O estaleiro gaúcho Cimitarra Yachts confirmou que levará para o São Paulo Boat Show 2017, entre outros barcos, a lancha Cimitarra 640 Fly. Inspirada na irmã maior (a 780 Fly, que também estará no salão paulista), esta lancha de 64 pés oferece bastante espaço para circulação nos seus 180 metros quadrados de área útil e ambientes internos com altura nunca inferior a 2,10 m.
O maior salão náutico indoor da América Latina ocorrerá entre 21 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, ocupando três pavilhões deste moderno espaço, que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
O piloto Valdir Brito Junior garantiu recentemente mais um título na F1 de jet. Competindo pela equipe Jetco Racing Yamaha, Junior venceu as 12 baterias disputadas e agora é tetracampeão da modalidade à qual foi apresentado ainda criança. “Meus pais sempre tiveram casa dentro do Yacht Club de São Vicente e meu pai (Valdir Brito) anda de jet todo fim de semana. Com seis anos eu comecei a andar também”, conta ele, que acredita que o fato do pai fazer parte do mundo do mar foi um fator decisivo para seu gosto pelo esporte.
Em 2000, aos 15 anos, seu hobby ficou mais sério. Após assistir ao Campeonato Mundial de Jet no Arizona, durante uma viagem aos Estados Unidos, Junior montou um circuito em frente a sua casa e percebeu que poderia pilotar profissionalmente. No mesmo ano, ele participou, ao lado do irmão Umberto Brito, do Campeonato Brasileiro, na categoria Endurance. Foram quatro horas revezando entre dois pilotos – no caso, ele e o irmão -, e venceram logo na estreia.
Para ele, a dedicação, estar sempre na água testando novas peças, muito preparo físico, equipamento novo e o apoio da Jetco Racing Yamaha foram fatores decisivos para a conquista de mais um título na sua carreira. “Tenho um personal trainer direcionado somente para partes do corpo onde o exige mais, e passo os finais de semana sempre treinando muito com o equipamento, porque o melhor treino é sempre no jet”, afirma Junior, que deve representar o Brasil no Campeonato Mundial nos Estados Unidos ainda este ano.
A mais longa disputa da Semana de Vela de Ilhabela, neste ano marcada para abrir a competição em 9 de julho, coloca em evidência um tema cada vez mais urgente em todo o mundo: a necessidade de preservação ambiental, especialmente nos oceanos. Após a última edição da Regata Alcatrazes por Boreste Marinha do Brasil, dominada pelo show de saltos de um grupo de baleias jubarte, foi criado no arquipélago o Refúgio de Vida Silvestre de Alcatrazes, área com maior controle e regulamentação das atividades locais.
A área de 196 hectares (aproximadamente dois km²) do Arquipélago de Alcatrazes já era uma unidade de conservação protegida pela Estação Ecológica (ESEC) Tupinambás e administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade, entidades vinculadas ao Ministério do Meio Ambiente. Com a criação do refúgio, fica proibida a pesca ou extração de recursos marinhos, e o tráfego de navios passa a ser mais controlado. Há o plano de abertura para visitação e expedições para avistagem da fauna marinha.
“Isso, para Alcatrazes, foi um marco histórico”, celebra Júlio Cardoso, diretor de meio ambiente do Yacht Club Ilhabela. “Agora Allcatrazes tem, legalmente, uma área de preservação ampla. o refúgio ocupa toda a antiga área delta, de seis ou sete milhas antes até cerca de sete milhas depois do arquipélago, e dez milhas na direção norte-sul. Antes, havia muita pesca clandestina, e o lugar é um criadouro de peixes, importante para baleias, golfinhos. O refúgio ajudará a disseminar as espécies no resto da região norte do litoral paulista.”
Sede da Semana de Vela de Ilhabela, o Yacht Club Ilhabela faz um trabalho de preservação ambiental intenso, com regras claras, manutenção constante e pesquisa científica, servindo de modelo para outras marinas no Brasil. “Nós temos um projeto muito interessante, chamado Marina Viva, já em seu quinto ano, hoje em parceria com a Universidade Federal do ABC. Fazemos um levantamento permanente de todas as espécies e da situação da nossa marina”, conta Júlio. “Nossa marina, hoje, é um dos pontos com maior quantidade de peixes e de vida marinha no litoral paulista. É como um recife artificial. Tem sido feita uma série de pesquisas sobre espécies, algumas não claramente identificadas. Isso vem contribuindo para a ciência e para o conhecimento, e também ajuda a monitorar a qualidade da nossa água.”
Júlio compara a marina do Yacht Club Ilhabela com o fundo da Baía de Guanabara, alvo de uma outra pesquisa, realizada no Rio de Janeiro. Lá, existe um incrustante que consegue se desenvolver na água poluída. E, como não há peixes, ele prolifera e faz com que os barcos, por exemplo, tenham que passar por uma limpeza de casco a cada três meses, para você ver como o bicho é agressivo”, aponta. “Na nossa marina, com a quantidade de peixes que temos, esse tipo de incrustante não prolifera, e a água fica limpa. Com a água limpa e uma fauna biodiversificada, há equilíbrio. Isso é fundamental até para a qualidade de navegação das embarcações.”
Adquirir um barco requer investimento e, para que a compra aconteça de forma consciente e sem risco de arrependimentos futuros, vale atentar para algumas questões. O empresário Rafael Chiara, sócio do Cabanga Iate Clube, explica que independente da finalidade, ter uma reserva para conservação é muito importante. Afinal, uma boa manutenção pode significar maior durabilidade do barco e mais segurança a bordo.
Segundo Rafael, é extremamente importante seguir a orientação do fabricante do barco, do motor e dos demais componentes. “Todas as especificações devem ser rigorosamente atendidas porque o ambiente marítimo é muito hostil e faz com que a embarcação sofra com a interferência do sal, dos ventos e maresia. Qualquer descuido pode levar a sérios problemas. Por isso, é importante que o plano de manutenção seja seguido de forma preventiva, conforme a instrução do fabricante”, ressalta.
No geral, a dica é monitorar sempre os motores e as velas, utilizar combustível de qualidade e manter em dia a troca de óleo e filtros. “Antes do uso também é preciso verificar os níveis de óleo e líquido do radiador, assim como observar a eficiência da refrigeração do motor e o ajuste de correias e posição dos rotores”, explica Rafael. Falando em motor, o ideal é não deixar gasolina neste espaço por mais de 30 dias, liga-lo, pelo menos, a cada 15 dias e fazer revisão preventiva a cada seis meses.
Além dessas dicas, é preciso atentar para o produto a ser utilizado durante a manutenção e limpeza. Rafael Chiara explica que existem materiais específicos destinados para este fim. “Para manutenção, é importante utilizar tintas anti-incrustante, que protegem e previnem a acumulação de microrganismos presentes na água. É necessário também usar lubrificantes nas ferragens, manilhas e moitões”.
Para a limpeza estética, o sabão em pó, por exemplo, não é indicado para a lavagem já que o produto pode causar manchas irreversíveis e danificar o barco. Após a lavagem, deve-se aplicar um finalizador que, além de dar brilho rápido no costado da embarcação, proporciona acabamento e proteção. “É importante dar preferência às ceras náuticas ao invés das automotivas, pois estas têm fácil remoção em contato com a água e deixará o costado sem proteção”, esclarece. Para finalizar, Rafael indica o uso de capas de proteção com tecido especial que bloqueia os raios UV, pois elas evitam a retenção de umidade no interior da embarcação e protegem contra a incidência solar. “O excesso de sol pode acelerar o processo de degradação das partes plásticas, fibra, área externa e algumas partes estruturais”, afirma.
A Triton 440 HT será destaque do Triton Group no próximo São Paulo Boat Show. O modelo conta com dois camarotes (um duplo, com banheiro reversível, e a suíte de proa, com cama de casal); vem com cozinha com pé-direito alto, na passagem para o deque inferior; e tem boa iluminação natural. No exterior, possui praça de popa com mesa de teca, sofá para três pessoas, geladeira e cristaleira, além de espaço gourmet e plataforma fixa, que pode ser substituída por submergível. Está disponível também, na versão fly. Acomoda 14 pessoas de dia e 4 em pernoite nos seus 13,40 m de comprimento e pode ser equipada com dois motores de 370 a 435 hp.
O maior salão náutico indoor da América Latina ocorrerá entre 21 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, ocupando três pavilhões deste moderno espaço, que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
Comer bem e com qualidade, independente de onde estiver. Já imaginou fazer um passeio de barco sem se preocupar com a alimentação? Aproveitar o programa, a paisagem e ainda saborear o que há de melhor na gastronomia cinco estrelas? Com opções frescas e de qualidade premium, é essa a proposta do Bistrô a Bordo, que oferece uma culinária de excelência para quem quer passar um tempo em alto mar sem perder o requinte. O serviço está disponível desde novembro para todo o litoral norte paulista.
“Oferecemos o melhor da culinária mundial, com pratos frescos e refinados. Já imaginou poder levar uma comida de alta gastronomia para comer enquanto aproveita o mar?”, pergunta Ana Fuhrhausser, uma das sócias da marca. Ela conta que a ideia surgiu após ela e a Chefe Executiva Luciana Fabbri observarem que o litoral de São Paulo praticamente não oferece opções de alimentação para quem quer passar o dia no mar. “A maioria dos barcos nem possuem cozinha. Para esse problema encontramos a solução: oferecer uma comida requintada para levar a bordo da embarcação”, explica.
Comandada pela Chef Executiva Luciana Fabbri, a cozinha do Bistrô a Bordo oferece desde ceviche de polvo até camarões já grelhados. Com opções de entrada, prato principal e sobremesa, os pedidos precisam ser feitos com 24 horas de antecedência, com valores a partir de R$ 30, para entradas.
Fotos: Divulgação
Além de pedir a comida para levar ao barco, também existe a opção do chef cozinhar no próprio espaço. “Nós adaptamos tudo ao que o cliente precisa. Se for uma festa com 30 pessoas ou uma comemoração a dois, temos cardápios especiais e para todos os gostos. Queremos que a experiência de cada cliente seja incrível e inesquecível”, afirma Ana.
Outro serviço oferecido é o serviço de barman. O cliente tem a opção de pedir a experiência a bordo ou já receber as bebidas porcionadas. Os pedidos do Bistrô a Bordo são preparados de acordo com cada detalhe solicitado pelo cliente e mão de obra necessária. O espaço preza a alta qualidade dos produtos usados nos cardápios, garantindo que os alimentos tenham um certificado de procedência baseados no mais alto padrão de qualidade. Confira todo o menu do Bistrô a Bordo pelo site ou pelo telefone (12) 99766-1313.
A lancha de 36,5 pés da Real Powerboats ganhou uma edição especial, a Real 365 Special Edition. Esta versão conta com uma ampla vigia panorâmica, inspirada no design do maior modelo do estaleiro, a Real 525. Além disso, já vem de série com painel em fibra de carbono, volante esportivo e um novo design de estofados.
A Real 365 Special Edition tem capacidade para 16 pessoas de dia e quatro em pernoite nos seus 10,98 m de comprimento e pode ser equipada com dois motores a diesel de 220 a 320 hp ou dois motores a gasolina de 250 a 350 hp. A nova versão do modelo será apresentada durante o São Paulo Boat Show 2017, que ocorrerá entre 21 e 26 de setembro.
O maior salão náutico indoor da América Latina ocupará três pavilhões do São Paulo Expo, que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
A italiana Benetti anunciou a entrega dos cascos dois e três de sua linha de 125 pés. Batizados de Skyler e Constance Joy, os modelos seguem o lançamento da primeira unidade, Iron Man, em 2015. Com exterior assinado por Stefano Righini e interior da RWD, Skyler conta com interior mais minimalista e neutro, e Constance Joy se distingue por seu casco vermelho brilhante. As embarcações acomodam 10 passageiros em cinco cabines, com a suíte do proprietário no convés principal e quatro camarotes para convidados no convés inferior. Todos os iates da gama estão equipados com um sistema de propulsão Rolls Royce, o Azipull Carbon 65.
As inscrições para a 29ª Regata Internacional Recife – Fernando de Noronha (Refeno) estão abertas no site do evento e já conta com 37 barcos inscritos e 12 pré-inscritos. A largada está marcada para o dia 30 de setembro, no Marco Zero do Recife.
Até o momento, Pernambuco conta com a maior número de embarcações inscritas na tradicional regata, sedo 13 até agora. Logo atrás vem o Rio de Janeiro, com oito barcos inscritos e dois pré-inscritos. A Bahia aparece com a inscrição de cinco embarcações e a pré-inscrição de mais duas. São Paulo até agora possui quatro representantes inscritos e dois pré-cadastrados.
Rio Grande do Sul, Maranhão, Distrito Federal, Sergipe e Alagoas aparecem todos com uma embarcação cadastrada. Paraná, Acre, Sergipe e Santa Catarina também possuem barcos pré-inscritos na Refeno. A Regata Internacional ainda conta com mais duas embarcações estrangeiras, sendo uma da Argentina e outra do Reino Unido, até o momento.
Os velejadores terão até o dia 28 de setembro para confirmar participação através do site www.refeno.com.br. Estão aptas para participar da Refeno as embarcações da classe ORC, RGS, Mocra, Multicasco, Catamarã, Multicasco Trimarã, Aço, Bico-de-Proa, Aberta e Turismo.
Como todos os anos, os barcos irão percorrer um total de 298 milhas náuticas, o que equivale a 545 quilômetros de distância entre o local de partida, no Marco Zero, e o de chegada, no Mirante do Boldró, em Fernando de Noronha.
A Intermarine divulgou novas imagens da sua lancha de 62 pés que será um dos lançamentos do São Paulo Boat Show 2017. Criada por um dos mais conceituados escritórios de design náutico do mundo, o arquiteto Luiz de Basto, a Intermarine 62, entre outras características, inova ao ser a primeira em nossas águas a oferecer duas plataformas laterais retráteis (batizadas de “beach club” e instaladas ao lado da tradicional plataforma de popa), que se abaixam quando o barco está parado e oferecem uma nova área para curtir os passeios. O modelo tem capacidade para 22 pessoas de dia e oito em pernoite.
O maior salão náutico indoor da América Latina ocorrerá entre 21 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, ocupando três pavilhões deste moderno espaço, que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
A Raymarine anunciou o lançamento das novas câmeras M100 (M132) e M200 (M232), que levam o mundo da visão térmica aos navegadores de recreio. Entre os benefícios das câmeras térmicas está uma maior percepção durante a noite.
Com orientação vertical e horizontal, as câmeras da FLIR, M100 e M200 foram desenvolvidas com núcleo de elevado desempenho Boson, que possui um processador de vídeo capaz de apresentar imagem de qualidade superior e características de inteligência artificial.
As novas câmeras podem ser utilizadas com os displays multifunções Axiom da Raymarine, beneficiando os usuários com a tecnologia de análise de vídeo térmico da FLIR – ClearCruise que lhes oferece um novo nível de percepção e segurança através de alertas visuais e sonoros sempre que objetos tais como barcos, obstáculos ou ajudas à navegação sejam identificados no campo de visão da câmera.
A M100 oferece uma orientação vertical ajustável para compensar sempre que a embarcação navegue com a proa elevada. O modelo M200 é um produto inovador que oferece uma rotação completa nos eixos horizontal e vertical, para uma visão 360º e oferece uma navegação mais segura para os navegadores.
Os modelos têm instalação simples em qualquer embarcação, sem a necessidade de cabos extras.
A Azimut Yachts do Brasil, uma das vertentes do grupo Benetti, levará a Azimut 56 como um de seus destaques no próximo São Paulo Boat Show. Com quase 17,08 m de comprimento, esta lancha italiana fabricada no Brasil é moderna e elegante. Pode acomodar até 12 pessoas em passeios diurnos e seis em pernoite nos seus três camarotes (sendo dois de casal). Destaque para o grande espaço no flybridge e na praça de popa.
O maior salão náutico indoor da América Latina ocorrerá entre 21 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, ocupando três pavilhões deste moderno espaço, que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
A equipe do Team New Zealand dominou a fase final da 35ª America’s Cup, conquistando oito regatas contra apenas uma da Oracle Team USA, dando aos neozelandeses uma vitória final de 7-1.
A America’s Cup foi conquistada pela primeira vez por uma equipe que representa a Nova Zelândia e agora passam a ser os “Defenders of the America’s Cup” (defensores do título) na 36ª edição do evento que disputa o troféu mais antigo no esporte internacional.
“Estamos deslumbrados. Nós viemos aqui para ganhar a America’s Cup e agora estamos levando a America’s Cup de volta para a Nova Zelândia. Eu cresci assistindo essa competição como fã e ser parte do Team New Zealand e levar essa taça para casa é um sonho que se tornou realidade”, disse o Capitão Peter Burling.
A americana Brunswick confirmou a exibição de quatro das suas lanchas no maior salão náutico indoor da América Latina, que ocorrerá entre 21 e 26 de setembro, no São Paulo Expo. Trata-se dos modelos Bayliner 310, SeaRay 375, SeaRay 395 e Boston Whaler 315. O evento náutico ocupará três pavilhões do espaço que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
A Jet Ventura, empresa náutica especializada em jets sob o comando de Vinicius Dacol e Leandro Brito, promoveu a terceira edição do seu passeio de moto aquática no último sábado, 24, no Rio Grande do Sul.
O encontro náutico pelas lagoas do Litoral Norte tem reunido cada vez mais adeptos, com 96 embarcações desta vez. Júlio Gil, o Homem Jet, conduziu o passeio que levou os participantes no trajeto da Marina da Lagoa da Pinguela Iate Clube, em Osório, atravessando quatro lagoas, dois canais e o Rio Maquiné, percursos que duraram mais de duas horas de navegação.
Segundo Vinicius Dacol, tudo ocorreu dentro das previsões, com a lagoa lisa, sem ventos, e céu azul, proporcionando aos participantes paisagens inesquecíveis pelos caminhos das águas do litoral norte gaúcho. O evento contou com o apoio da Capitania Marítima de Tramandaí, através do Comandante André Câmara e o Sub Rafael Torres. No retorno, a turma foi recebida com um almoço e sorteio de brindes.
A BRP confirmou que o jet Spark Trixx, lançado no São Paulo Boat Show do ano passado, será um dos destaques de mais uma edição do salão náutico paulista. O modelo apresenta apoios traseiros em cunha para os pés, guidão com altura ajustável, manoplas ergonômicas, sistema variável de Trim e iBr (freio e reverso exclusivos da Sea-Doo). O Trixx ainda oferece capacidade para dois lugares, cores vibrantes e estrutura leve em Polytec, fácil de manobrar. A potência está garantida por meio do motor de Eficiência Avançada de Combustão (ACE) Rotax 900 HO.
O maior salão náutico indoor da América Latina ocorrerá entre 21 e 26 de setembro, no São Paulo Expo, ocupando três pavilhões deste moderno espaço, que fica às margens da Rodovia dos Imigrantes, a apenas 3 km do aeroporto de Congonhas e próximo do Rodoanel — o que viabiliza o transporte de barcos sem a necessidade de passar pelas vias da metrópole. A expectativa é que um total de 40 mil pessoas visitem o São Paulo Boat Show 2017, que será histórico, chegando à sua 20ª edição. Fique de olho e confira todas as novidades do salão náutico paulista no portal de Náutica.
A italiana Custom Line – uma das vertentes do Grupo Ferretti – acaba de colocar na água a primeira unidade do modelo Navetta 33. Com cinco unidades já vendidas antes mesmo de seu lançamento, o novo modelo estava sendo construído nas instalações da empresa em Ancona, na Itália, antes do seu lançamento em Ibiza no fim de julho.
Navetta 33 é o segundo modelo da linha – o primeiro foi o Navetta 37 – e foi criado em parceria do Product Strategy Committee, liderado pelo Sr. Piero Ferrari, juntamente com o Studio Zuccon International Project e o Departamento de Engenharia do Grupo Ferretti.
O iate oferece amplos espaços para os proprietários e seus convidados nos seus quatro deques. Conta com terraço panorâmico externo, áreas de jantar interiores e exteriores espaçosas e iluminadas, piscina, solário, além de soluções para tornar a navegação e estadia no barco ainda mais confortáveis.
“Graças ao seu charme especial e suas características inovadoras, tecnologia de ponta e design superior, o Navetta 33 supera os outros barcos da mesma categoria. É excepcionalmente chique, atualizando o luxo para a pura sofisticação que todo proprietário do iate deseja, a fim de aumentar o prazer do iate. Não me surpreende que já vendemos 5 unidades antes da apresentação”, afirmou Alberto Galassi, CEO do Grupo Ferretti.
O Jangadeiros saiu como o grande vencedor da 4ª Regata Barra Limpa de Vela de Oceano, realizada no último fim de semana (24 e 25 de junho), em sua sede, em Porto Alegre, com a participação de 15 embarcações. O clube ficou em primeiro lugar em duas das três categorias disputadas na competição. Na ORC Internacional, mais importante classe da competição, os parabéns é para a tripulação do Vento e Alma, de Cláudio Mika. O segundo lugar ficou com o Delirium, do comandante Darci Rebello, também do Jangadeiros (CDJ). Conforme Mika, a disputa em um final de semana de sol e poucos ventos, para ele veio com um sabor de renovação. “É um novo começo para mim, pois velejava em outra classe. Tenho muito a aprender com os meus colegas a fim de me firmar nesse novo momento”, declara.
Na classe RGS, venceu, mais uma vez, o barco Caulimaran, do comandante Emílio Strassburger, com cinco velejadores em sua tripulação, seguido pelo comandante Márcio Coutinho, do Iate Clube Guaíba. Strassburger destacou a importância de velejar no inverno, uma vez que nesse período do ano o número de campeonatos no Estado acaba sendo menor. “Vínhamos de um tempo sem regata. Foi importante para voltar a pegar ritmo”, comemora. Na MT 19, o troféu foi conquistado pelo Batucada, de José Eduardo Araújo, da SAVA.
O organizador do evento e vice-comodoro esportivo do CDJ, Rodrigo Castro, ressalta que a competição tem o intuito de suprir uma lacuna no calendário esportivo gaúcho. “Após a Copa Cidade de Porto Alegre, em março, ficamos um longo tempo sem velejar até as regatas importantes do segundo semestre. É a possibilidade que encontramos de manter as tripulações ativas”, explica.
Neste ano, a 4ª Regata Barra Limpa de Vela de Oceano contou também com o velejaço e os cruzeiristas do CDJ obtiveram, novamente, bons resultados. Rodrigo Baldino, do CDJ, vencedor com o Cruzeiro 23, dedicou a vitória a Walter Hunshe, o Barra Limpa. O apelido do velejador e campeão brasileiro da classe Pinguin, se tornou o nome da escola de vela do Clube Jangadeiros desde sua fundação e também dá nome ao campeonato. Ramom Tarrago, primeiro colocado do Cruzeiro 26 pelo CDJ, afirmou que, apesar do pouco vento, as regatas mantiveram um bom nível técnico. No Cruzeiro 35, Reinaldo Roesch, do barco Desafio 32, venceu pelo Iate Clube Guaíba e no Cruzeiro 40, Olavo Torres, do barco ARGO, representou o Veleiros do Sul.
Na premiação, o comodoro Manuel Ruttkay Pereira também recordou do velejador e amigo. “Estamos aqui para resgatar a memória de Walter Hunshe. O Barra Limpa deixou de ser apenas aquele rapaz e se tornou a marca de uma escola referência na qual muitos de vocês já participaram”, enfatizou. Walter Hunshe, o Barra Limpa, faleceu em um acidente de trânsito na capital em 1971. Após a fatalidade, sua família decidiu fundar a escola de vela e manter o sonho do jovem velejador.
O estaleiro paulista Flexboat apresentará com exclusividade no São Paulo Boat Show 2017 o seu mais novo barco que inaugura uma nova linha Premium de produtos da marca. O projeto celebra a experiência de 27 anos do estaleiro na fabricação de barcos infláveis e promete revolucionar o mercado com linhas de design absolutamente ousadas e inovadoras.
O barco terá 4,5 m de comprimento e poderá ser utilizado como barco de apoio dos grandes iates, bem como barco principal para as famílias que estão iniciando no lazer náutico com máximo de versatilidade.
Com a promessa de surpreender pela performance do casco, as novas linhas e soluções empregadas na construção, prometem garantir maior velocidade de planeio e conforto na navegação. O modelo contará com acabamento premium, design futurístico e as soluções de aproveitamento de espaço a bordo para maior conforto.
Reforçando, ainda, a solidez do estaleiro e todos os investimentos na internacionalização da marca (que já exporta para 13 países), a Flexboat já anunciou que irá lançar também no salão náutico paulista o seu primeiro modelo cabinado:o Flexboat SR-1000.
Disponível nas versões com motores de popa ou centro rabeta, o projeto estará disponível para venda na planta com condições imperdíveis para o seu lançamento.
A Flex Tape é uma fita de alta resistência impermeável que pode reparar e selar inclusive seu barco! Especialmente formulada com um material espesso, flexível e emborrachado, toma a forma que for necessária e pode ser aplicada para variados usos, mesmo sob a água. Ela cria uma barreira instantânea forte, flexível e estanque. Disponível em três tamanhos (4”, 8” e 12”), também tem resistência a raios UV e opções nas cores preta e branca. A compra pode ser feita pelo próprio site (www.flexsealproducts.com), a US$ 12,99, mas só está liberada nos Estados Unidos.
A Volvo Penta apresenta seus novos motores marítimos de lazer a gasolina V8 380 e V8 430 equipados com motor de 6,2 litros no São Paulo Boat Show. A maior capacidade de combustível do motor permite uma aceleração 24% mais rápida e uma economia de 11% no consumo do V8 380. Já para o V8 430, modelo mais potente da linha, o ganho na aceleração é de 14% e a redução de consumo é de 10% em relação ao modelo anterior.
“O piloto percebe diferença ao acelerar. Em qualquer faixa de rpm, o torque surpreende”, afirma Emerson Baptista, diretor comercial de motores marítimos da Volvo Penta South America.
O novos modelo são baseados nos bem-sucedidos blocos Gen-V da General Motors, incorporam uma combinação de características técnicas que nenhum outro motor a gasolina em sua faixa de potência consegue igualar. O motores de 6,2-litros completam a linha da Volvo Penta dos motores marítimos Gen-V, se juntando aos já bem aceitos V8 de 5,3 litros e V6 de 4,3 litros.
Se a beleza da atriz Rita Hayworth no filme Gilda, de 1946, ainda impressiona, imagine quando o filme foi lançado. O mesmo pode-se dizer, hoje, da lancha Gilda, esta linda 48 pés inteiramente de madeira. Conhecida como o barco do presidente Juscelino Kubitschek, recebeu esse nome porque era tão bonita quanto a personagem do cinema. Mas o tempo passou, Gilda foi abandonada e, por muitos anos, ficou apodrecendo às margens do lago Paranoá, em Brasília. Restou apenas o esqueleto do casco. E muitas boas lembranças. Faltou pouco para a mais famosa lancha de Brasília não sucumbir ao tempo. Até que, quase uma década atrás, o empresário carioca Gerard Souza resolveu resgatá-la e financiar uma longa restauração. Após uma epopeia náutica, ele trouxe-a de volta às águas, bonita como sempre foi, 55 anos depois de chegar ao lago pela primeira vez. Agora, após anos de alegrias ao lado de Gilda, Gerard está em busca de um novo dono para a mais famosa lancha do Brasil. “Sinto que a Gilda está com saudade de navegar no mar. Chegou o momento de dar uma nova alegria a ela”, explica o empresário, que decidiu colocar a relíquia à venda.
Por pouco a mais famosa lancha de Brasília não sucumbiu ao tempo. Até que, uma década atrás, o empresário carioca Gerard Souza resolveu resgatá-la e financiar uma longa restauração (Foto Otto Aquino)
Nunca houve uma lancha como Gilda. Trazida por Juscelino Kubitschek à capital federal recém-inaugurada, na década de 1960, Gilda, primeira embarcação de grande porte a singrar o lago Paranoá, serviu a quatro presidentes até quase apodrecer totalmente. Feita em madeira de lei, com peso aproximado de 25 toneladas, 14,20 m de comprimento, 4,40 m de boca e dois motores diesel GM Detroit, de dois tempos, 6 cilindros e 166 hp cada, com tecnologia da década de 1930, a lancha foi batizada, a pedido de Juscelino, em homenagem à diva Rita Hayworth, eternizada no clássico do cinema Gilda. Assim como sua musa inspiradora, a Gilda do Paranoá arrancou suspiros por onde navegou. Mas não resistiu ao abandono e submergiu. Teve de ser resgatada do fundo do lago, aos pedaços, com seu casco repleto de fendas, interior desfigurado e motores faltando peças. O quase fim de Gilda comoveu Gerard Souza, conhecido empresário do ramo náutico, dono de uma marina e duas lojas em Brasília. “Ver um barco que é parte da história da República apodrecer seria uma dor eterna”, confessa Gerard, fã de Juscelino.
Apesar de estar ligada à Juscelino, que a mandou levar do Rio para Brasília para usá-la no Paranoá, Gilda foi encomendada pelo presidente Getúlio Vargas ao projetista alemão Joachim Küsters (Foto Otto Aquino)
Após uma década de restauro — período em que teve de ser praticamente reconstruída por um carpinteiro trazido do Rio por Gerard especialmente para realizar a reforma —, Gilda voltou a exibir o tom vivo de madeira. Apesar de estar ligada à história de Juscelino, que a mandou levar do Rio para Brasília para usá-la no Paranoá, o que, de fato, ele fez muitas vezes, Gilda foi encomendada pelo presidente Getúlio Vargas ao projetista alemão Joachim Küsters (criador de cascos que fizeram a fama do estaleiro Carbrasmar). Durante quatro anos, Joachim frequentou o Arsenal da Marinha diariamente para construí-la, juntamente com uma outra lancha encomendada por Getúlio, a Garça. Por muitos anos, as lanchas gêmeas navegaram na Baía de Guanabara como embarcações de autoridades. Após a transferência da então capital do Brasil para o Centro-Oeste do país, Gilda teve o mesmo destino, com ordem de Juscelino, amante de agradáveis passeios náuticos. Já a irmã Garça continuou desfilando no Rio, mas também caiu no esquecimento e ficou abandonada em um depósito da Marinha, até que um incêndio a destruiu por completo.
Ninguém desfrutou mais de Gilda que Juscelino, o nosso presidente bossa-nova, anfitrião de memoráveis festas na espaçosa cabine (Foto Otto Aquino)
A mudança de Gilda para Brasília foi digna de um roteiro hollywoodiano. No Rio, um guindaste colocou a lancha em uma carreta, usada no transporte de carros de combate do Exército. Escoltado por um pelotão do Exército, o comboio cumpriu mais de 1 000 km de estradas até o Paranoá, lago artificial que ainda seria construído por Juscelino para aumentar a umidade do Planalto Central e oferecer uma alternativa de lazer aos moradores. “Uma verdadeira operação de guerra foi montada para levá-la até Brasília. Pontes foram reforçadas e até estradas refeitas”, conta Gerard. Ninguém desfrutou mais de Gilda que Juscelino, o nosso presidente bossa-nova, anfitrião de memoráveis festas na espaçosa cabine. No interior, há um único camarote na proa, servido por um banheiro, uma grande sala à meia-nau, com sofás e janelas, uma cozinha fechada atrás do salão e, por fim, uma praça de popa, usada para admirar o pôr-do-sol, assim como fizeram Vinicius de Moraes e Tom Jobim. “Juscelino usava a lancha sempre que queria impressionar alguém”, diz Gerard.
No Rio, um guindaste colocou a lancha em uma carreta, usada no transporte de carros de combate do Exército, que cumpriu mais de 1 000 km de estradas até o Paranoá (Reprodução)
Com a chegada de Jânio Quadros ao Palácio do Planalto, em 1961, Gilda ficou de lado. Pressionado pelas crises do seu governo, João Goulart, que presidiu o país até o fatídico ano de 1964, também passou bem longe do lago. Coube à primeira-dama Maria Thereza Goulart usar a lancha. Ela fez um passeio ao lado da primeira-dama da então Iugoslávia, Jovanka, mulher do marechal Tito. “Demos uma volta inteira no lago durante um coquetel, algo muito elegante para a época. Foi um encontro muito agradável”, disse, na época, Maria Thereza. Já os militares foram conquistados. Consolidado o Golpe de 1964, que pôs fim ao regime democrático em vigor desde o fim do Estado Novo, o presidente Castello Branco redescobriu a embarcação deteriorada, fruto da falta de manutenção e abrigo. A diva ficava atracada ao relento, exposta ao sol forte e às precipitações da temporada de chuvas. O chefe da nação ordenou o restauro da lancha, com a qual passava horas com os netos. Ao deixar o Palácio da Alvorada para a chegada de Costa e Silva, em 1967, Castello tratou de se despedir pessoalmente da companheira. Em 1970, o general Emílio Garrastazu Médici foi o último presidente a navegar em Gilda, repassada à federação de iatismo de Brasília. Usada como barco de apoio em regatas do iate clube, aos poucos ela acabou esquecida. Com a chegada de barcos mais modernos e com melhor desempenho, ela perdeu o encanto e foi tomada pela água.
A reconstrução exigiu a dedicação de mais de 20 profissionais, além de pesquisas e viagens (Foto Otto Aquino)
Gerard conheceu Gilda fora d’água. Ganhou de presente de um amigo. Investidor, um dos proprietários do Rio Quente Resorts, Francisco Hyczy da Costa contratou um guindaste, retirou Gilda do lago e a levou por rodovia para Goiânia. Chegou a iniciar o trabalho, repassado ao amigo Gerard. A reconstrução exigiu a dedicação de mais de 20 profissionais, além de pesquisas e viagens. O benfeitor de Gilda foi aos Estados Unidos atrás de peças para os motores Detroit, modelo acostumado a movimentar tanques de guerra. Experientes mecânicos conseguiram fazer roncar outra vez duas relíquias de cerca de 900 kg cada — três vezes o peso de um motores similar usado nos barcos atualmente. “Alguns fornecedores de motores dos Estados Unidos mandaram peças de presente, só por saber que estávamos restaurando duas máquinas daquela época”, lembra Gerard, que recolocou Gilda na água há pouco mais de dois anos. “Se, hoje, a imagem de uma lancha de 50 pés navegando no Paranoá surpreende, imagine nos anos 1950?”, compara.
A primeira-dama da então Iugoslávia, Jovanka, mulher do marechal Tito, durante passeio a bordo da Gilda no Lago Paranoá (Reprodução)
A madeira do casco, especialmente acima da linha d’água, teve de ser toda substituída e as estruturas internas refeitas a partir de relatos, já que não havia fotos antigas e a família de Juscelino fazia questão de que Gilda caísse no esquecimento, por conta das festas de seu famoso dono. Pronta, Gilda tem uma sala dotada de armários, uma sala principal com três sofás, além da cabine de comando e uma suíte, na proa. Tudo no tom forte da própria madeira, contrastado pelo azul das almofadas e dos colchões e o branco das cortinas. “Gilda emergiu tão sedutora quanto antes. A musa do lago continua arrancando suspiro por onde navega”, emociona-se Gerard, que, há dois anos, também conversou com a equipe da TV Náutica e gravou a entrevista abaixo.
Ficha técnica Ano: 1936 Capacidade: 25 pessoas Comprimento: 46 pés (14,20 metros) Motorização: Dois motores GM Detroit de 136 hp cada Combustível: Diesel Preço: R$ 700 mil Para saber mais: Villa Náutica (www.villanautica.com.br) ou telefone 61/99243-3368
Conheça mais detalhes da lancha de madeira de lei Gilda, um dos cartões-postais do Lago Paranoá, em Brasília, e que pode ser visitada na marina Villa Náutica.
A Escola Municipal de Vela de Ilhabela “Lars Grael” será palco da 44ª Semana Internacional de Vela de Monotipos de Ilhabela, que acontece entre os dias 30/6 e 02/07 e promete agitar a Capital da Vela reunindo grandes nomes da modalidade. A expectativa é de que mais de 180 barcos participem do campeonato.
Estão programadas para acontecer seis regatas no canal de São Sebastião e a competição estará aberta para as seguintes classes convidadas: Laser Standard, Laser Radial Feminino, Laser Radial Masculino, Laser 4.7, Snipe, Hobie Cat 14, Hobie Cat 16, Optimist, Holder, 420, Byte, Tornado, Nacra 20, 29er, Dingue, Open Bic, A-Class, Kitesurf, Fórmula One Design, Windsurf Raceboard, Fórmula Windsurf, Windsurf Slalom, Techno 293.
Na sexta-feira (30/ 6) e no sábado (1º/7), as regatas iniciarão a partir das 13h; já no domingo (2/7), começam às 12h. Após a finalização das provas, haverá a cerimônia de premiação na sede do evento.
Para se inscrever, os interessados devem solicitar o formulário anexo no Aviso de Regata, preencher e enviar para o e-mail [email protected]. A taxa de inscrição será a doação de uma cesta básica, posteriormente destinada ao Fundo Social de Solidariedade do Município. O atleta também tem a opção de realizar a inscrição na sede do evento, no dia 30/6, data da abertura, até as 11h.
A Escola Municipal de Vela “Lars Grael” está localizada na Rua Bartolomeu de Gusmão, 140, bairro Pequeá.
A 44ª Semana Internacional de Vela de Monotipos de Ilhabela é realizada pela Prefeitura Municipal de Ilhabela, por meio da Secretaria de Esportes, Lazer e Recreação, conta com apoio do Yacht Club Ilhabela, e tem a autorização da Federação de Vela do Estado de São Paulo – FEVESP, da Confederação Brasileira de Vela – CBVela e das Associações das Classes convidadas.
Confira a programaçãocompleta
Sexta-feira | 30 de junho
9h às 11h – Recepção e Inscrições
11h – Abertura Oficial do evento na Escola Municipal de Vela “Lars Grael”
11h30 – Reunião de Comandantes
13h – Regatas do Dia
Sábado | 01 de julho
13h – Regatas do Dia
Domingo | 02 de julho
12h – Regatas do Dia
Após as regatas – Premiação na Escola Municipal de Vela “Lars Grael”
A Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, disponibilizará para consulta pública, a partir de segunda-feira, 26, até o dia 10 de agosto, as propostas que definem o destino do navio Prof. W. Besnard.
Duas alternativas foram apresentadas para uso da embarcação: o naufrágio, que transformará a estrutura em um recife artificial e, assim, um novo atrativo turístico para mergulhadores e moradia para a vida marinha; ou a doação do navio para uma entidade particular, que o transformará em museu. A consulta poderá ser realizada na sede da Secretaria de Meio Ambiente, na Câmara Municipal, no site da Prefeitura e na Biblioteca Municipal Nilce Signorini. “O Prof. W. Besnard carrega muitas histórias, descobertas, e fez muito pela pesquisa marinha como nau oceanográfica da USP, precisamos dar uma destinação digna a ele e, para isso, contamos com a opinião da população, reafirmando o compromisso de governo participativo da administração”, disse o secretário da pasta, Mauro Oliveira Pinto.
No mês de agosto mais um passo será dado em relação ao navio, já que foi marcada uma audiência pública, prevista para acontecer no dia 10, às 18h, na Câmara Municipal de Ilhabela, que fica na Rua Dona Germana, 85 – centro histórico. Na ocasião serão apresentadas as propostas recebidas pelo executivo.
O navio pertencia ao Instituto Oceanográfico da USP. Em 2008, sofreu um incêndio e, desde então, está ancorado no Porto de Santos. No ano passado foi doado para o município de Ilhabela.
Durante os mais de 40 anos em que permaneceu à disposição da USP, navegou por seis vezes para a Antártida; transportou cerca de 50 mil amostras de organismos marinhos; navegou durante 23 anos sem interrupções; possuí 80 diários de bordo; inúmeras pesquisas e muitas histórias.
A Nautispecial, empresa que há mais de 20 anos produz, em São Paulo, itens à base de matérias primas biodegradáveis para limpeza e conservação de barcos de fibra, acaba de lançar óleo de teca em nova embalagem de 1 litro e inovação em aerosol – esta, na embalagem de 300 ml. De fácil aplicação, o produto realça o aspecto natural da madeira e vem com proteção UV.
Com mais de 20 lojas no Rio de Janeiro, a carioca Wöllner desembarca neste domingo , 25, em Brasília. A marca de roupas e acessórios promove treino funcional e remada de Stand Up Paddle, às 10h, para celebrar a inauguração de seu espaço no clube Life Náutica. As atividades são abertas ao público, a exemplo das ativações ao ar livre promovidas com frequência na cidade do Rio de Janeiro, em locações como a Vista Chinesa e a Lagoa Rodrigo de Freitas. Os participantes poderão conferir de perto a coleção “Sem Fronteiras”, assim como peças da linha de ciclismo da grife.
Esta pulseira de silicone da Sea-tags serve como alerta de homem ao mar. Seu sistema é interligado a um aplicativo gratuito de smartphone e emite sinais contínuos que podem ser captador por um ou mais telefones com o aplicativo em caso de quedas na água. Possui dois modos de funcionamento: equipe e solo. No primeiro, o aplicativo exibe mapa da posição do homem ao mar no momento do incidente, a posição do barco em tempo real e a atualização do curso e a distância para encontra-lo.
Já no modo solo, o telefone que permaneceu a bordo irá enviar um SMS com a posição do homem ao mar para a terra. Com conexão Bluetooth, Sea-tags não necessita de rede móvel (GSM) no modo equipe. Já no modo solo, a rede móvel será necessária. A Sea-Tag (www.sea-tags.com) não é adequada para embarcações de aço e barcos de carbono. Com bateria CR2032 de 3 volts, a pulseira tem uma autonomia em emissão contínua de 600 horas. Está disponível a partir de 74 euros no site da marca francesa, mas não envia para o Brasil.
O mais novo superiate de 73 metros, Hasna, deixou esta semana as instalações da Feadship na Ilha Kaag, na Holanda, com destino a Roterdã.O iate foi projetado para um proprietário australiano pela RWD, que ficou encarregada de projetar ema embarcação que correspondesse ao estilo de vida familiar do proprietário, com acomodações para 12 convidados. O modelo caracteriza-se por amplas áreas ao ar livre e um interior decorado por materiais luxuosos e peças de arte requintadas. Hasna conta com acomodações da tripulação e áreas de lazer maiores do que o padrão, além de solário que pode tornar-se um convés de entretenimento com churrasqueira e jacuzzi.
A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) vai inaugurar sua nova sede na próxima quarta-feira, dia 28, às 10h30m, na Marina da Glória. A entidade passa oficialmente a ter como casa o local que foi sede das regatas nos Jogos Rio 2016. Para marcar a ocasião, será dado o primeiro passo da criação do Hall da Fama da modalidade no Brasil, com uma homenagem aos bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira e a presença especial dos velejadores que defenderão o país em julho no Mundial de Optimist, a classe de formação para crianças e adolescentes. A cerimônia também terá a assinatura da renovação até 2020 do contrato da CBVela com o Bradesco, patrocinador máster da Confederação desde o último ciclo olímpico.
Torben Grael e Marcelo Ferreira serão os primeiros atletas a botar as mãos nos moldes que vão, no futuro, compor o Hall da Fama da vela brasileira, homenageando os grandes nomes da modalidade. Com cinco pódios, Torben é o maior medalhista olímpico do esporte brasileiro (ao lado de Robert Scheidt, que esta semana disputa a Semana de Kiel, na Alemanha). Em seis participações nos Jogos, foi ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004, na classe Star; prata em Los Angeles-1984, na Soling; e bronze em Seul-1988 e Sydney-2000, novamente na Star. Além disso, o velejador ocupa atualmente o cargo de vice-presidente da Federação Internacional de Vela (World Sailing) e foi o primeiro brasileiro a ingressar no Hall da Fama internacional da modalidade. Marcelo Ferreira foi o grande parceiro de Torben na conquista olímpica de dois ouros e um bronze (Sydney-2000) na classe Star, entre outros títulos.
Além da homenagem, os dois vão transmitir um pouco do seu conhecimento e muito de boas energias para os cinco jovens brasileiros que disputarão o Mundial de Optimist na Tailândia, a partir de 11 de julho. Nicolas Bernal, Marina da Fonte, Bernardo Pereira, Leonardo Crespo e Luiz Otávio Correia receberão dos ídolos uma bandeira do Brasil para a viagem e coletes de competição.
Em uma conquista histórica para a modalidade, a Confederação Brasileira de Vela fechou em dezembro de 2016 um convênio com a BR Marinas, responsável pela administração da Marina da Glória, e agora inaugura no local sua sede e a principal base de infraestrutura técnica e de treinamento para os velejadores no país, com vagas secas e molhadas, além de contêiner.
O aplicativo Uber incluiu a modalidade aquática entre suas opções na capital do Egito, por enquanto em fase de testes, e agora os clientes podem selecionar o cais de partida e de chegada. Com a nova opção, os clientes poderão cruzar o Cairo em 20 minutos, pelo rio Nilo, em vez de encarar os engarrafamentos. “Nosso objetivo é oferecer um meio de transporte rápido e acessível através da tecnologia Uber e na nossa luta contra os engarrafamentos”, disse o diretor-geral do Uber no país africano, Abdellatif Waked.
No período de testes, a opção está custando em média 80 libras egípcias (R$ 14,50) independentemente do ponto de saída ou de chegada. De acordo com o diretor, o objetivo é levar mais usuários a experimentar essa possibilidade durante a campanha de promoção, que começou em meados de maio e tem se estendido pelo mês sagrado do Ramadã, que neste ano atravessa junho.
Depois, a empresa vai decidir se estabelecerá ou não o Uberboat como mais uma opção fixa no aplicativo ou se vai oferecê-lo apenas em períodos determinados, como verão e datas comemorativas, em parceria com a Nile Taxi, empresa que já fornece este serviço o ano todo.
A NÁUTICA usa cookies para proporcionar a melhor experiência possível em nosso portal. Ao utilizar o nautica.com.br você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para mais informações sobre como isso funciona, clique em "Política de privacidade".OkPolítica de Privacidade