Projeto final de lancha elétrica pensada para corridas E1 é divulgado. Confira
Os organizadores da série de corridas E1 revelaram o visual final da aclamada lancha elétrica Racebird. Ela foi projetada pela fundadora da Seabird Technologies, Sophi Horne, em colaboração com o experiente time de arquitetos do estúdio Victory Design — especializado na construção de barcos de corrida e lazer.
Apesar de já ter liberado algumas prévias, o projeto final acabou mudando detalhes. O aspecto extremamente futurista foi levemente atenuado, mas sem remover a imagem moderna por completo. O arco longo, acompanhado de hidrofólios angulares e perfil fazem parte do design Racebird.
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Ainda não foi revelado em que pé está a potência no desempenho da embarcação, mas sabe-se que um motor elétrico ligado a uma unidade Mercury Racing já é uma realidade. Mesmo com um perfil longo, a lancha tem 7 metros, ou 22 pés.
A lancha foi construída em fibra de carbono e pesa 750 kg, que, de acordo com o construtor, facilitará a performance da embarcação para alcançar velocidade máxima de até 50 nós.
Embora a nova série de corrida E1 seja a prioridade atual da Seabird, ela também planeja lançar uma versão de lazer maior no futuro, com espaço para seis passageiros e um suposto alcance de 50 milhas náuticas.
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A fundadora espera disponibilizá-los tanto como compras privadas quanto como uma rede de clubes de compartilhamento de barcos, onde as pessoas podem contratá-los por hora ou dia, com um capitão, se necessário.
A série de corrida E1 deve ser lançada em 2022, com 10 corridas, em diferentes locais ao redor do mundo. Serão aceitas até 12 equipes para competir em Racebirds idênticos, em cursos apertados perto da costa. Londres, Mônaco, Nápoles e Barcelona foram todos citados como locais em potencial.
A competição está sendo promovida por Alejandro Agag, fundador da série de carros elétricos de corrida Fórmula E, em parceria com Rodi Basso, um engenheiro elétrico apaixonado pelo mar e pela inovação, com formação em Fórmula 1 e NASA.
Por Naíza Ximenes, sob supervisão da jornalista Maristella Pereira.
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