Primeiro salão náutico desde o início da pandemia aconteceu no último fim de semana nos Estados Unidos

Estrategicamente posicionado entre Boston e Nova York, Bridgeport, em Connecticut, foi palco, no último fim de semana, para o que se acredita ser o primeiro salão náutico desde março. O novo Steelpointe Yacht & Charter Show contou com a presença de 3 mil convidados.
Foram dois dias de evento na nova marina para ver modelos de marcas como Absolute, Beneteau, Cruisers Yachts, Everglades, Fairline, Fountain, HCB e Sunseeker, além de mega-iates de Christensen e Feadship. Também estavam em exibição helicópteros, carros de luxo e hidroaviões.
LEIA TAMBÉM
>> Teste Intermarine 62: navegamos em uma das lanchas mais desejadas do Brasil
>> 11 barcos-conceito fantásticos que podem ir para as águas nos próximos anos
>> Navegador argentino cruza o Atlântico para ver seus pais em meio à pandemia
Nos últimos anos, partes da antiga orla industrial desta cidade – em Long Island Sound e 80 quilômetros ao norte de Manhattan – foram transformadas pelo desenvolvimento de novas habitações e instalações à beira da água, incluindo o complexo da marina Steelpointe.
As medidas da organização do evento para lidar com o cenário do coronavírus incluíram medições de temperatura corporal na entrada, entrada sem toque, controle sociai de distanciamento, estações de autoatendimento, monitores de vídeo e contador para comunicar restrições impostas pelo estado.
Gostou desse artigo? Clique aqui para assinar o nosso serviço de envio de notícias por WhatsApp e receba mais conteúdos.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Ao lado da construtora, estaleiro participará de empreendimento que promete se tornar um marco na paisagem urbana de Santa Catarina
Embarcação vai compor a linha Gran Turismo da marca e deve chegar aos mares em 2027
Com 1.600 metros de altura, o monte submarino mede mais que o dobro do edifício mais alto do mundo
Ideia do empresário é que os novos funcionários ajudem a transformar a ilha em um destino de luxo
Estudo que aponta o risco foi divulgado pela ONU e tem dados do Pnud e do CIL