Museu flutuante em forma de estrela será nova atração na China
Local será destinado a conteúdos que abrangem o universo da ficção científica e deve abrir ainda em 2023


Quem assistiu aos jogos da Copa do Catar certamente se lembra de estádios com arquiteturas inusitadas e futuristas. Pois bem, a Zaha Hadid Architects, responsável pelo design do Estádio Al Janoub, será também a cabeça por trás do museu flutuante em forma de estrela na China.
Ferrari na proa de iate chama atenção no GP de Mônaco de Fórmula 1
Vem aí o Marina Itajaí Boat Show! Conheça detalhes do evento
Inscreva-se no Canal Náutica no Youtube
A empresa já é conhecida por esse tipo de edifício, com formatos mais “radicais”. O museu, que levará em seu interior conteúdos sobre ficção científica, terá estrutura digna de ter saído de um filme do gênero, fazendo jus ao seu nome: Museu de Ficção Científica de Chengdu.


Com mais de 59 mil metros quadrados, o museu flutuante em forma de estrela vai reunir objetos, obras, livros e filmes sobre ficção científica, além de receber conferências, teatros e outros eventos culturais.
“Reunindo clareza programática e funcional enquanto responde às condições únicas do local, o museu parece flutuar acima da superfície do lago”, aponta a Zaha Hadid Architects.
Apesar de chamar atenção pelo formato, o prédio será construído também para ser funcional, uma vez que será pensado na necessidade de conectar rotas de pedestres que passam pela cidade com o metrô.


O Museu de Ficção Científica de Chengdu ainda está em obras, mas deve ficar pronto em breve, uma vez que o local deve receber a 81ª Convenção Mundial de Ficção Científica anual e o Hugo Awards (prêmio que celebra a melhor ficção científica) ainda em 2023.
Náutica Responde
Faça uma pergunta para a Náutica
Relacionadas
Fabricante japonesa completa 40 anos de história nos jets em nova coleção focada em performance e tecnologia
Modelo foi apresentado em quatro versões durante o Audi e-tron Experience, encontro dedicado à linha elétrica da marca no Ceará
Descoberta próxima à Fossa das Marianas, a 3 mil metros de profundidade, substância sobrevive em ambiente extremamente hostil e sem luz
Apesar da breve trajetória na náutica, Samarlon já navegou por ao menos seis embarcações e consolidou preferência por um estaleiro
Barny Dillarstone é famoso pelas explorações subaquáticas e surpreendeu até mesmo especialistas com seu achado. Assista!




