à máxima, eliminando possíveis problemas técnicos que possam haver com o motor, o diagnóstico mais provável é estar instalado um hélice com passo ou diâmetro excessivos.

                          Atingir a rotação máxima garante que o conjunto motor e hélice está correto?
                          Não necessariamente. Se isto ocorrer antes da aceleração total no manete, também neste caso, não estaríamos usando a potência máxima do motor, uma vez que a curva característica é obtida na condição de WOT. Nesta situação, mesmo com a rotação máxima atingida, a entrada de combustível seria menor e, consequentemente, a potência fornecida pelo motor. A causa mais provável seria o uso de um hélice pequeno demais, no diâmetro ou no passo, e a solução mais frequente é trocar por um hélice de passo maior.

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                            Confira as novas imagens do Pirelli 1900, lançado no último Cannes Yachting Festival

                            Por: Redação -

                            Foram divulgadas as primeiras imagens oficiais do Pirelli 1900, o novo carro-chefe da gama Pirelli Tecnorib, apresentado pela primeira vez durante o Cannes Yachting Festival. Com 18,5 metros de comprimento, 5 metros de largura e deslocamento de 16 toneladas, o novo Pirelli 1900 combina alto desempenho com conforto em cruzeiros.

                            Projetado pelo Mannerfelt Design Team, o modelo foi construído com os mais altos padrões de qualidade, começando pelo casco infundido de resina e o hardtop 100% carbono, projetado para reduzir o centro de gravidade e melhorar o desempenho. Seu layout básico possui dois amplos camarotes, dois banheiros, sala de estar central, cozinha e área de refeições. A suíte do proprietário está na proa. Na popa, a bombordo, encontra-se a suíte para convidados, com banheiro reversível para o salão principal.

                            Pirelli 1900 pode ser equipado com dois motores MAN 16, de 800hp.

                             

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                              Falta um mês para o São Sebastião Boutique Boat Show

                              Por: Redação -

                              Falta um mês para a primeira edição do São Sebastião Boat Show. O evento vai agitar as águas da mais badalada cidade do litoral norte paulista entre os dias 7 e 10 de dezembro, na Praça de Eventos.

                              Organizado pela mesma equipe que realiza os salões náuticos do Rio, de São Paulo e de Ilhabela, o São Sebastião Boutique Boat Show promete ser mais um sucesso, reunindo grandes marcas do setor náutico em um ambiente totalmente propício, onde os visitantes poderão ir com suas famílias e amigos conferir de perto (e por dentro) as principais embarcações do mercado.

                              Além da exposição de barcos, o evento integrará entretenimento náutico com música e boa gastronomia, para unir ao ambiente aconchegante que São Sebastião oferece. Tudo na mais perfeita harmonia para que o visitante e sua família tenham agradáveis momentos de lazer e diversão.

                              O São Sebastião Boat Show ficará aberto ao público das 16h às 22h, de 7 a 9 de dezembro e, no dia 10, das 15h às 21. Os ingressos terão preço único de R$ 30 e poderão ser adquiridos no local. Fique por dentro do São Sebastião Boutique Boat Show por meio do portal de NÁUTICA e do site oficial do evento: www.saosebastiaoboatshow.com.br.

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                                Allied Marine torna-se revendedora exclusiva do Grupo Ferretti na Costa Leste dos Estados Unidos

                                Por: Redação -

                                A Allied Marine acaba de tornar-se revendedora exclusiva da Ferretti Yachts, Pershing, Itama, Riva e Mochi Craft ao longo da Costa Leste dos Estados Unidos, bem como revendedora autorizada das marcas CRN e Custom Line.

                                Focada em vendas de iate e charter dentro da faixa de 50 a 100 pés, bem como uma equipe dedicada a superiates de mais de 100 pés, a Allied Marine poderá desenvolver melhor essas áreas de negócios e, ainda, oferecer um excelente portfólio de novos modelos para sua clientela.

                                “Essas marcas abrangem os mais requintados iates e superiates personalizados no mundo de hoje”, disse o diretor de vendas e marketing da Allied Marine, Justin Blue. “Com mais de 70 anos de assistência a nossos clientes para que seus sonhos se tornem realidade, nossa equipe é altamente experiente na indústria. Tornar-se uma concessionária nos dá a amplitude e a capacidade de garantir nossa posição de liderança no mercado global”, completou.

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                                  Ventos começam a apertar na Transat Jacques Vabre

                                  Por: Redação -

                                  Tradicionalmente, os primeiros dias da Transat Jacques Vabre são sempre muito complicados. As condições de vento, sempre acima de 25 nós, somadas às ondas e a frente fria deixam a regata ainda mais emocionante e perigosa. O Canal da Mancha e a Baía de Biscaia, no norte da Espanha nessa época do ano são difíceis de navegar.

                                  Se a primeira noite da 13ª Transat Jacques Vabre foi difícil, a segunda noite vai ser pior para os 37 barcos e 74 tripulantes. Ventos de de até 45 nós e ondas de 5 metros testam a capacidade de navegação, estômagos e equipamentos.

                                  ”Os barcos estão muito rápidos. Na próxima noite vão pegar muito vento e ondas gigantes. São as condições de boas-vindas aos velejadores”, disse Francis LeGoff, diretor da Transat Jacques Vabre. ”Pelo jeito que eles estão, os primeiros barcos devem chegar em Salvador em 8 dias”.

                                  As condições do vento serão difíceis para as quatro classes, até para o Ultime Edmond de Rothschild, que lidera toda a flotilha.

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                                    Velejadores olímpicos são campeões na Guarapiranga

                                    Por: Redação -

                                    O campeão olímpico da classe Tornado nos Jogos de Moscou, em 1980, Alex Welter, e o campeão mundial de Snipe e também velejador olímpico (Sydney e Atenas) Alexandre Paradeda, conquistaram os Campeonatos Paulistas de A-Class e de Snipe, respectivamente, neste fim de semana prolongado na Represa Guarapiranga, em São Paulo. No dia decisivo, rajadas de noroeste acima de 20 nós (mais de 40 km/h) impulsionaram mais de 50 barcos nas duas competições organizadas por Yacht Club Paulista (YCP) e Yacht Club Santo Amaro (YCSA).

                                    Welter (YCSA) obteve seis vitórias em oito regatas, enquanto Paradeda venceu quatro de sete provas ao lado de Anna Júlia Tenório, representando a Escola de Vela de Ilhabela (EVI). “O Paulista foi muito bom para animar a classe. Depois do Brasileiro em abril, em Búzios, quase não houve movimentação na A-Class. Em 2018 o Brasileiro será na Guarapiranga e esperamos um nível ainda mais elevado. Não posso bobear”, afirmou Welter, referindo-se à evolução dos adversários nos catamarãs (barcos de dois cascos).

                                    Tetracampeão brasileiro de A-Class, multicasco assim como o Tornado, Welter é sempre referência para os demais velejadores. “Adoro velejar contra o Alex. Raramente eu ganho dele, mas quando venço, posso dizer que ganhei de um campeão olímpico”, brincou Alberto Kunath, terceiro no Paulista e vencedor da última regata. “A diferença é que precisamos treinar muito para nos aproximarmos dele. É uma honra correr com ele, elogiou Kunath”. Ricardo Lowy foi o segundo colocado, com o trio do YCSA no pódio.  

                                    Alex Wélter, campeão na A-Class (Foto: APJ Esportes)

                                    O Campeonato Paulista ratificou a consolidação da classe com mais de 40 barcos na Guarapiranga. Duplas de Ilhabela, São Sebastião, Santos, Rio de Janeiro e Porto Alegre disputaram a competição paulistana. Ao lado dos campeões Xandi Paradeda e Anna Júlia, Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewski, de Santos (ICS), com a prata, e Rique Wanderley e Richard Zietmann (YCSA), com o bronze, completaram o pódio. José Hackerott e Bernardo Lobo (YCP) venceram na categoria júnior.  

                                    Contratado há um mês pela prefeitura como técnico da Escola de Vela de Ilhabela, Paradeda foi humilde ao falar sobre o título paulista. “As quatro primeiras regatas foram muito difíceis devido ao vento constantemente rondado. Tudo o que fizemos deu certo. Tivemos mais sorte do que juízo”, declarou o velejador gaúcho, representante da classe 470 em duas olimpíadas e campeão brasileiro de Snipe em janeiro deste ano em Ilhabela.

                                    A ilhabelense Anna Júlia, aluna de Paradeda na EVI, foi eficiente como proeira de seu professor em seu primeiro Campeonato Paulista. “Antes da Snipe, eu velejava de Optimist e depois fiquei um ano na Laser. Hoje, aprendo tudo sobre vela com o Xandi. Pretendo cursar Educação Física e seguir carreira na vela”, desejou a estudante e velejadora de 16 anos. O Brasileiro de Snipe de 2018 está marcado para Porto Alegre. No ano seguinte a competição será em São Paulo com projeção de 100 barcos na Guarapiranga.

                                    Campeonato Paulista de A-Class (8 regatas, 2 descartes)

                                    1 – Alex Welter (YCSA) – 6 pontos perdidos

                                    2 – Ricardo Lowy (YCSA) – 14 pp

                                    3 – Alberto Kunath (YCSA) – 17 pp

                                    Campeonato Paulista de Snipe (7 regatas, 1 descarte)

                                    1 – Paradeda / Tenório (Mista – EVI) – 6 pontos perdidos

                                    2 – Gagliotti / Wisniewski (Sênior – ICS) – 9 pp

                                    3 – Wanderley / Zietmann (Máster – YCSA) – 17 pp

                                    Categoria Júnior

                                    1 – José Hackerott / Bernardo Lobo (YCP) – 39 pp

                                    Náutica Responde

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                                      Conheça a âncora de inox Delta, que equipa muitas lanchas importadas à venda no Brasil

                                      06/11/2017

                                      A âncora é um dos equipamentos mais importantes a bordo. Afinal, se o barco estiver perto da arrebentação ou das pedras, uma boa ancoragem é fundamental. Imagine, então, se o motor parar de funcionar: fica a cargo da âncora manter no lugar a lancha ou o veleiro (se não estiver ventando), até que o socorro chegue ou, então, o propulsor seja reparado.

                                      A capacidade funcional da âncora depende muito do tipo de material do fundo, sendo a areia o melhor deles. Outro fator que contribui para essa capacidade diz respeito ao filame, isto é, a quantidade de cabo ou de corrente da proa até o fundo. A regra geral indica que quanto maior o filame, melhor. Na prática, costuma-se adotar a relação de 5:1, o que significa que o filame deve corresponder a cinco vezes a soma da profundidade com o valor da borda-livre na proa. Na verdade, quanto maior o filame, mais a âncora unha.

                                      NÁUTICA já fez testes com vários tipos de âncoras. Desta vez, fizemos uma avaliação um pouco diferente, usando uma Delta de inox de 6 kg, produzida pela Lewmar. A Delta é uma âncora relativamente conhecida no estrangeiro e equipa muita lanchas importadas à venda no Brasil, sendo recomendada para barcos de 18 a 26 pés — ou até de 30 pés, no caso de embarcações leves e estreitas, como veleiros de competição.

                                      Para a avaliação, em vez de um barco, usamos uma picape Saveiro Cross 4×2, equipada com dispositivo para transferir a tração sempre para a roda com maior aderência. Sua capacidade de tração na areia equivale, segundo nossas estimativas, a ventos de 15 a 20 nós incidindo sobre uma lancha de 20 pés. Isto nos permitiu verificar como a âncora unhou e facilitou, também, a verificação da imobilização do automóvel travado pelo ferro. Claro que estávamos com um filame muito maior que o usado na água, mas, com o uso da corrente e um filame de 10:1, a haste da âncora acaba trabalhando quase na horizontal, como aconteceu no teste.

                                      Puxada pelo automóvel, que é impulsionado por um motor de 1.6 litro e 120 cv, da VW, a reluzente Delta unhou rapidamente e logo fez as duas rodas da picape patinarem sem conseguir mover o carro para a frente. Com isso, a força da Saveiro não foi páreo para a capacidade de fixação na areia da âncora de inox. E, assim, o objetivo desta avaliação, que era verificar se o ferro daria conta do recado de segurar um barco em ventos de Força 4 ou 5 (na escala Beaufort, que relaciona a intensidade dos ventos com a altura das ondas), foi cumprido, com resultado positivo para o produto: sim, você pode se sentir seguro se tiver uma Delta na proa do veleiro ou da lancha — muito mais até do que uma âncora Bruce, a mais comum em embarcações de lazer brasileiras.

                                      Satisfeitos com o resultado na prova de tração, partimos para o acondicionamento da âncora no paiol de uma lancha de 19 pés (5,80 m) de comprimento, portanto, um espaço pequeno. E a âncora da Delta, que não tem partes móveis, adequou-se perfeitamente. Em caso de emergência, situação na qual a âncora tem de ser lançada em fundo rochoso, a resistência do inox é superior à do alumínio, o que também conta pontos para o produto.

                                      Apenas o manuseio de um ferro de 6 kg não é lá tão fácil, principalmente em mar agitado, estando na proa do barco. Já quanto ao preço, não temos dúvida de que esta âncora custa caro. No entanto, a Navetron promete trazer a Delta de aço galvanizado, o que significa que o custo de ambas, nas capacidades equivalentes, deve ser semelhante. Enfim, logo teremos disponível no mercado mais uma boa opção de âncora.

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                                        Por: Redação -

                                        A Voga Marine, em Ubatuba, e a Nautispecial, marca de produtos náuticos, realizarão um curso de capacitação para marinheiros, sócios, prestadores de serviços e funcionários, nesta terça-feira (7), a partir das 9h, na Voga Náutica.

                                        A programação terá palestras sobre temas variados, entre eles, uso consciente da água economia dos produtos de limpeza; descarte correto de resíduos contaminados, lixo e recicláveis; apresentação de produtos biodegradáveis; e a importância do uso de capa para as embarcações. Os organizadores promoverão, ainda, parte prática do curso aos participantes, que receberão um kit de brinde e certificado.

                                        Náutica Responde

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                                          Salvador recebe 13ª edição da Transat Jacques Vabre

                                          Por: Redação -

                                          A 13ª edição da Transat Jacques Vabre, principal regata transatlântica do mundo, começou no domingo (5), em Le Havre, na França, com a participação de mais de 40 barcos. A prova em duplas tem como destino final a cidade de Salvador, na Bahia.

                                          A partir de 12 de novembro a Vila da Regata, no Terminal Turístico Náutico da Bahia, começará a receber os participantes com muita festa. São esperados pelo menos 450 turistas estrangeiros e um movimento local de mais de R$ 4 milhões com a prova. Antonio Barretto Junior, diretor de turismo da SECULT (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) de Salvador, acompanhou pessoalmente a largada em Le Havre.

                                          São 80 velejadores de nove países, incluindo o Brasil, representado pelo baiano Leonardo Chicourel, que está a bordo da embarcação Mussulo 40. Atletas de Omã, Alemanha, França, Itália, Espanha, Inglaterra e Suíça estão na disputa de mais de 8 mil quilômetros pelo Oceano Atlântico da travessia.

                                          Náutica Responde

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                                            Por: Redação -

                                            A Etapa 2 da Volvo Ocean Race promete ser um verdadeiro jogo de estratégia pelo Oceano Atlântico. Os sete barcos que disputam a Volta ao Mundo partem de Lisboa, Portugal, para a Cidade do Cabo, na África do Sul. Serão 7 mil milhas náuticas ou quase 13 mil quilômetros de regata para mais de 20 dias de prova.

                                            Confirmada na equipe AkzoNobel, Martine Grael está animada para fazer sua estreia numa verdadeira etapa de Volvo Ocean Race. ”A expectativa para a perna para a África do Sul está bem boa. Agora vamos estar com a tripulação completa. Acho que será um desafio pra mim passar 20 dias confinada num barco. Mas acho que vai ser legal”, disse Martine Grael.

                                            A etapa até a Cidade do Cabo faz parte da história da regata de Volta ao Mundo. Será a décima vez que os sul-africanos recebem a competição. E descer o Atlântico exige muita atenção. A começar pela passagem pelas ilhas Canárias e Cabo Verde, as calmarias dos Doldrums e agora uma pequena passagem pelos mares do sul antes de dobrar para o destino final.

                                            Nesta edição, as opções táticas ficaram muito mais abertas, já que foi removido o tradicional gate na ilha de Fernando de Noronha, a 170 milhas da costa do Brasil.

                                            ”Passar do Equador será um grande marco pra mim, será a minha primeira vez …e depois vou passar pelos mares do sul, pois a antes de chegar na África do Sul a gente faz uma grande curva até lá. Serão cinco dias de bastante vento e onda”, falou a brasileira Martine Grael. O team Akzonobel ocupa a quarta colocação na classificação geral. Líder da Volvo Ocean Race, o comandante Charlie Enright do Vestas 11th Hour Racing espera uma etapa bastante interessante do ponto de vista tático. ”Usualmente tínhamos quase de ir até ao Brasil…como se costuma dizer West is the Best”.

                                            “Vamos ver no que vai dar”, disse Xabi Fernández, do MAPFRE: “É difícil dizer. O Joan Vila (navegador) vai ter muito trabalho, mas confiamos nos seus instintos e seguramente teremos uma boa passagem pelo Equador.”

                                            ”Será uma etapa interessante e julgo que vamos ter a maior separação da flotilha em comparação às últimas edições da Volvo Ocean Race. Vamos ver o que acontece”, disse David Witt, skipper do Sun Hun Kai/Scallywag. Antes de se mandar para o Atlântico, terá um percurso dentro do Rio Tejo, com bóias montadas na Praça do Comércio. As equipes rumam depois à África do Sul com ventos soprando entre os 15 e 18 nós.

                                            Náutica Responde

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                                              Por: Redação -

                                              Nem o mau tempo atrapalhou a primeira edição do Pontal Yacht Day. Mais de 100 barcos e jets participaram da reunião de barcos na Baía do Maciel, em Pontal do Sul, na Baía de Paranaguá.

                                              O encontro, que surgiu de uma iniciativa dos amigos Rômulo Dagostin, Luiz Fernando Brychta, Vinicius Gunha e Weriton Cardoso de Souza, começou ao meio dia e contou com o apoio e empenho de todas as marinas e iates clubes da região, que juntas promoveram uma grande festa náutica.

                                              Barco com Dj, sorteio de brindes, pescadores da comunidade do Maciel com suas canoas artesanais e até um barco boate com máquina de fumaça e luzes especiais animaram o encontro. A festa está programada para continuar em janeiro.

                                              O evento não teve fins lucrativos e, mais do que isso, fez a arrecadação de cestas básicas e alimentos não perecíveis em prol da comunidade ribeirinha local, chamada de Maciel.

                                               

                                              Náutica Responde

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                                                Por: Redação -
                                                04/11/2017

                                                Faz quase dois anos que Beto Toledo e Thaís Cañadó, cansados da correria de São Paulo, resolveram mudar radicalmente de vida, virar a mesa e buscar uma vida mais tranquila, mais próxima à natureza. Foi quando Beto propôs a Thaís trocar a terra firme pela vida na água e sair velejando mundo afora.

                                                O problema é que eles nunca tiveram um barco a vela, nem sequer sabiam velejar. Teriam de começar do zero! Mesmo assim, acumularam coragem suficiente para abandonar os empregos e começaram a planejar a iniciação à vida náutica.

                                                Antes de investir na compra do barco, porém, teriam de enfrentar uma questão doméstica: Thaís é dona de um cachorro da raça golden retriever — o Google, de 3 anos. É claro que o Google embarcou junto.

                                                Decisão tomada, o casal fechou a compra do veleiro Shogun, um clássico Peterson 33, fabricado no ano de 1980 no Rio de Janeiro, cujo vendedor era o único dono. Barco na mão, eles enfrentaram a primeira travessia: do Guarujá a Ilhabela.

                                                Como a pressa não faz parte do vocabulário do casal, o Shogun ainda está no Rio de Janeiro, de onde produziram o primeiro episódio da viagem para a TV Náutica, no YouTube. A ideia deles é subir a costa brasileira e depois seguir um roteiro ainda não traçado, que tanto pode ser uma velejada até a Europa, via Caribe, como cruzar o Canal do Panamá. Provavelmente, todas as alternativas.

                                                A partir de agora, toda quinta-feira, o casal e o fofíssimo Google serão personagens de uma gostosa história que NÁUTICA irá acompanhar e apresentar. Ainda vamos ouvir falar muito sobre eles. Fique ligado na TV Náutica, no YouTube.

                                                Veja o primeiro episódio aqui:

                                                Náutica Responde

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                                                  01/11/2017

                                                  Primeira brasileira a correr a Volvo Ocean Race, Martine Grael saiu satisfeita com o seu desempenho e da equipe AkzoNobel na primeira etapa da Volta ao Mundo. O barco da campeã olímpica na Rio 2016 terminou o percurso entre a Espanha e Portugal na quarta colocação, após 6 dias, 6 horas e 11 minutos de regata. O vencedor foi o Vestas 11th Hour Racing, seguido por MAPFRE e Dongfeng Race Team.

                                                  O team AkzoNobel foi para a disputa com um atleta a menos. Minutos antes da largada, o holandês Simeon Tienpont retornou ao posto de comandante e quatro integrantes fixos deixaram o barco, inclusive o brasileiro Joca Signorini.

                                                  ”A gente teve um começo muito difícil da regata. Teve muitas manobras e com uma pessoa a menos tivemos dificuldades. Praticamente a tripulação inteira mudou um dia antes da largada. Depois desse momento difícil, a gente teve vários acertos de tática, muita comunicação e trabalho em equipe. Saímos de Gibraltar em segundo! Depois a falta de treino foi contando…foi muito bom como time segurar tão bem com as condições que a gente teve”, disse Martine Grael.

                                                  O team AkzoNobel competiu com oito velejadores contra nove das demais equipes. Para formar a tripulação, o comandante holandês ‘pegou emprestado’ o português Antonio Fontes do Sun Hung Kai / Scallywag.

                                                  ”Foi uma experiência espetacular. Ainda bem que os barcos são one-design, pois é tudo igual e as manobras correram bem. Foi um bom resultado, mas infelizmente perdemos alguns lugares já perto do final”, disse o velejador português.

                                                  Na Etapa 1, o team AkzoNobel largou em último e conseguiu recuperar posições rapidamente. Nos seis dias de regata, o barco se manteve entre segundo e terceiro lugares, perdendo o lugar no pódio nas últimas 24 horas de prova.

                                                  Náutica Responde

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                                                    Campeão olímpico ajuda equipe brasileira na Transat Jacques Vabre

                                                    Por: Redação -

                                                    O campeão olímpico Eduardo Penido teve um papel fundamental na preparação do barco brasileiro Mussulo 40 Team Angola Cables para a regata Transat Jacques Vabre, que começa no domingo (5), em Le Havre, na França. Ouro em Moscou 1980, o velejador ministrou clínicas com a dupla em Ilhabela (SP) no ano passado e passou algumas dicas de como encarar o percurso em dupla e macetes do veleiro, que é pouco utilizado no Brasil. As 38 equipes inscritas na maior regata transatlântica do mundo vão enfrentar 8 mil quilômetros até o destino final, que é Salvador, na Bahia.

                                                    Eduardo Penido disputou a Transat Jacques Vabre na edição passada a bordo de um Class40, mesmo modelo de barco que será utilizado por José Guilherme Caldas e Leonardo Chicourel na campanha de 2017.

                                                    ”Foi muito enriquecedor! As dicas do Edu Penido nos ajudaram a conhecer melhor os limites do barco e saber qual a melhor situação para usar as velas. De certa forma, o Class40 é fácil de velejar em situações extremas, coisas que barcos de regatas de barla-sota não tem. É um barco rápido, seguro e sólido. Estamos sempre com o controle dele”, disse o baiano Leonardo Chicourel.

                                                    Leonardo e José Guilherme pegaram bem o jeito do barco e já obtiveram resultados expressivos, como o recorde da tradicional CapeTown Rio em janeiro de 2017.

                                                    Penido na Transat

                                                    Em 2015, Eduardo Penido e Renato Araújo fizeram história ao se tornarem a primeira dupla brasileira na história da Transat Jacques Vabre. Os velejadores correram a bordo do Zetra, um Class40 como o Mussulo.

                                                    ”Acredito que a principal dificuldade que eles vão enfrentar na regata é suportar o frio, a fome, a umidade e as tempestades…mas acima de tudo, vão ter muita, mais muita alegria e emoção no final”, disse Eduardo Penido.

                                                    O Zetra fez o percurso de 10 mil quilômetros entre Le Havre, na França, e Itajaí, em Santa Catarina, em 28 dias, 10 horas e 37 minutos, e encerrou sua participação na sexta colocação da categoria Class40.

                                                    A Transat Jacques Vabre tem quatro classes em disputa: IMOCA, Ultime, Multi50 e Class40.

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                                                      No próximo sábado, dia 04/11, os donos de barcos do Paraná têm um encontro marcado: a tão esperada primeira edição do Pontal Yacht Day, que promete reunir mais de 150 embarcações na Ponta do Maciel, onde deságua o rio de mesmo nome, em frente à ilha do Mel, na Baía de Paranaguá. A reunião de barcos, que promete agitar as águas da baía a partir do meio dia, começou como uma iniciativa dos amigos Rômulo Dagostin, Luiz Fernando Brychta, Vinicius Gunha e Weriton Cardoso de Souza, e conta com o apoio e empenho de todas as marinas e iates clubes da região, que juntas querem fazer do encontro uma grande festa náutica. O evento não tem fins lucrativos e, mais do que isso, fará a arrecadação de cestas básicas e alimentos não perecíveis em prol da comunidade ribeirinha local, chamada de Maciel. Fique ligado! Confira imagens de cobertura do evento no Instagram @nauticaonboard.

                                                      Náutica Responde

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                                                        Por: Redação -
                                                        30/10/2017

                                                        Uma boa música torna ainda mais agradável qualquer passeio de barco. Para isso, mais fundamental do que o aparelho de som em si são os alto-falantes que reproduzirão os sons gerados por ele. E isso tem a ver não só com a qualidade dos alto-falantes, mas, também, com a sua correta instalação a bordo. A diferença costuma ser a mesma de assistir a um filme usando apenas o som da tv ou através de um sistema de áudio, como ilustram estas respostas às dúvidas mais comuns sobre este tema.

                                                        Há diferenças entre os alto-falantes para carros e para barcos?
                                                        Sim, e muita. E o principal diferenciador é o ambiente onde eles atuam. A forte presença da umidade e da água, que chega aos alto-falantes através do ar, dos respingos ou mesmo durante a limpeza do barco (sem falar na salinidade, quando usados no mar), exige materiais diferentes nos alto-falantes de uso náutico. Alto-falantes para barcos devem ter estrutura de plástico, em vez de aço, cones de alumínio anodizado ou de polímeros especiais, e não de fibras, e toda sua fiação deve ser isolada e protegida.

                                                        É melhor usar caixas acústicas prontas ou embutir os alto-falantes?
                                                        Como as caixas acústicas são projetadas sob medida para os alto-falantes que possuem, costumam ter melhor qualidade sonora. Mas ocupam espaço e interferem na estética do barco. Isso não acontece quando se embutem os alto-falantes, mas essa solução pode afetar a performance sonora, especialmente nos sons mais graves, porque o local da instalação pode limitar a movimentação da parte traseira dos cones dos alto-falantes ou produzir ecos e reverberações indesejáveis.

                                                        Como escolher a melhor potência dos alto-falantes?
                                                        O mais importante é saber a potência máxima do seu sistema de som. Mas observe que a potência sonora pode ser especificada de várias maneiras, como “de pico” (PMPO) ou “efetiva” (RMS) — e são grandes as diferenças de valores. Exemplo: um aparelho que indica ter potência sonora de 200 W PMPO atinge essa marca apenas por frações de segundo e terá uma potência efetiva de apenas 10 W no padrão RMS. O que conta é garantir que os alto-falantes ou caixas acústicas suportem, ao menos, 20% a mais que a potência máxima do seu sistema de som.

                                                        Qual a bitola correta para a fiação dos alto-falantes?
                                                        A bitola varia de acordo com a potência e a distância entre o sistema de som e os alto-falantes. Para os barcos, cabos de duas vias, com bitola de 1,5 mm2 e estanhados, são boas escolhas. Para distâncias inferiores a cinco metros, pode-se usar cabos mais finos, de 1 mm2. Um ponto relevante são os conectores, que devem ser banhados a ouro, para resistir bem à corrosão e evitar mau contato.

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                                                          Por: Redação -

                                                          O Clube Jangadeiros saiu vitorioso nas classes Hobie Cat 16, Laser Radial e 29er no Estadual de Monotipos 2017 da Federação de Vela do Estado do Rio Grande do Sul (Fevers). A competição aconteceu nos dois últimos finais de semana (21/22 – 28/29), com entrega de prêmios no Veleiros do Sul neste domingo (29).

                                                          Na Hobie Cat 16, a dupla Mario Dubeux e Karol Bauermann confirmou o resultado da primeira etapa e trouxe o título para o Jangadeiros mais uma vez. A competição foi um aquece de motores para a dupla. “É bem importante esse momento, pois estamos nos preparando para o Brasileiro de Hobie Cat, evento em que seremos anfitriões. Isso nos dá confiança e alegria para enfrentar esse próximo desafio”, comenta Karol. O 2° lugar ficou com João Kraemer e Lawson Beltrame (CDJ), seguidos por Pierre Horta e Alexandre Capra (VDS).

                                                          O Clube saiu campeão também na Laser Radial com João Emilio Vasconcellos em 1° e Guilherme Perez, em 3°. O vice-campeão da categoria foi Nicolas Mueller, do Veleiros do Sul (VDS). “É sempre muito legal velejar no Guaíba, no lugar onde nasci e onde sempre velejei”, celebra João Emilio.

                                                          Fotos: Ane Meira Mancio

                                                          Na classe 29er, a dupla do Jangadeiros Breno Kneipp e Ian Paim foi a grande vencedora, seguida por Giovanne Pistorelo e Gabriel Simões (CDJ). “O campeonato contou com diversos tipos de ventos e diferentes condições. Conseguimos aproveitar bem essa situação e ficamos em 1° lugar”, comemora Iam. “É a terceira vez que conquistamos o Estadual. Serviu também como um grande treino para o Mundial da Juventude que vamos participar em dezembro na China”, complementa Breno.

                                                          Na disputa da 420, os vencedores foram Gabriel Lopes e João Antônio (VDS). Já na Soling, quem saiu na frente foi o trio George Nehm, Marcos Pinto Ribeiro e Alexandre Mueller (VDS) e, na Laser Standard, Philipp Grochtmann (VDS) foi o grande vitorioso.

                                                          Náutica Responde

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                                                            O Grupo Ferretti apresentará dois novos modelos ao mercado americano durante a 58ª edição do Fort Lauderdale International Boat Show, que acontece de 1º a 5 de novembro. Ferretti 780 (foto em destaque) e Riva 76 Bahamas estarão entre as 18 embarcações da marca exibidas no salão náutica, que contará com modelos abertos, coupé, frybridge e maxi, de 33 a 92 pés, das marcas Ferretti, Riva, Pershing e Custom Line.

                                                            “Fort Lauderdale é a ocasião ideal para apresentar ao mercado dos EUA e aos entusiastas de iates os novos modelos lançados durante os shows europeus no outono”, explica Stefano de Vivo, o CCO do Grupo Ferretti. “Além disso, os visitantes poderão ver modelos adicionais exibidos em nosso showroom no evento. O Boat Show deste ano marca uma renovação para a nossa sede local, pois vamos revelar notícias importantes sobre a sede e toda a rede de distribuição dos Estados Unidos. Por último, mas não menos importante, Fort Lauderdale também será uma oportunidade para compartilhar nossos primeiros novos projetos de 2018”, destaca Stefano.

                                                             

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                                                              Modelo foi apresentado em quatro versões durante o Audi e-tron Experience, encontro dedicado à linha elétrica da marca no Ceará

                                                              Gosma azul encontrada no fundo do Pacífico pode ajudar a entender os primórdios do planeta

                                                              Descoberta próxima à Fossa das Marianas, a 3 mil metros de profundidade, substância sobrevive em ambiente extremamente hostil e sem luz

                                                              Empresário maranhense monta "garagem museu" com três lanchas da mesma fabricante

                                                              Apesar da breve trajetória na náutica, Samarlon já navegou por ao menos seis embarcações e consolidou preferência por um estaleiro

                                                              YouTuber lança câmera a 200 metros de profundidade e registra criatura não identificada

                                                              Barny Dillarstone é famoso pelas explorações subaquáticas e surpreendeu até mesmo especialistas com seu achado. Assista!