Resumo

Por: Redação -
25/07/2014

A equipe de Bouwe Bekking completou o percurso de 650 milhas náuticas em 57 horas e 39 minutos. Com o resultado, o Team Brunel garantiu o primeiro lugar e recorde da regata Marina Rubicón Round Canary Islands. Em segundo lugar na classe Volvo Ocean 65 chegou o Team Campos, equipe espanhola, e em terceiro, o Team SCA. 

“A regata foi muito divertida, com várias condições diferentes durante o percurso”, disse Rokas Milevičius, do Team Brunel. “Nós tivemos vento forte, vento fraco, períodos sem vento e muito mais”.

Com sete ilhas, e uma série de zonas de transições complicadas, o percurso, como disse Rokas, não foi nada fácil. “Foi uma experiência e tanto. Nós sabíamos exatamente o que esperar, porque Andrew Capey”, nosso navegador, já tinha corrido a prova antes.

Os espanhóis comandados por Iker Martínez terminaram a prova em 59 horas e 40 minutos, apenas 10 minutos atrás dos rivais holandeses. “Viemos aqui para ver nosso nível e foi uma surpresa chegar em segundo. A verdade é que estamos melhor do pensei”. Em terceiro chegou o Team SCA, barco formado por mulheres.

Enquanto isso, o time chinês do Dongfeng Race Team continua treinando na Espanha e seus tripulantes fizeram aulas de Tai Chi. A arte marcial antiga, famosa por seus inúmeros benefícios à saúde e bem-estar, tem origem na cidade de Shiyan, um dos parceiros da equipe chinesa. “É interessante para o grupo ocidental descobrir coisas novas”, disse o comandante francês Charles Caudrelier.

O Team Alvimedica e o Abu Dhabi Ocean Racing já chegaram em Southampton, no Reino Unido, após uma travessia pelo Oceano Atlântico desde Newport, Rhode Island. “Foi realmente um treino”, disse Simon Fisher do Abu Dhabi.

As equipes participam, em agosto, de regatas no Reino Unido.

Foto: @Team Brunel

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    No Rio

    Por: Redação -

    Em ritmo de preparação, Robert Scheidt vai antecipar as disputas na raia da Olimpíada do Rio de Janeiro/2016. O maior atleta olímpico brasileiro estreia nesta sexta-feira (25) no Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, na Baía de Guanabara. Scheidt reencontrará na competição alguns de seus principais adversários, também em campanha para os Jogos, como o holandês Rutger Van Schaardenburg e o francês Jean Baptiste Bernaz.

    “Será uma competição excelente, com muitos velejadores importantes, o que vai elevar bastante o nível da disputa. Velejar na raia olímpica uma semana antes do primeiro evento-teste, com a participação dos neozelandeses, holandeses, franceses, entre outros, é uma ótima oportunidade”, destaca Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

    Para o Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, estão previstas seis regatas divididas em três dias de disputa, a partir das 12 horas. A competição reúne mais de 40 barcos, 21 apenas na Laser Standard, de Scheidt. “A previsão é de entrar uma frente fria neste final de semana, com pouco vento, por isso será importante ter uma boa estratégia durante as regatas”, observa Scheidt.

    Uma semana depois do evento, o brasileiro segue na Cidade Maravilhosa para a disputa do Aquece Rio International Regatta, entre os dias 2 e 9 de agosto. Na sequência, Scheidt enfrentará o seu principal desafio na temporada, o Mundial de Vela 2014, em Santander, Espanha, em setembro.

    Foto: Fred Hoffmann

     

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      As brasileiras

      Por: Redação -
      24/07/2014

      As lanchas 375 e 395 Sundancer são as primeiras da marca americana Sea Ray a serem produzidas na fábrica de 14mil m² do grupo Brunswick, em Joinville, Santa Catarina.

      A homenagem aos compositores Tom Jobim e Vinicius de Morais aparece no uso de frases eternizadas em suas músicas para ilustrar a ligação das lanchas Sea Ray com o público brasileiro. Com a campanha, a marca abraça toda a sua brasilidade e reapresenta as suas musas para o mundo: as brasileiras 375 e 395 Sundancer.

      Os dois modelos são produzidos exclusivamente para o mercado brasileiro e ganharam novas versões neste ano de 2014.

      Clique aqui para conhecer toda a brasilidade da nova campanha das lanchas Sea Ray.

      Fotos: Sea Ray/Divulgação

       

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        Destino: NY

        Por: Redação -

        Que tal comprar uma lancha e ainda ganhar uma viagem à Nova Iorque? Se você gostou da ideia é bom correr e aproveitar a promoção de Inverno do estaleiro Fibrafort, maior fabricante de lanchas em unidades vendidas no Brasil, que repete a campanha de 2013 “Comprou, Ganhou” e oferece, até o dia 10 de agosto, uma promoção para clientes que adquirirem uma nova embarcação neste período.

        Somente os modelos Focker 275, 280 e 320 estão participando da promoção onde o cliente que adquirir um destes três modelos Focker irá ganhar uma viagem, para duas pessoas, à Nova Iorque, nos Estados Unidos.

        Além da viagem, o estaleiro também oferece condições especiais de pagamento para o período. São duas facilidades: 50% de entrada e o restante em 18 parcelas sem juros ou financiamento em até 60 vezes.

        A expectativa da Fibrafort é repetir o retorno alcançado no ano anterior com a comercialização de 100 lanchas ao longo do período promocional.

        “É uma grande satisfação poder ver nossos consumidores adquirindo um ótimo produto que contribuirá para a sua qualidade de vida e ainda poder premiá-los com uma viagem para Nova Iorque. Um barco pode trazer muita diversão, alegria e proporcionar momentos de descontração com a família e amigos”. Diz Rafael Ferreira, Coordenador de Marketing da Fibrafort.

        Foto: Shutterstock / Informações: assessoria de imprensa

         

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          Award

          Por: Redação -

          Os representantes da Isaf, Federação Internacional de Vela, começam a escolher os possíveis candidatos ao prêmio de velejador do ano de 2014, que tem a chancela da Rolex. A honraria, entregue desde 1994, é dada aos atletas que mais se destacaram na modalidade, incluindo regatas olímpicas e de oceano.

          As nomeações podem ser feitas por qualquer pessoa pelo site da entidade. A única exigência é que o velejador tenha obtido destaque entre  1º de setembro de 2013 até 21 de setembro de 2014. Levando em conta essas regras, o Brasil pode ter Robert Scheidt, que brilhou na Laser conquistando o Mundial do ano passado, e a dupla feminina de 49FX, Martine Grael e Kahena Kunze, que venceu a maioria dos eventos que disputou.

          Os vencedores serão anunciados no jantar de premiação em 4 de novembro, em Palma de Maiorca, na Espanha. A cidade sediará a Conferência Anual da Isaf.

          Foto: Isaf

           

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            Ida e volta

            Por: Redação -

            Depois de uma longa viagem a bordo pelo Oceano Atlântico, o Abu Dhabi concluiu seu principal treino para a Volvo Ocean Race. A equipe de Ian Walker fez o percurso de ida e volta da Europa até os Estados Unidos. A segunda parte, que terminou em Gosport,  na costa sul inglesa, foi mais complicada que a ida por causa das condições climáticas. Agora, o barco passará por um raio-x antes de participar de mais regatas na Grã-Bretanha e Irlanda. “Foi uma grande travessia. O barco nos testou realmente”, disse Ian Walker, que enfrentou ventos de até 40 nós no percurso.

            O time do Alvimedica também fez a travessia treino, mas ambos não puderam se enfrentar, já que a regra da Volvo Ocean Race não permite.

            Foto: Abu Dhabi

             

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              Nova liderança

              Por: Redação -

              Gabriel Barsalini é o novo vice-presidente da Volvo Penta South America. Em sua nova posição, Gabriel comandará a partir de Curitiba, no Paraná, a operação de motores marítimos e industriais da Volvo no continente.

              Ele inicia esta nova etapa depois de passar cerca de 14 anos atuando no setor de equipamentos de construção. Sua última posição era a de diretor de pós-venda da Volvo Construction Equipment Latin America, assumida em 2009, tendo dirigido a operação de pós-venda da Volvo CE no Brasil e demais países latino-americano nos 20 distribuidores e 104 filiais do continente.

              Também trabalhou durante cinco anos na Volvo CE nos Estados Unidos, onde acumulou experiência de campo como engenheiro de aplicações e instrutor técnico, representando a marca em centenas de sessões de treinamentos, tanto nos mercados norte-americano e canadense, assim como na América Latina.

              É engenheiro mecânico graduado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista) com MBA em negócios pela Western Carolina University, dos Estados Unidos.

              Foto: Divulgação

               

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                Quarta-feira

                Por: Redação -

                Mais um dia acirrado de disputas da Ilhabela Sailing Week. Nesta quarta-feira (23), os veleiros da classe S40 travaram duelos emocionantes, proporcionados pelo vento, que durante as duas regatas do terceiro dia de competição, rondou de nordeste para sueste, subindo de oito para 12 nós (20 km/h), com uma quarta-feira de calor e céu completamente azul.

                O Pajero Mitsubishi venceu as duas provas no formato barla-sota (boia a boia) com 7,5 milhas (14 km), seguido por Crioula e Carioca, e manteve a liderança da classe mais veloz da Ilhabela Sailing Week. “Na primeira regata, largamos escapado, tivemos de retornar e depois foi uma briga, principalmente com o Crioula, para recuperarmos metro a metro. Na segunda, o duelo foi com o Carioca, que montou em primeiro no contravento e conseguimos ultrapassá-lo no popa. Foram duas vitórias muito apertadas. Ganhamos nos detalhes”, relatou o navegador do Pajero Mitsubishi, Ricardo Campos, destacando ainda a vantagem do entrosamento da tripulação vice-campeã mundial da classe TP52, recentemente na Itália. “Desde o início do ano, já devemos ter passado 40 ou 50 dias juntos somando-se todas as regatas”.

                Na Raia 2 também teve dobradinha. Foi na classe HPE, com o veleiro Atrevido, comandado por Fábio Bocciarelli. “O Ginga montou todas as boias na nossa frente na segunda regata. Só fomos ultrapassá-los a 30 metros da linha de chegada, no popa. Largamos bem nas duas regatas e foi possível perceber que o barco está muito bem regulado tanto para popa quanto no contravento. É um prazer ganhar do Ginga”, comemorou Bocciarelli. Com dois segundos lugares, o Ginga manteve a liderança da classe com folga. Na Star, os líderes Lars Grael e Samuel Gonçalves venceram mais uma. A outra vitória foi da dupla Bruno Prada e Guilherme de Almeida.

                Quem também teve muitos motivos para comemorar foi a tripulação do Seu Tatá, na classe ORC. O barco do Iate Clube do Rio venceu as duas regatas do dia, acumulando três vitórias em cinco provas, o que garante a primeira colocação na ORC A e geral. “As regatas estavam muito bem estruturadas. Estamos com velas novas e conseguimos acertar a regulagem. Soma-se a tudo isso a disposição da nossa garotada”, opinou o comandante Paulo Cesar Haddad, sobre os motivos que levam o Seu Tatá à liderança.

                “Ainda tem muita regata pela frente, mas se conseguirmos manter essa regularidade, ficaremos entre os três primeiros. Esse é o nosso objetivo”, estipulou Haddad que deu nome à embarcação em homenagem ao sogro falecido recentemente e que tinha pavor de entrar na água. “Seu Tatá não entrava no mar de jeito nenhum e nunca veio a bordo. Quem sabe se agora ele está dando uma forcinha para a tripulação”.

                Líderes no geral:

                S40 – Pajero – 8 pp (2+3+1+1+1)

                C30 – Zeus – 9 pp (3+1+2+2+1)

                HPE – Ginga (Breno Chvaicer) – 10 pp (1+1_+4+2+2)

                Star – Lars Grael/Samuel Gonçalves – 5 pp (1+1+1+2)

                ORC A – Seu Tatá – 7 pp (2+2+1+1+1)

                ORC B – Lucky V – 8 pp (4+1+1+1+1)

                ORC C – Bravísismo 4 – 5 pp (1+1+1+1+1)

                ORC Geral – Seu Tatá – 14 pp (5+6+1+1+1)

                IRC – Rudá – 5 pp (1+1+1+1+1)

                RGS A – Quiricomba – 13 pp (8+2+1+1+1)

                RGS B – Bruxo (Luiz Schaefer) – 13 pp (2+2+1+5+3)

                RGS C – Azulão – 10 pp (1+2+2+4+1)

                RGS Cruiser – BL3 (Clauberto Andrade) – 9 pp (1+3+4+1)

                RGS Geral  –  Azulão – 29 pp (1+4+4+14+6)

                 

                Foto: Marcos Méndez / SailStation

                 

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                  Exclusivo!

                  Por: Redação -
                  23/07/2014

                  Maior fabricante de iates a motor de luxo do mundo vai apresentar no salão náutico o 1º modelo de 42 pés criado exclusivamente para o mercado brasileiro. Outra novidade é a premiada Azimut 80 que passará a ser fabricada em território nacional a partir do próximo ano.

                  A participação da consagrada marca italiana Azimut Yachts no 17º São Paulo Boat Show já está confirmada e, por mais um ano, será marcada por grandes novidades. A filial brasileira irá apresentar durante o salão náutico o primeiro modelo a ser fabricado exclusivamente na unidade de produção no Brasil: a Azimut 42BR (imagem), mais um modelo da Coleção Flybrigde. Outro destaque, também da Coleção Flybridge, será sobre a Azimut 80. O elegante e grandioso iate de 25 metros e “fly” de 42 m² passará oficialmente a fazer parte da linha de embarcações produzidas na Azimut do Brasil a partir de 2015.

                  Entre os dias 25 a 30 de setembro, clientes, imprensa e convidados irão conhecer os modelos que serão expostos pelo estaleiro. Dos iniciantes aos mais experientes navegadores, a Azimut Yachts apresentará a Azimut 42: projetada especialmente para atender ao público brasileiro que deseja uma embarcação mais acessível sem perder a qualidade de uma autêntica lancha assinada pelo Grupo Azimut-Benetti. Uma embarcação que também é indicada para os navegadores iniciantes ou que preferem uma lancha compacta com jeito de iate. A primeira Azimut 42 será exposta durante o evento e aberta para visitas guiadas.

                  Já a Azimut 80 não estará exposta no evento, mas a diretoria da Azimut Yachts apresentará oficialmente aos clientes a novidade através de material impresso, audiovisual e atendimento de equipe especializada para interessados em encomendas. O iate, lançado mundialmente em 2013, é uma das embarcações mais premiadas no universo náutico mundial.

                  A Azimut Yachts está presente no Brasil desde 2010 na cidade catarinense de Itajaí em uma área coberta de 16 mil metros quadrados amplamente estruturada. Atualmente são fabricados no país embarcações de 43, 48, 60 e 70 pés.

                  O São Paulo Boat Show acontece entre os dias 25 e 30 de setembro, no Transamerica Expo Center.

                  Imagem: Divulgação

                   

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                    Team Brunel

                    Por: Redação -

                    A equipa holandesa Team Brunel estabeleceu o recorde da regata das Ilhas Canárias (Round Canary Islands Race), rota de 650 milhas. O barco de Bouwe Bekking completou o percurso em 57 horas, 39 minutos e 20 segundos. A prova reuniu outros dois veleiros da Volvo Ocean Race: o Team Campos (Iker Martinez) e o Team SCA. A diferença dos holandeses para os espanhóis foi de 8 minutos

                    A Volvo Ocean Race começa em outubro de 2014, em Alicante, na Espanha. A competição passa por Itajaí, Santa Catarina, em abril do ano que vem.

                    Classificação da Marina Rubicón Round Canary Islands

                    1º Team Brunel (HOL). 57h39min20 s

                    2º Team Campos (ESP). 59h41min 30 s

                    3º Team SCA (SUE). 59h48 min9 s

                     

                    Foto: Team SCA

                     

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                      Concordia

                      Por: Redação -

                      Só agora o Costa Corcordia é rebocado. O barco naufragou em 2012 matando 32 pessoas. A embarcação deve viajar quatro dias até chegar a Gênova, onde será desmontado. A operação primeiro teve um giro de 180 graus que posicionou a proa da para o norte. Com isso, o navio, com a ajuda de um rebocador, pode sair. Ele será transportado com o auxílio de dois rebocadores e outros 12 navios que o acompanharão para prestar assistência e supervisionar a viagem. Especialistas marítimos e organizações ambientais como o Greenpeace vão fazer análises periódicas da água para evitar qualquer tipo da contaminação do mar pelo vazamento de substâncias nocivas.

                      O acidente ocorreu após o seu comandante, Francesco Schettino, se aproximar do litoral rochoso da ilha de Giglio, na Itália, fazendo com que o navio batesse nas pedras e sofresse danos em seu casco.

                      Foto: Divulgação

                       

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                        Boia a boia

                        Por: Redação -

                        O equilíbrio nas classes HPE e S40 marcou a terça-feira, primeiro dia de regatas barla-sota (boia a boia) na Ilhabela Sailing Week. Na classe HPE o Ginga venceu a primeira regata e o Fit to Fly, a segunda. O resultado deixa o Ginga, de Ilhabela, na liderança, com duas vitórias em três provas, seguido por Fit to Fly e Bixiga, em uma flotilha que conta com 22 veleiros. “Os treinos intensivos deixam a tripulação entrosada, o que faz diferença”, justificou o comandante do Ginga, Breno Chvaicer, ‘trimmer’ (regulador das velas) da embarcação que defende o título.

                        Na primeira regata do dia para a classe S40, a segunda da competição aberta no último domingo com a tradicional Alcatrazes por Boreste, O Magia Energisa foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, à frente do Crioula e do Pajero Mitsubishi. O veleiro de Niterói contou com o retorno de Torben Grael, ausente na primeira regata porque estava disputando a travessia São Francisco—Havaí, regata que corta o Pacífico.

                        Com tripulações experientes em todos os barcos, o equilíbrio na classe ficou evidente. O primeiro colocado na primeira regata, Magia Energisa, chegou em quinto na segunda prova, que teve vitória do Pajero Mitsubishi, com André Fonseca no leme, seguido por Crioula e Carioca, o vencedor da Alcatrazes. Os resultados, após três regatas, levaram o Pajero Mitsubishi à liderança da classe, com Crioula em segundo e Carioca em terceiro lugar.

                        “Na primeira regata deu tudo certo. Na segunda, tudo errado”, resumiu Torben Grael sobre o dia de extremos vivido pelo Magia Energisa. “O percurso é muito curto, se você sai mal, fica difícil recuperar. Os times do Pajero Mitsubishi e do Crioula estão mais bem entrosados. Nós e o Carioca temos altos e baixos “.

                        O tático argentino Santiago Lange, do Pajero Mitsubishi, estava empolgado com a liderança na S40. “É um privilégio estar aqui em Ilhabela e ter o prazer de velejar contra o Torben. É realmente muita sorte”, exclamou o medalhista olímpico da classe Tornado.

                        Nesta terça-feira (22), todas as classes disputaram duas regatas, a exceção da RGS Cruiser, que fez apenas uma. Para hoje a Comissão deve repetir o formato com regatas barla-sota ou de percurso, dependendo da direção e intensidade do vento.

                        Resultados

                        S40
                        1- Pajero – 6 pp (2+3+1)
                        2- Crioula 29 (Samuel Albrecht) – 7 pp (3+2+2)
                        3- Carioca (Roberto Martins) – 8 pp (1+4+3)

                        C30
                        1- Relaxa Next Caixa – 4 pp (2+1+1)
                        2- Zeus (Inácio Vandersen) – 7 pp (3+2+2)
                        3- Caiçara-Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 11 (4+4+3)

                        HPE
                        1- Ginga – 6 pp (1+1_+4)
                        2- Fit to Fly – 8 pp (5+2+1)
                        3- Bixiga (Pino di Segni) – 13 pp (6+5+2)

                        ORC A
                        1- Seu Tatá – 5 pp (2+2+1)
                        2- Angela VI – 6 pp (3+1+2)
                        3- Lexus/Chroma (Gustavo Crescenzo) – 8 pp (1+4+3)

                        ORC B
                        1- Santa Fé V (Nélson Ávila Thomé Jr.) – 5 pp (1+2+2)
                        2- Lucky V – 6 pp (4+1+1)
                        3- Absoluto (Pedro Prosdócimo Neto) – 11 pp (3+4+4)

                        ORC C
                        1- Bravísismo 4 – 3 pp (1+1+1)
                        2- Prozak (Márcio Finamore) – 7 pp (3+2+2)
                        3- Samsara (Fabrício Ness) – 10 pp (2+4+4)

                        ORC Geral
                        1- Santa Fé V – 8 pp (2+2+4)
                        2- Lucky V – 11 pp (7+1+3)
                        3- Seu Tatá – 12 pp (5+6+1)

                        IRC

                        1- Rudá – 3 pp (1+1+1)
                        2- Mandinga (Jonas Penteado) – 6 pp (2+2+2)
                        3- Terroso (Carlos Augusto Matos ( – 9 pp (3+3+3)

                        RGS A
                        1- Brekelé – 8 pp (4+1+3)
                        2- Fram (Felipe Aidar) – 10 pp (1+3+6)
                        3- Quiricomba – 11 pp (8+2+1)

                        RGS B
                        1- Total Balance – 3 pp (1+1+1)
                        2- Bruxo (Luiz Schaefer) – 6 pp (2+2+2)
                        3- Albatroz (Marinha) – 12 (3+6+3)

                        RGS C
                        1- Azulão – 5 pp (1+2+2)
                        2- Garrotilho – 6 pp (2+1+3)
                        3- Xiliki – 9 pp (5+3+1)

                        RGS Cruiser
                        1- Thalassa – 3 pp (2+1)
                        2- BL3 (Clauberto Andrade) – 4 pp (1+3)
                        3- Jambock (Marco Aleixo – 5 pp (3+2)

                        RGS Geral
                        1- Azulão – 10 pp (1+4+5)
                        2- Garrotilho – 10 pp (2+2+6)
                        3- Total Balance – 13 pp (11+1+1)

                        Fotos: Marcos Méndez/SailStation

                         

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                          Masterboat Cup

                          Por: Redação -

                          A Fazenda São Geraldo, em Sertãozinho, no interior de São Paulo, recebe neste fim de semana, 26 e 27 de julho, o maior campeonato de esqui aquático e wakeboard já realizado em terras brasileiras, o Masterboat Cup.

                          Com 80 atletas inscritos e uma longa lista de espera para entrar na competição, a Masterboat Cup deve bater recordes de atletas na água para competir na modalidade de esqui slalom e Wake. A competição ainda será válida como a primeira etapa do Brasileiro de esqui aquático.

                          Além de curtir o desempenho de atletas como Marcelo Giardi “Marreco”, pentacampeão brasileiro e medalhista pan-americano de Wake, e da família Brucutu, que domina o esqui aquático nacional, o público ainda vai curtir um concurso de biquíni, o Bikini contest, onde 15 modelos vão disputar um prêmio em dinheiro em um desfile de biquíni. A Masterboat Cup ainda irá promover a terceira St. Gerard, uma superfesta para público e atletas do campeonato.

                          A entrada da competição é gratuita, mas quem quiser ir para a festa deve comprar o convite no local ou através do site da Nettickets.

                          Os riders vão para a água no sábado, às 8h, e a competição só termina no domingo às 17h, com a premiação que vai distribuir R$ 10.000 em prêmios.

                          Quem estiver na Fazenda São Geraldo ainda vai conhecer a nova lanchar Masterboat, a Pro 600.

                          Visite o site do evento para acompanhar as novidades www.masterboatcup.com

                          Foto: Divulgação

                           

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                            Star na Ilha

                            Por: Redação -

                            Na estreia da classe Star na 41ª Ilhabela Sailing Week prevaleceu a experiência de Lars Grael e o talento do jovem Samuel Gonçalves para que a dupla vencesse as duas regatas do primeiro dia do Campeonato Sul-americano, incluído pela primeira vez na programação do maior evento náutico da América Latina. A flotilha conta com 18 barcos, sendo quatro duplas argentinas.

                            O dia foi de sol intenso, apesar de a temperatura máxima não ter ultrapassado os 22ºC. Pela manhã o vento nordeste já soprava com rajadas de 14 nós (25 km/h), o que levou a Comissão de Regatas (CR), a montar as raias no extremo norte de Ilhabela, fora do canal de São Sebastião para aproveitar melhor a tendência de mudança de direção do vento para leste.

                            “Largamos bem na primeira regata e soubemos manter a vantagem. Na segunda foi mais complicado. Estávamos em 12º lugar na primeira montagem de boia e foi preciso paciência para ultrapassar um a um, aproveitando as rondadas de vento e a correnteza”, afirmou Samuel há dois anos proeiro da dupla com Lars. “Não tinha outra estratégia. Respiramos fundo e fomos para frente. É muito bom começar um campeonato com duas vitórias, logo depois do Mundial da Itália, onde não ganhamos apenas por um detalhe.”

                            O segundo colocado após duas regatas na Star, Marcelo Bellotti, ficou satisfeito com a estreia e já esperava pela superioridade dos líderes. “Que o Lars está melhor do que a gente, eu já sabia. O Bruno Prada (terceiro) velejou muito bem, mas ainda está acertando o barco. Fiquei feliz com nosso poder de recuperação. Estávamos em 11º e chegamos em quarto na segunda regata, depois de um segundo lugar na primeira. O barco está rápido e nosso popa está muito bom”.

                            O tri mundial e vice-campeão olímpico de Star, Bruno Prada é o atual vencedor da Ilhabela Sailing Week ao lado de Robert Scheidt e neste ano está correndo como timoneiro, com Guilherme de Almeida, que também reconheceu a superioridade de Lars e Samuel. “Eles estão muito bem treinados. Fica nítido na raia. Nós largamos muito bem, em primeiro nas duas regatas, mas erramos o contorno da primeira boia. Foi um bom começo. Só não podemos deixar o Lars desgarrar”. Bruno e Guilherme obtiveram quarto e terceiro lugares. Entre os argentinos, o melhor na classificação geral é Torkel Borgstrom, na sexta colocação.

                            Foto: Marcos Méndez/SailStation

                             

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                              Por: Redação -
                              22/07/2014

                              Há 30 anos Jim Clark, fundador de das empresas de informática Netscape e Silicon Graphics, constrói barcos cada vez maiores e navega ao redor do mundo com eles. Mas Clark se aposentou e agora está vendendo sua bela flotilha de veleiros enormes, incluindo o Athenas, de 295 pés (90 metros), o maior barco da coleção.

                              Porém o empresário tem tido dificuldade de vender o incrível veleiro com casco de alumínio. Apesar de ter baixado o preço, de 90 para 75 milhões de dólares, ninguém se interessou pela joia flutuante.

                              O Athena foi construído pelo estaleiro holandês Royal Huisman, um dos melhores do mundo, e levou quatro anos para ficar pronto. Ele foi para a água em 2004 e impressionou pelo tamanho e estilo clássico.

                              Agora o barco espera por um novo dono para voltar a navegar.

                               

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                                Vitória Carioca

                                Por: Redação -

                                Na Regata Alcatrazes por Boreste, os barcos da classe S40 confirmaram a condição de mais velozes da Ilhabela Sailing Week, sendo os primeiros a cruzar a linha de chegada. A tripulação do Carioca, com André Mirsky no leme, demonstrou mais eficiência para superar as dificuldades proporcionadas pela calmaria que tomou conta do Canal de São Sebastião no domingo (20) de abertura da principal competição de oceano da América Latina.

                                O veleiro do Iate Clube do Rio de Janeiro cumpriu as 46 milhas náuticas (85 km) em 7h15m05, com apenas 3m32 de vantagem sobre o segundo colocado, Pajero Mitsubushi, do timoneiro André Fonseca, o Bochecha, e 53m13 à frente do Crioula, do tático Samuel Albrecht, o Samuca, campeão da S40 em 2013. Consciente das dificuldades impostas pelos ventos fracos, a Comissão de Regatas optou por encurtar o percurso, tradicionalmente com 60 milhas (110 km), antecipando a linha de chegada para a Ponta da Sela (extremo sul de Ilhabela).

                                Após uma largada complicada, o Carioca utilizou as previsões meteorológicas que estavam ‘na manga’ para recuperar o tempo perdido. “O começo foi determinante. Tínhamos a informação de que o lado do continente estaria com melhores condições. Mesmo com direito de passagem, houve uma colisão com barcos de outras classes logo na largada e ficamos em último”, relatou Mirsky antes de falar sobre a estratégia adotada.

                                “A flotilha optou por seguir um rumo próximo à Ilhabela enquanto nós fomos para o lado oposto, rente a São Sebastião. Foi por isso que conseguimos alcançar os adversários e depois abrir. Na chegada perdemos o vento por alguns instantes e permitimos a aproximação do segundo colocado, mesmo assim, nossa tática foi 100%”, comentou o timoneiro do Carioca, elogiando o trabalho da tripulação.

                                “O Pajero Mitsubishi, com Bochecha no leme, tem uma equipe fortíssima. Ele tem muita agilidade, trazida da classe olímpica em que veleja, a 49er”, opinou Mirsky, ao lado do amigo e rival Bochecha que emendou. “Nossa tripulação está sendo considerada como um ‘dream team’, é praticamente a mesma vice-campeã mundial da classe TP52, há um mês na Itália, mas é a primeira vez que velejamos em um S40, que além do Carioca, tem barcos muito fortes como o Magia Energisa, do Torben Grael e o atual campeão Crioula”. Ambos consideram que as regatas barla-sota (boia a boia) a partir desta terça-feira (22) serão mais disputadas e decisivas para o campeonato.

                                A classe ORC, que também contornou Alcatrazes, teve vitória do Lexus Chroma, com 8h8m51, à frente do Seu Tatá e do Angela VI. O veleiro de Santos, vencedor do Warm Up da Ilhabela Sailing Week, na Copa Suzuki Jimny, foi preparado especificamente para correr em Ilhabela. “Investimos em velas, cabos e eletrônicos, mas não fizemos reforma para não alterar o certificado”, justificou o comandante Gustavo de Crescenzo.

                                “Tivemos logo depois da largada, ventos de um ou dois nós. Aproveitamos a correnteza junto à Ponta da Sela (extremo sul de Ilhabela) para podermos andar um pouco. Também foi muito difícil contornar Alcatrazes, quase sem vento e com o mar agitado”, descreve o comandante que espera por ventos entre oito e dez nós na raia das regatas que começam nesta terça. “Nosso barco não permite erros. Precisamos colocar 14 minutos em cima do segundo colocado da classe para vencermos no tempo corrigido. O barco está regulado para vento médio”.

                                Enquanto os velejadores dos barcos mais velozes repousavam em suas casas ou hotéis recuperando as energias empregadas no trajeto até Alcatrazes, algumas tripulações demonstravam perseverança e valentia rompendo a madrugada de segunda-feira para completar a regata. O Boccalupo fechou a raia às 9h17m45 desta segunda, após heroicas 21h07m45 de navegação, cinco minutos a mais do que o Fandango, também de Ilhabela.

                                “Chegamos a conversar a bordo se deveríamos continuar, mas meu filho Nícolas, de 13 anos, nosso tripulante-mirim, convenceu-nos a permanecer em regata. Ele nunca havia ido a Alcatrazes e demonstrava um entusiasmo contagiante”, alegou orgulhoso o pai e comandante Cláudio Melaragno. “Ficamos três horas literalmente boiando, sem qualquer vento. Contornamos o arquipélago apenas na madrugada, mas no próximo ano o Nícolas já avisou que quer ver Alcatrazes durante o dia. Estaremos aqui novamente”.

                                A única classe que ainda não competiu na Ilhabela Sailing Week é a Star, que correrá a primeira regata pelo Campeonato Sul-Americano nesta terça. Reunindo os principais velejadores do Brasil e quatro duplas argentinas, a disputa entre os 18 barcos promete equilíbrio. A Star estreou na competição em 2013, com vitória da dupla tricampeã mundial Robert Scheidt e Bruno Prada. Neste ano, a classe ganha nível internacional.

                                Os argentinos reconhecem o favoritismo dos rivais brasileiros. Torkel Borgstrom, que já foi campeão em Ilhabela competindo em barco de oceano, aponta seus principais favoritos ao título. “Acho que o Lars Grael, o Bruno Prada e o Dino Pascolato têm provado que são excelentes velejadores. Estão em nível superior. Se eu e o Juan Pablo terminarmos entre os cinco primeiros já estaremos muito contentes”.

                                Lars, terceiro em 2013, estará novamente com seu proeiro Samuel Gonçalves e também é indicado como um dos mais cotados ao pódio pelo atual campeão Bruno Prada. “Com certeza é uma dupla que tem potencial para vencer qualquer competição. De qualquer forma, será muito bom correr com 18 barcos na raia em uma classe que exige muita técnica”, afirmou Bruno que estará ao lado de Guilherme de Almeida, com quem já velejou no final da década de 1990.

                                “O Guilherme está muito bem treinado, velejou no último mundial com o Torben. É questão de fazermos alguns ajustes no barco e utilizarmos nosso conhecimento da raia de Ilhabela”, considerou Bruno, terceiro colocado no Mundial da Itália junto com o norueguês Eivind Melleby. Logo após a Ilhabela Sailing Week, Bruno disputa o Evento Teste do Rio de Janeiro na classe Finn, para os Jogos Olímpicos de 2016. “Estou torcendo para que o vento aumente de intensidade nesta semana aqui em Ilhabela. Com vento forte, se não der para andar bem com jeito, vai na força”.

                                Confira os vencedores de cada classe da regata disputada neste domingo (20), que abriu a 41a. edição da Ilhabela Sailing Week:

                                S40 – Carioca (Roberto Martins)
                                C30 – Mais Realizado (José Luís Apud)
                                HPE – Ginga (Breno Chvaicer)
                                ORC A – Lexus/Chroma (Luís Gustavo de Crescenzo)
                                ORC B – Santa Fé V (Nélson Avila Thomé Jr.)
                                ORC C – Bravissimo 4 (Ian Muniz)
                                IRC – Rudá (Guilherme Hernandes)
                                RGS A – Fram (Felipe Aidar)
                                RGS B – Total Balance (Sérgio Klepacz)
                                RGS C- Azulão (Marcelo Polonio)
                                RGS Cruiser – BL3 (Pedro Rodrigues)

                                Fotos: Marcos Méndez/SailStation e Edu Grigaitis/Balaio

                                 

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                                  Terminou no último sábado em Tavira, Portugal, mais uma edição do Mundial da Juventude. Após 13 regatas na classe SL16, Kim Vidal e Antonio Lopes conquistaram a medalha de bronze, melhor resultado brasileiro. O título ficou com os franceses Louis Flament e Charles Dorange.

                                  Kim, que completa 18 anos este ano, conclui o seu ciclo na vela jovem com três medalhas, sendo um ouro, conquistado em 2011, e dois bronzes, conquistado em 2012 e em 2014.

                                  Além deste, o Brasil somou ainda mais dois bons resultados, com Martin Lowy em quarto na Laser e Tiago Brito e Philipp Essler em oitavo na 420.

                                  Resultados finais:

                                  SL16
                                  1. Louis Flament / Charles Dorange, FRA, 30
                                  2. Jordi Booth Ferrando / Ruben Booth Ferrando, ESP, 42
                                  3. Kim Vidal / Antonio Lopes, BRA, 62

                                  Laser Radial Boys
                                  1. Joel Rodriguez Perez, ESP, 39
                                  2. Seafra Guilfoyle, IRL, 43
                                  3. Ryan Lo, SIN, 51
                                  4. Martin Lowy, BRA, 62

                                  Laser Radial (feminino)
                                  1. Martina Reino Cacho, ESP, 39
                                  2. Haddon Hughes, USA, 50
                                  3. Monika Mikkola, FIN, 50
                                  22. Maria Carolina Boabaid, 153

                                  29er
                                  1. Brice Yrieix / Loic Fischer Guillou, FRA, 53
                                  2. Quinn Wilson / Riley Gibbs, USA, 60
                                  3. Markus Somerville / Isaac Mchardie, NZL, 75
                                  25. Antonio Aranha e Stephan Kunath, BRA, 263

                                  420 (masculino)
                                  1. Yia Jia Loh / Jonathan Yeo, SIN, 39
                                  2. Mohammad Faizal Norizan / Ahmad Syukri Abdul Aziz, MAS, 44
                                  3. Ibuki Koizumi / Kotaro Matsuo, JPN, 50
                                  8. Tiago Brito e Philipp Essle, BRA, 70

                                  420 (feminino)
                                  1. Silvia Mas Depares / Marta Davila Mateu, ESP, 23
                                  2. Yahel Wallach / Stav Brokman, ISR, 32
                                  3. Ewa Romaniuk / Katarzyna Goralska, POL, 45
                                  27. Giuliana Tozzi e Marina Issler, BRA, 205

                                  RS:X (masculino)
                                  1. Yael Paz, ISR, 27
                                  2. Mattia Camboni, ITA, 28
                                  3. Radoslaw Furmanshi, POL, 44
                                  14. Breno Francioli, BRA, 167

                                  RS:X (feminino)
                                  1. Stefaniya Elfutina, RUS, 27
                                  2. Shi Hongmei, CHN, 29
                                  3. Marta Maggetti, ITA, 33
                                  20. Maria Carolina Cruz, BRA, 208

                                  A delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude da Federação Internacional de Vela, a Isaf, com o apoio da CBVela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

                                   

                                  Foto: Divulgação

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                                    Götze

                                    Por: Redação -

                                    Mario Götze, herói do título da seleção alemã na final contra a Argentina curte suas merecidas férias a bordo de um iate de luxo, o Pershing 90 (lancha igual a da foto acima). O astro foi clicado à vontade em uma lancha em Ibiza, ao lado da namorada Ann-Kathrin Brommel e de amigos. Götze entrou em férias na última terça-feira depois de ser recebido por mais de 400 mil alemães em Berlim na festa pelo tetracampeonato mundial. O jogador se apresenta ao Bayern de Munique para a pré-temporada no começo de agosto.

                                    Foto: Charter World

                                     

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                                      Timoneiro

                                      Por: Redação -

                                      Depois de se manter como proeiro número 1 do mundo, com o bronze conquistado no Campeonato Mundial, Bruno Prada se prepara para um desafio diferente no Sul-Americano da classe Star, durante a Ilhabela Sailing Week.

                                      Dessa vez, Prada será o timoneiro de sua dupla durante a competição sul-americana. “Vou velejar como timoneiro, e terei como proeiro o parceiro Guilherme de Almeida, que atualmente trabalha com o Torben Grael. Ele é um grande atleta e acabou de voltar do mundial, onde acabou na nona colocação”, afirma.

                                      Além dos nomes brasileiros sempre competitivos, o Sul-Americano também terá a presença de quatro barcos argentinos. Os representantes da Argentina terão três barcos do Clube Náutico dos Olivos, entre os quais o de Torkel e mais um veleiro do Clube de Regatas La Plata. O Sul-americano de Star ainda contará com tripulações dos Iates Clubes, da Bahia, Rio de Janeiro e Brasília, Clube de Campo São Paulo, Yacht Club Paulista, e Asbac SP, demonstrando a força da nobre classe que mais rendeu medalhas olímpicas à vela brasileira.

                                      Bruno vai brigar pelo bicampeonato da Ilhabela Sailing Week, já que venceu a competição em 2013, ano da estreia da classe Star, quando velejou como proeiro ao lado de Robert Scheidt.

                                      Foto: Fred Hoffmann

                                       

                                       

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                                        95 pés

                                        Por: Redação -
                                        21/07/2014

                                        A Azimut Yachts vai apresentar durante o Boat Show de Cannes o novo modelo da linha Grande, a Azimut Grande 95RPH. O iate de 95 pés é mais um fruto da parceria de longa data com o designer Stefano Righini, responsável pelo conceito e design exterior e o Studio Salvagni Architetti, que projetou o interior da embarcação.

                                        O iate se destaca pelo posto de comando elevado, característica que dá nome da lancha, já que RPH é a sigla de Raised Pilot House. O flybridge de 60 m² é outro destaque desta embarcação de 29 metros. A cabine tem quatro suítes para convidados e uma ampla suíte do proprietário.

                                        O modelo é equipado com dois motores MTU de 2.200 hp cada.

                                        Fotos: Divulgação

                                         

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                                          Por: Redação -

                                          O empresário egípcio Naguib Sawiris foi bem claro ao encomendar sua lancha ao estaleiro Otam, com sede em Gênova, ele queria um visual preto total em sua embarcação. O pedido do empresário foi atendido e o estaleiro construiu a Otam 58 HT com casco e hard top da cor preta. A lancha foi chamada de “Crazy Too”, algo como “Louco Demais” em português. Para dar um visual ainda mais impressionante à embarcação, a popa recebeu um adesivo que imita fibra de carbono.

                                          A lancha acomoda até 18 pessoas e tem cabine com três camarotes fechados, incluindo uma suíte, sala e cozinha com adega, outro pedido especial do cliente.

                                          Na casa de máquinas, dois motores Caterpillar, de 1724 hp cada, levam a lancha a 55 nós em velocidade máxima e 48 em velocidade de cruzeiro.

                                          Veja as fotos da Crazy Too:

                                          Fotos: Divulgação

                                           

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                                            Volvo para trabalhar

                                            Por: Redação -

                                            A Volvo Penta South America está focando no mercado de pesca com sua linha de motores marítimos comerciais. O modelo de destaque para a aplicação é o D16 MH, o mais potente da família MH, que também possui os modelos D9 MH e D13 MH.

                                            Os motores marítimos comerciais da marca vão de 300 a 650 hp de potência e são destinados ao transporte de pessoas e de materiais, pesca, rebocadores, empurradores e turismo. “Pela robustez e alta disponibilidade, nossos modelos atendem a diferentes necessidades de transporte marítimo e trabalho contínuo, que exigem operação de 24 horas por dia com 100% da potência”, afirma Marcelo Puscar, diretor de motores marítimos da Volvo Penta South America.

                                            A atuação no mercado de pesca está sendo realizada em conjunto com a EuroMotores, distribuidor Volvo Penta em Santa Catarina. O estado é o principal polo de pesca marítima no Brasil. “O D16 tem se destacado pela eficiência no consumo de combustível, o que contribui decisivamente para diminuir os custos operacionais dos nossos clientes e aumentar a rentabilidade de operação”, destaca Rafael Zoschke, diretor da EuroMotores.

                                            Os modelos marítimos comerciais da marca são reconhecidos no mercado pela alta performance, robustez, baixo consumo de combustível e facilidade de manutenção, características que contribuem para reduzir os custos de operação.

                                            Todos os modelos da linha são eletrônicos e compactos, portanto, ocupam menos espaço no barco, o que aumenta a capacidade de carga e transporte. Fabricado com avançada tecnologia Volvo Penta, os motores possuem alta eficiência no consumo de combustível. Os modelos da linha MH chegam a consumir até 50% menos que os similares disponíveis no mercado, e consequentemente, emitem até 50% menos CO².

                                            “Fizemos a escolha do modelo D16 devido à economia de combustível, à durabilidade e à confiabilidade da assistência técnica, caracteristicas que impactam diretamente no resultado da pesca. Além disso, temos uma preocupação com nossa responsabiliade ambiental. Nossa empresa depende diretamente do meio ambiente e, queimando menos combustível, diminuímos a poluição”, afirma Sandro Jaches, presidente da Fenix Pescados.

                                            Foto e informações: Assessoria de imprensa

                                             

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                                              Painel Náutico

                                              Por: Redação -

                                              No dia 11 de novembro de 2014 será realizada a sexta edição do Painel Náutico, que terá como objetivo divulgar as novas tecnologias em composites, poliuretano e plásticos de engenharia para a fabricação de embarcações de diversos portes.

                                              O Painel Náutico 2014 será realizado paralelamente à Feiplar Composites & Feipur 2014 – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia, no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento, gratuito, é dirigido e exclusivo para profissionais das áreas de projeto e fabricação de embarcações e profissionais diversos ligados ao desenvolvimento desta indústria (exceto fornecedores).

                                              As inscrições gratuitas devem ser feitas pelo site www.feiplar.com.br.

                                              A 8ª edição da Feiplar Composites & Feipur – Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Plásticos de Engenharia no Expo Center Norte (Pavilhão Verde) em São Paulo, de 11 a 13 de novembro. Mais de 15.000 visitantes de cerca de 30 países são esperados. Em 2012, última edição da feira, 14.500 profissionais de toda a América Latina visitaram o evento.

                                              Foto: Divulgação/Feiplar

                                               

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                                                Por: Redação -

                                                Em um dia difícil para a maioria dos 130 barcos inscritos na Ilhabela Sailing Week, a classe HPE disputou a Regata Renato Frankenthal, no mesmo percurso da C30 e dos barcos menores da RGS. O atual campeão Ginga, de Ilhabela, confirmou o favoritismo em meio a uma flotilha de 22 veleiros. Cruzou a linha de chegada à frente do Artemis e do Take Ashauer, ambos também de Ilhabela. O Fit to Fly, vice em 2013, foi o quinto na prova de abertura da Ilhabela Sailing Week.

                                                “Com um vento que mal chegou a oito nós (14 km/h), foi um anda e para o tempo todo. Começou na direção sul e depois virou para leste”, relatou Henrique Haddad, o Gigante, timoneiro do Fit to Fly. “Cruzamos a linha cinco minutos antes do horário limite, 17h”. O velejador carioca, em campanha olímpica para o Rio 2016 na classe 470, chegou a pensar que a regata poderia ser anulada por falta de luz natural. A HPE não possui luzes de navegação e apenas oito veleiros chegaram dentro do prazo estabelecido.

                                                Na C30, o Mais Realizado (foto) superou o vento fraco aproveitando a experiência da tripulação bem entrosada e acostumada aos ‘atalhos’ das raias de Ilhabela. Correndo na competitiva classe C30, o veleiro local venceu a Regata Toque-Toque por Boreste com uma milha (1.8 km) de vantagem sobre o segundo colocado Relaxa Next Caixa.

                                                “Mesmo com todas as dificuldades foi um dia super legal para nós”, relatou Mário Buckup, timoneiro do barco vencedor. “Até chegar a Toque-Toque, mantivemos em terceiro ou quarto lugar. Na hora de contornarmos a ilha, fizemos um trajeto bem rente e com um rumo mais curto pudemos ultrapassar os adversários. Arriscamos e deu certo, mas tivemos sorte também”, afirmou Buckup com humildade. A C30 conta com sete barcos.

                                                “Na volta optamos por velejar junto à costa de São Sebastião e nos demos bem novamente. O ambiente tranquilo a bordo e a regulagem das velas ajudaram o barco a ganhar velocidade”, analisou Buckup, bicampeão pan-americano da classe Lightning. “Essa vitória nos motiva ainda mais para as regatas barla-sota (boia a boia) a partir de terça-feira. Vamos comemorar hoje (domingo) porque amanhã é dia de treino”. O Mais Realizado superou os favoritos CA Technologies, campeão em 2013 e o Zeus Team, também de Santa Catarina e que chegou na terceira colocação.

                                                Foto: Marcos Mendez / SailStation

                                                 

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                                                  Antecipado

                                                  Por: Redação -

                                                  A Regata Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil, com 60 milhas náuticas (110 km), foi árdua para os alguns dos barcos que teriam de contornar o arquipélago, devido à falta de vento, o que provocou várias desistências. “Diante da situação adversa, a tripulação do Miragem, do Rio de Janeiro, optou por retornar mais cedo ao Yacht Club de Ilhabela. “Entramos em um buraco de vento e não tínhamos como recuperar. Ficamos parados na Ponta da Sela (extremo sul de Ilhabela), com vários barcos ao redor e não havia como sair do canal para chegar lá fora, no vento leste”, justificou o timoneiro Fábio Bodra.

                                                  A tripulação do Miragem, assim como outras que enfrentaram a calmaria, preferiram evitar o desgaste para priorizar os treinos nesta segunda (21), dia livre para os velejadores que só voltam a competir na terça-feira. O Tapioca, de Paraty, também retornou sem chegar a Alcatrazes. “O vento estava muito fraco, Não valia a pena ficar insistindo. Para não perdermos o dia, ligamos o motor e fomos dar um passeio próximo à Alcatrazes. Começamos a festa mais cedo”, comentou o cansado, porém, bem humorado, Vitor Oliveira, proeiro do Tapioca.

                                                  A Comissão de Regatas estava preparada para receber os barcos que seguiram a Alcatrazes até durante a madrugada desta segunda-feira (21). No início da noite deste domingo, apenas três embarcações da classe S40 haviam cruzado a linha de chegada ao sul de Ilhabela. O vencedor foi o Carioca, conduzido por André Mirsk. O segundo colocado, o Pajero Mitsubishi, com André “Bochecha” Fonseca no leme, concluiu o percurso 3 minutos e 32 segundos depois. O terceiro foi o Crioula, com Samuel Albrecht, a 53 minutos e 13 segundos do ganhador.

                                                  A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi Motors, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                                                  Foto: Marcos Mendez / SailStation

                                                   

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                                                    Os custos da America´s Cup de 2017 devem tirar mais equipes da disputa. Nessa semana, o time australiano estava confirmado na America´s Cup, mas resolveu abandonar a disputa. O desafiante derrotado na última edição, Team New Zealand, é outro sindicato que insiste na falta de definição. A tendência é que outras equipes façam o mesmo por causa dos custos. Recentemente, equipes se reuniram nos Estados Unidos para reclamar das novas regras, principalmente em relação aos custos da campanha e a falta de anúncio do local das finais do evento. A taxa de inscrição é de de 2 milhões de dólares.

                                                    “A campanha foi iniciada com a perspectiva de negociar um formato para a 35ª America’s Cup que seria apropriado para os sindicatos desafiantes e para colocar o ênfase de volta nas capacidades náuticas de cada equipe. Mas as estimativas de custos para competir estão muito acima das nossas expectativas”, disse o australiano Bob Oatley.

                                                    Foto: Team Australia

                                                     

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                                                      20/07/2014

                                                      Os atletas da Vela Jovem do Yacht Club Santo Amaro, integrantes do Audi YCSA Sailing Team, confirmaram neste fim de semana a tradição do clube como formador de talentos internacionais. Principal objetivo do ano para a maioria dos jovens velejadores, o Mundial da Juventude, em Tavira, Portugal, teve Martin Lowy em quarto lugar na Laser Radial e Philipp Essle, que formou dupla com Tiago Brito, do Jangadeiros do Sul, em oitavo na 420.

                                                      O Mundial da Juventude reuniu um número recorde de 367 velejadores de 68 países em Tavira, entre 12 e 19 de julho. Na Laser Radial, Martin Lowy venceu uma das nove regatas e terminou entre os cinco primeiros em outras três, somando 62 pontos perdidos, contra 39 do vencedor, o espanhol Joel Rodriguez Perez.

                                                      Além de Lowy e de Philipp Essle, o Audi YCSA Sailing Team, do Yacht Club Santo Amaro, teve outros quatro atletas na competição: as duplas Antônio Aranha/Stephan Kunath, 25ª na 29er, e Giuliana Tozzi/Marina Rittscher, 27ª na 420. Os resultados obtidos ajudaram o Brasil a ficar em 12º na classificação geral do Nations Trophy.

                                                      Foto: Neusa Aires Pereira/ISAF

                                                       

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                                                        Por: Redação -

                                                        O idioma espanhol pode ser considerado como a segunda língua oficial da Ilhabela Sailing Week. No Yacht Club de Ilhabela, argentinos, uruguaios e chilenos, misturam-se a paulistas, cariocas, gaúchos, catarinenses e demais velejadores de outros estados brasileiros, promovendo o encontro anual dos meses de julho na cidade que justifica plenamente a fama de Capital Nacional da Vela.

                                                        Velejadores de destaque do Cone Sul completam tripulações brasileiras ou trazem suas próprias equipes elevando ainda mais o nível da principal competição de oceano da América Latina, com 130 barcos e que terá início neste domingo (20) com a Regata Alcatrazes por Boreste – Marinha do Brasil. Estão convidadas as seguintes classes: RGS (51 barcos), HPE (22), Star (18), ORC (16), IRC (9), C30 (7), S40 (5) e Clássico (2). Os Campeonatos Sul-americanos das classes ORC e Star colaboram para atrair os tripulantes de outros países.

                                                        “É nossa primeira vez em Ilhabela e estamos encantados com o lugar. Fizemos um treino para conhecermos parte da rota para Alcatrazes e sentimos como é bom velejar nessa raia. Corremos a primeira etapa do Sul-americano de ORC e ficamos em segundo entre 90 barcos em Punta del Este. Viemos para cá porque queremos ser campeões”, afirma o chileno Walter Astorga, comandante do Sirtecom, um 40.7 com mais sete tripulantes de Santiago.

                                                        A classe S40, a mais veloz da competição, também exige mão de obra qualificada, o que provoca, entre os comandantes, a procura pelos melhores velejadores. O atual campeão, Crioula, tem 50% da tripulação formada por gaúchos, assíduos participantes da Ilhabela Sailing Week. “É motivador vir para Ilhabela, o principal evento do ano, para disputarmos regatas de nível internacional em que todos têm chances de ganhar”, comenta Fabrício Streppel, navegador do Crioula.

                                                        “Uma vantagem de Ilhabela, em relação aos demais locais onde velejamos, é a formação geográfica. A montanha, praticamente ao lado do mar, faz com que os velejadores estejam sempre juntos, na água ou na terra”, observa Fabrício que tem a função de passar as informações ao tático Samuel Albrecht, na disputa para defender o título conquistado em 2013 pela tripulação do Veleiros do Sul, clube de Porto Alegre. Na mesma classe do Crioula, o Pajero Mitsubishi leva cinco nacionalidades a bordo. Além dos brasileiros, um argentino, um uruguaio, um italiano e um espanhol, base da tripulação vice mundial de TP52 comandada por Eduardo Souza Ramos.

                                                        Outro gaúcho, Alexandre Paradeda, assumiu neste ano a função de tático do CA Technologies. André Fonseca, o Bochecha, deixou o barco campeão da classe C30 em 2013 para velejar no Pajero Mitsubishi. Será o timoneiro neste ano. Paradeda pontua porque Ilhabela é especial para ele. “A cidade é muito identificada com a vela. Corremos os Circuitos Rio e Florianópolis e não existe o envolvimento da população”, justifica o campeão pan-americano de Snipe nos Jogos do Rio, em 2007, em campanha para correr na mesma classe no Pan de 2015, em Toronto.

                                                        Considerado favorito na C30, ao lado do CA Technologies, o Zeus Team veio do Iate Clube de Santa Catarina para correr a Ilhabela Sailing Week. O timoneiro Felipe Linhares, o Fipa, explica os motivos que fazem os catarinenses navegar 44 horas para chegar anualmente ao litoral norte paulista. “Sem dúvida o Yacht Club de Ilhabela oferece a melhor estrutura do Brasil. Estamos em um lugar espetacular. É a nossa prioridade junto com o Circuito Florianópolis e Campeonato Brasileiro, a ser disputado em outubro, também em Ilhabela”.

                                                        O Carioca, da classe S40, poder ser considerado como “Barco do Mercosul”, apesar de pertencer ao Iate Clube do Rio de Janeiro. Além de brasileiros, conta a experiência de dois argentinos e um uruguaio. “Em outros lugares, quando acabam as regatas, o pessoal dispersa. Aqui, retornamos ao clube e tem canoa de cerveja. À noite, a maioria dos velejadores sai para jantar na Vila (o centro de Ilhabela). A movimentação não para”, conta André Mirsky, tático do veleiro vice da classe em 2013, com mais 20 anos de participações na Ilhabela Sailing Week.

                                                        Os “gringos” do Carioca também elogiam o clube e a raia onde competem e se divertem. “Com certeza é o melhor campeonato da América do Sul”, resume o uruguaio Pablo Oveja, em campanha olímpica na classe Nacra para o Rio 2016. Entre os dois argentinos está o especialista da classe, Gonzalo Ramos. O campeão mundial de S40 é enfático. “Ilhabela é muito linda e tem de tudo. Vento, sol, chuva, regatas e meninas muito bonitas”.

                                                        O Yacht Club de Ilhabela está aproveitando o evento para implementar uma campanha de conscientização ambiental junto aos participantes. O YCI fez um mutirão de limpeza no mar, no dia 28 de junho, na área próxima da marina e retirou uma grande quantidade de lixo.

                                                        “Encontramos todo tipo de lixo como pneu de carro, bateria de celular, relógio, óculos e até três carrinhos de supermercado”, conta Hugo Vieira, um dos mergulhadores do mutirão e técnico de meio ambiente do Clube. A iniciativa foi do diretor de meio ambiente, Julio Cardoso, e que a partir deste mutirão resolveu fazer uma exposição para impactar os participantes da Ilhabela Sailing Week, com distribuição de folhetos explicativos, além de banners espalhados pelo clube.

                                                        “Colocamos também 10 coletores seletivos espalhados pelo YCI para que todos os participantes possam trazer o lixo que produzirem durante as regatas”, acrescenta Hugo. O técnico prevê que nos seis dias de regata cada barco deverá produzir cerca de 60 quilos, num total de 7,8 toneladas. Este lixo será separado e enviado para a Central de Triagem de Ilhabela. O modelo e a exposição deverá ser repetido em outros eventos do Clube e também montado em marinas do litoral paulista.

                                                        A Ilhabela Sailing Week tem a organização do Yacht Club de Ilhabela e os patrocínios de Mitsubishi Motors, Banco do Brasil e Correios. As regatas no Canal de São Sebastião reunirão embarcações das classes S40, ORC, IRC, C30, HPE-25, RGS, RGS Cruiser, Clássicos e Star, sendo que as regatas de ORC e Star também serão válidas pelo Campeonato Sul-americano de ambas as classes.

                                                        Foto: Marcos Méndez/SailStation

                                                         

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                                                          19/07/2014

                                                          O Hamilton Island Yacht Club enviou uma solicitação de retirada do desafio do Team Australia para a organização da 35ª America’s Cup. A notícia foi divulgada na noite desta sexta-feira através de um comunicado oficial da competição.

                                                          Russel Coutts, diretor da America’s Cup Event Authority (ACEA), declarou que o comitê organizador ficou muito decepcionado com a notícia. “Ficamos entusiasmados por ter a Austrália como um desafiante e também ansiosos com a perspectiva da realização de etapas da America’s Cup World Series em águas australianas”, completou Coutts.

                                                          O motivo da retirada do desafio não foi revelado, mas a indecisão do local das regatas da 35ª edição do evento, que acontecerá em 2017, é indicada como o principal motivo por sites internacionais. Nenhum canal de comunicação da equipe comentou o assunto.

                                                          Bem Ainslie, que já apresentou o desafio britânico e recebeu incentivo do governo para a construção do centro de treinamentos da equipe Ben Ainslie Racing (BAR), reafirmou o compromisso do desafio e ofereceu a nova casa da equipe, em Portsmouth, para sediar o evento da America’s Cup World Series que seria na Austrália.

                                                          Não é a primeira vez que a equipe Challenger of Record, primeira a apresentar a candidatura para o desafio, se retira da competição. Na edição passada a organização enfrentou o mesmo problema.

                                                          Foto: Andrea Francolini/Team Australia

                                                           

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                                                            O Mundial da Juventude está quase chegando ao fim e o Brasil mais uma vez poderá terminar a competição com medalhas. Kim Vidal e Antonio Lopes, da classe SL16 ocupam a terceira colocação, enquanto Martin Lowy, da Laser Radial, está em quarto, ainda na briga pelo pódio. O evento termina hoje em Tavira, Portugal, com a realização de mais duas regatas.

                                                            Caso suba no pódio, Kim encerrará o seu ciclo na vela jovem com três medalhas: ouro, conquistado em 2011 e bronze, conquistado em 2012, além do quarto lugar, conquistado em 2013. O velejador completa 18 anos este ano e atinge o limite de idade para disputar eventos de vela jovem. Já Martin ainda terá mais um ano para tentar somar mais uma medalha no currículo.

                                                            Além dos três velejadores que podem subir no pódio, o Brasil ainda tem mais uma dupla que deverá somar um bom resultado. Tiago Brito e Philip Essle ocupam a oitava colocação geral na classe 420, a 14 pontos dos quintos colocados.

                                                            Na 420 feminina, Giuliana Tozzi e Marina Issler estão em 27º. Na 29er, Antonio Aranha e Stephan Kunath estão em 25º. Nas pranchas, Breno Franciolli teve um bom dia e subiu para a 14ª colocação, enquanto Maria Carolina Cruz está em 20º. Na Laser feminina, Maria Carolina Boabaid está em 22º.

                                                            A delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude da Isaf com o apoio da CBVela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

                                                            Foto: Isaf Youth Worlds

                                                             

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