Barco ou bicicleta? Empresa cria bike elétrica que navega pelas águas
O uso de bike elétrica não é novidade para quem está por dentro das tendências de ciclismo. No entanto, a startup suíça Otter decidiu elevar o conceito a outro patamar ao adicionar a possibilidade do modelo de transporte ganhar as águas.
“Festa do pijama”: pesquisadores encontram milhares de tubarões-fêmeas cochilando no fundo do mar
Conheça os atributos do megaiate que abriga uma suíte de 96m²
Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube
Batizado de Otter OT4, o primeiro produto da empresa conta com motores elétricos, acionados por meio da ação de pedalar. É basicamente o que acontece em terra com uma bicicleta de pedal assistido, com a diferença do terreno a ser explorado.


A bike elétrica conta com estrutura em alumínio, dois assentos ergonômicos e pedais ajustáveis — o que permite o uso por crianças e adultos de diferentes alturas. Graças à plataforma na parte de trás, acomoda até quatro pessoas a bordo.


Embora seja projetada para passeios guiados por duplas, cada um dos pilotos conta com seu próprio gerador no pedal, podendo, assim, aproveitar o ciclismo independente. A alavanca de direção fica próxima aos assentos que, por sua vez, se situam em cima de um espaço de armazenamento à prova de respingos, com capacidade de 70 litros.
Um dos destaques dessa e-bike aquática é a facilidade com que é transportada. Portátil e dobrável, pode ser desmontada em apenas três minutos, segundo a Otter. Um par de rodas garante o deslocamento pelo chão, rampas ou areia.


A promessa da startup é de uma direção silenciosa e sustentável, capaz de realizar curvas fechadas e de ser manobrada sem dificuldade em locais estreitos. Em termos de dimensão, a bike elétrica tem 565 centímetros de comprimento quando montada e 140 quando dobrada.
Como é a ‘navegação’ da e-bike aquática
O modelo da Otter conta com sistema de transmissão híbrido e dois motores dobráveis, com bateria de lítio. Isso garante que as bicicletas elétricas cheguem a uma velocidade máxima de 12 km/h.
A autonomia do modelo é de 20 quilômetros de alcance ou cerca de três horas de pilotagem no modo padrão.


Vale ainda destacar que a bateria recarrega completamente em seis horas e conta com um recurso inteligente que detecta quando está fraca. Além de reduzir o consumo de energia, a ferramenta também notifica o piloto.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Rafael Mesquita captou o momento no final de novembro, nas águas de Ilhabela
Jioscarlos Josue, de 29 anos, foi um dos 71 imigrantes contratados pela Fibrafort através de programas de inclusão. Conheça sua história!
Após votação aberta ao público, empresário garantiu o 1º lugar na categoria “Iniciativa Privada – Empreendedores de Médio e Grande Porte”
A italiana Baglietto atendeu ao pedido do proprietário e desenvolveu um sistema de lançamento da embarcação auxiliar tal qual entre 1940 e 1960
Mostra dá detalhes sobre a carpintaria pré-histórica, as técnicas de construção e os métodos de transporte da época




