Faltou vento

Por: Redação -
05/08/2014

O segundo dia de regatas do Aquece Rio International Regatta foi bastante longo. Os mais de 300 atletas, de 34 países, esperaram até às 15h para velejar, porém o vento não apareceu e as Comissões de Regata anularam as provas do dia. Com isso apenas as classes RS:X masculina e feminina e a Finn já velejaram. As outras sete classes olímpicas terão que esperar até esta terça-feira para começarem a competir.

“Hoje foi um dia de muita espera. Existe uma expectativa e precisamos arrumar o que fazer para passar o tempo e nos distrair. Alguns velejadores jogaram baralho, outros botaram o papo em dia. Nós, meninas, jogamos stop! A vela é um esporte que depende da natureza, então esta falta de vento faz parte”, disse Fernanda Decnop, da Laser Radial.

A previsão é de que entre uma frente fria na noite de hoje e, portanto, o vento deverá aumentar amanhã. Para seguir com o programa e compensar as regatas em atraso, o horário de largada será adiantado e mais regatas serão realizadas. As classes RS:X masculina e feminina, 470 masculino e feminino, Finn, Laser Radial e Laser Standard terão três regatas, com largada a partir das 11h30. Os 49er e os Nacra terão quatro regatas com largada a partir das 11h40, enquanto os 49erFX terão 4 regatas a partir das 13h45.

“Os velejadores têm que estar preparados para a falta de vento nesta época do ano. Sempre antes da entrada da frente fria o vento costuma morrer. Aconteceu neste segundo dia e pode acontecer de novo durante o campeonato. É bem provável que em 2015 a situação seja a mesma e mais ainda nas Olimpíadas, que terão um período mais longo de regatas”, disse Alexandre Paradeda, técnico da windsurfista Patrícia Freitas, que passou pela mesma situação durante o Pan de 2007.

Os atletas brasileiros disputam o Aquece Rio International Regatta com o apoio da Confederação Brasileira de Vela e do COB. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e apoio da Slam.

Resultados deste domingo:

RS:X feminino:

1. Charline Picon, FRA, 1+1, 2 pontos perdidos
2. Maayan Davidovich, ISR, 2+3, 5 pp
3. Patrícia Freitas, BRA, 4+4, 8 pp
19. Bruna Martinelli, BRA, 18+19, 37 pp

RS:X masculino:

1. Dorian Van Rijsselberge, NED, 1+1, 2 pp
2. Byron Kokkalanis, GRE, 2+3, 5 pp
3. Pierre le Coq, FRA, 6+2, 8pp
11. Ricardo Santos, BRA, 16+8, 24 pp
21. Albert Carvalho, BRA, 19+23, 42 pp

Finn:

1. Jorge Zarif, BRA, 1+2, 3 pp
2. Edward Wright, GBR, 2+4, 6 pp
3. Giles Scot, GBR, 7+1, 8 pp
16. Bruno Prada, BRA, 17+13, 30 pp

Foto: Fred Hoffmann/Divulgação

 

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    Em quarto

    Por: Redação -

    A baía de Palma de Maiorca, na Espanha, ficou lotada para receber as equipes para o primeiro dia de regatas da 33ª Copa del Rey. Destaque para a classe dos velozes TP 52. O brasileiro Phoenix, comandando por André Fonseca, está em quarto lugar. O time tirou um sexto e um terceiro lugares nas duas provas do dia. A liderança é do Quantum Racing.

    Duas regatas foram disputadas para todas as classes. Na Mini Maxi, destaque para o Shockwave. Na IRC 1, a ponta é dos italianos do Hurakan. Já na Swan 60, os russos do Tsaar Peter comandam, assim como os espanhóis do Rats on Fire na BMW ORC 1, do Movistar na BMW ORC 2, do Puerto Deportivo Benalmádena na Nespresso X-35 e do Herbalife na J 80.

    O primeiro dia de competição atraiu personalidades no Real Club Nautico de Palma como Steven Van Zandt, lendário guitarrista de Bruce Springsteen e ator da série The Sopranos, além da empresária e escritora Fiona Ferrer.

    Foto: Maria Muiña

     

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      Jacques Vabre

      Por: Redação -

      Os organizadores da Transat Jacques Vabre confirmaram que a edição de 2015 da regata será de 5 de novembro a 5 de dezembro. O destino será Itajaí, em Santa Catarina, mesmo local da edição anterior. Porém, o anúncio da cidade que receberá os barcos vindos da França não foi confirmado. A cidade catarinense está envolvida com a Volvo Ocean Race.

      Em 2013, a Transat Jacques Vabre teve a presença de mais de 40 barcos entre as classes MOD70, IMOCA, Multi 50 e Classe 40. As embarcações sempre deixam Le Havre com destino a um porto produtor de café. Brasil e Costa Rica foram os últimos anfitriões.

      Foto: Jean Marie Liot

       

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        Sucesso

        Por: Redação -
        04/08/2014

        Em endereço de visibilidade, na BR 101 no bairro da Barra, bem próximo de Balneário Camboriú, o jovem empresário Wyllian Sabino inaugurou sua WS Náutica, 41ª. revenda de barcos da Fibrafort no país. O início não poderia ser mais surpreendente: dez barcos vendidos nos primeiros 30 dias de funcionamento da revenda em pleno inverno.

        É um feito e tanto para uma distribuidora que inicia suas atividades nas portas do inverno. Os barcos da linha Focker são oferecidos com preços que se iniciam entre R$ 40 mil até R$ 550 mil e podem ser financiados em até 60 meses.

        Além dos barcos conceituados da Fibrafort ele também representa com exclusividade os motores da Mercury, sendo o único representante da marca no sul do país.

        Com um litoral tranquilo, bem ao gosto dos apaixonados pela atividade náutica, contando com rios e represas que também garantem uma ampla oferta de possibilidades para a diversão e navegação, existe uma perspectiva efetiva dos negócios evoluírem ainda mais quando a primavera chegar.

        Desde 2012 o estaleiro Fibrafort conta com o trabalho da Porsche Consulting. Todos os processos de gestão, design e produção são analisados, avaliados e recebem as devidas reformulações, tudo com a assinatura da Focker.

        Com sede em Itajaí, Santa Catarina, a Fibrafort é hoje a maior fabricante de lanchas da América Latina em unidades vendidas, com mais de 13 mil embarcações da marca navegando em águas do Brasil e do exterior.

        Desde 2012 o estaleiro Fibrafort conta com o trabalho da Porsche Consulting. Todos os processos de gestão, design e produção são analisados, avaliados e recebem as devidas reformulações, tudo com a assinatura da Focker.

        Foto: Divulgação

         

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          Cingapura

          Por: Redação -

          A organização da Extreme Sailing Series confirmou que Cingapura será a primeira etapa da temporada 2015 das regatas. O evento está marcado entre os dias 5 e 8 de fevereiro. As provas serão apenas sete semanas da última etapa de 2014, que será na Austrália.

          A Extreme Sailing Series já esteve no Brasil em 2013. Os barcos voadores lotaram a raia de Santa Catarina. Apesar do sucesso, não foi confirmada mais uma parada no País. Serão oito ao todo no ano que vem

          Foto: Divulgação

           

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            Charter

            Por: Redação -

            A Wind Charter concluiu esta semana com o estaleiro francês, através da Green Yachts, distribuidora da marca no Brasil, a compra de mais quatro barcos novos. Há 20 dias, a empresa recebeu um catamarã Lipary 41 da Fountaine Pajot, único deste modelo disponível no Brasil. Até o final do ano serão 10 barcos em operação, formando assim a maior frota de charter do Brasil.

            “A Jeanneau e a Fountaine Pajot são marcas muito conceituadas lá fora e por isso optamos em criar a nossa frota com elas. Hoje temos orgulho de dizer que somos a empresa que tem mais barcos destas marcas na América Latina”, disse Augusto Germano Pestana, sócio da Wind Charter Brasil.

            A nova frota, passará a contar com mais quatro barcos dos modelos 439, 379, 469 e 509 Sun Odyssey, além de um 379, um 439, do Lipary 41, dois Wind 34 e um Beneteau Oceanis 40, que já estão em operação.

            Além de cruzeiros longos, curtos e day charter, a empresa oferece possibilidade do sistema Ownership, ou seja, o dono do barco pode alugá-lo eliminando todas as despesas com marina e manutenção.

            A Wind Charter tem a sua sede na Marina do Engenho, em Paraty, na Rodovia Rio-Santos (BR101) Km 576.

            Foto: Divulgação

             

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              Opinião

              Por: Redação -

              Os irmãos Renata Bellotti e Marcelo Bellotti estão confiantes na vela brasileira na Rio-2016. Os especialistas na modalidade acreditam que, mesmo com a possível saída da Star – classe mais vitoriosa da vela nacional em Olimpíadas – a seleção brasileira fará um bom papel na raia da Baía de Guanabara em dois anos. Em toda a história são 17 pódios, perdendo apenas para o judô. Segundo Renata Bellotti, o Brasil tem reais chances de pódio em pelo menos cinco classes: Laser, 49erFX, Finn, RS:X e 470.

              “Ainda não estão definidos os classificados, mas os resultados internacionais podem nos dar um parâmetro. Na Laser, o Robert Scheidt dispensa apresentação, pois é o maior medalhista olímpico. Na 49erFX, a dupla Martine Grael/Kahena Kunze domina o ranking da Federação Internacional de Vela (Isaf). Na Finn, o Jorginho Zarif é o atual campeão mundial. Já na 470, Fernanda Oliveira/Ana Barbachan estão voando. Por fim, o Bimba e a Patrícia Freitas se destacam na RS:X. Na maioria das classes, pelo menos um velejador está a altura para substituir os titulares”, contou Renata Bellotti. “Cito também o esforço feito pela Fernanda Decnop. A velejadora de Laser está investindo o que tem e o que não tem para a campanha olímpica”.

              Incentivadora da vela feminina, Renata Bellotti está confiante nas meninas do País. A velejadora da equipe F7 SerGlass lembra que, pela primeira vez na história, o Brasil tem chance de sair com pelo menos três medalhas entre as mulheres. “As meninas estão velejando mais e participando de regatas olímpicas e oceânicas. Isso é importante e motiva as atletas. Claro que a Olimpíada no Brasil potencializa os resultados, mas as meninas provam que estão bem. Liderar ranking da Isaf e ficar sempre entre as top 10 é um bom indício”. A única medalha feminina do Brasil na vela foi em Pequim-2008 com Fernanda Oliveira/Isabel Swan na 470.

              Star fora? – Em 2014, Marcelo Bellotti decidiu de vez fazer campanha na classe Star. Mesmo sabendo que a categoria poderia ficar de fora da Rio-2016, o velejador da F7 SerGlass apostou no barco, que é apontado como o mais técnico da vela. As informações indicam que ainda há uma pequena chance da Star voltar ao calendário. Velejadores e confederações fizeram esforços em prol da categoria, mas até agora não surtiu efeito.

              “É a classe mais vencedora do nosso esporte. Robert Scheidt, Torben Grael e outros campeões conquistaram medalhas na categoria, mas infelizmente decidiram tirar a categoria. Ainda há esperança e, se abrir uma campanha olímpica, vou tentar a vaga. O Star é o melhor barco para se velejar”, disse Marcelo Bellotti.

              As classes Nacra e 49erFX entraram no cronograma da Olimpíada nos lugares de Star e Match Race.

              Foto: Fred Hoffmann

               

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                Esqui descalço

                Por: Redação -

                O esqui descalço é a modalidade mais radical do esporte, nela o atleta é rebocado por uma lancha, mas ao invés de usar esquis para deslizar na água ele usa os próprios pés. Cenas de esquiadores “esquiando” sem esquis fazem sucesso na internet, mas um grupo foi além.

                Os esquiadores, desta vez, trocaram as tradicionais lanchas por um hidroavião que atingiu velocidades de 80 km/h. As imagens são impressionantes e o vídeo já foi visto por mais de um milhão de pessoas.

                Assista você também:

                Foto e vídeo: Divulgação

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                  Começou!

                  Por: Redação -

                  Começou neste domingo na Marina da Glória o Aquece Rio International Regatta, maior evento de vela olímpica já realizado no país. E o Brasil estreou com vitória na classe Finn com Jorginho Zarif e com o terceiro lugar na RS:X feminina com Patrícia Freitas. Bimba, da RS:X masculina, terminou o dia na 11ª colocação. As outras sete classes olímpicas disputam a primeira regata da série a partir das 13 horas hoje.

                  “Velejamos na raia da Ponte com 12 a 14 nós, o que é uma condição bastante cansativa para o Finn, pois bombamos muito a vela. Consegui vencer a primeira regata e cometi um pequeno erro na segunda e acabei na segunda colocação. Vamos ver se consigo seguir assim nos próximos dias”, disse Zarif.

                  Numa raia mais perto, no Pão de Açúcar, as pranchas começaram bem o dia, com vento de 10 nós. Com o passar das horas, no entanto, ele foi baixando e impossibilitou a realização da terceira regata.

                  “O dia hoje foi bem típico desta época do ano no Rio de Janeiro. Consegui fazer duas largadas muito boas, cheguei a montar em primeiro, mas estou pagando um preço muito caro no popa e sei que tenho que melhorar. No geral posso dizer que foi um dia excelente, pena que o vento acabou e só disputamos duas regatas”, disse Patrícia.

                  Para hoje a previsão do tempo não é muito animadora e indica ventos ainda mais fracos. A largada das regatas está prevista para as 13 horas. As pranchas estarão na raia da Escola Naval, Laser Radial e Laser Standard vão para a raia de Niterói, 470 masculino e feminino estarão na raia de Copacabana, os 49er e 49er FX estarão no Pão de Açúcar e os Nacra, na Ponte.

                  Resultados deste domingo:

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                  1. Charline Picon, FRA, 1+1, 2 pontos perdidos
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                  3. Patrícia Freitas, BRA, 4+4, 8 pp
                  19. Bruna Martinelli, BRA, 18+19, 37 pp

                  RS:X masculino:

                  1. Dorian Van Rijsselberge, NED, 1+1, 2 pp
                  2. Byron Kokkalanis, GRE, 2+3, 5 pp
                  3. Pierre le Coq, FRA, 6+2, 8pp
                  11. Ricardo Santos, BRA, 16+8, 24 pp
                  21. Albert Carvalho, BRA, 19+23, 42 pp

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                  1. Jorge Zarif, BRA, 1+2, 3 pp
                  2. Edward Wright, GBR, 2+4, 6 pp
                  3. Giles Scot, GBR, 7+1, 8 pp
                  16. Bruno Prada, BRA, 17+13, 30 pp

                   

                  A equipe brasileira disputa o Aquece Rio com o apoio da CBVela e do COB. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e apoio da Slam.

                   

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                    Copa del Rey

                    Por: Redação -

                    Começa nesta segunda-feira (4) um dos principais eventos da vela oceânica mundial. A Copa del Rey Mapfre terá  barcos de 22 países na raia de Palma de Maiorca, na Espanha. O Brasil será representado pelo Phoenix, na classe TP52. As outras sete categorias em disputa são: Gaastra IRC 0, Gaastra IRC 1, Gazprom Swan 60, BMW ORC 1, BMW ORC 2, Nespresso X-35 e Herbalife J80.

                    O Real Club Náutico de Palma ficou lotado neste domingo (3), dia reservado para os últimos detalhes das equipes. As regatas terminam no dia 9, sábado.

                    Foto: Martínez Studio

                     

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                      Bourgnon

                      Por: Redação -

                      Yvan Bourgnon se deu mal na semana passada. O navegador suíço, que faz uma volta ao mundo em solitário em um catamarã sem cabine, naufragou numa praia do Sri Lanka. O acidente ocorreu na aproximação ao porto de Galle, onde ele planejava atracar. Bourgnon ativou o piloto automático para dormir por alguns minutos, mas o sistema não deu certo e a embarcação foi para as rochas.

                      O catamarã ficou destruído, mas o velejador está a salvo. Ele estava na parte mais longa da viagem, percurso de 2.700 milhas náuticas pelo oceano Índico de Bali até as Maldivas. O barco dele tem 6 metros e a viagem começou em 2013.

                      Foto: Divulgação

                       

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                        Basquete

                        Por: Redação -
                        03/08/2014

                        O time brasileiro que irá disputar o Aquece Rio International Sailing Regatta deu sorte à seleção brasileira de basquete, que neste sábado (2), conquistou o Super Desafio BRA da modalidade, evento disputado no Marcanãzinho. Um grupo de velejadores esteve no ginásio para apoiar a vitória do Brasil sobre Angola na última quinta-feira (31). Na final o Brasil derrotou a Argentina. Na foto, destaque como Bimba e Bruno Fontes posaram para as câmeras.

                        Foto: Mari Peccicacco

                         

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                          Mosel

                          Por: Redação -

                          O desfile de veículos anfíbios no rio Mosel, na Alemanha, já virou tradição. Em 2014, 65 modelos participam da festa anual, chamada de Amphib 2014, na cidade de Traben-Trarbach. Até o dia 9 de agosto, os proprietários dessas raridades vão mostrar ao público como é interessante ter uma máquina dessas.

                          “Não são apenas veículos militares antigos, mas também elegantes e conversíveis”, disse o organizador da festa Thomas Marx. O valor médio de um carro anfíbio é de 70 mil euros.

                          Foto: Divulgação

                           

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                            Martine e Kahena

                            Por: Redação -
                            02/08/2014

                            A dupla de velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze, líderes do ranking mundial da classe 49erFX, já está nos preparativos finais para disputar a Regata Internacional de Vela, entre os dias 2 e 9 de agosto na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. A competição, que reúne 320 velejadores, de 34 países, será a maior da modalidade já realizada no Brasil e servirá como o primeiro teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

                            “Desde a escolha do Rio, em 2009, já sabíamos que esse dia ia chegar. Mas toda competição dá frio na barriga, isso é normal. Eu adoro competir em casa, próximo dos amigos e da família, todo mundo torcendo para você… Eu gosto da sensação e estou bem animada para as regatas”, contou Martine Grael.

                            As disputas da classe 49erFX começam no dia 4 de agosto e estão previstas 12 regatas na fase classificatória e três medal races. As largadas estão programadas para às 13h em cada uma das cinco raias: Ponte, Escola Naval, Niterói, Copacabana e Pão de Açúcar.

                            “Vai ser muito bom competir em casa. Velejamos aqui todos os dias desde pequenas, estamos fazendo uma ótima temporada e acho que vai dar tudo certo, é só a gente fazer o que sabe!”, disse Kahena Kunze.

                            A dupla brasileira, formada há quase dois anos, vive excelente fase na carreira e os grandes resultados conquistados na temporada 2014 garantiram a permanência na liderança do ranking da Federação Internacional de Vela, divulgado no último dia 28 de julho. No primeiro semestre desse ano Martine e Kahena conquistaram as etapas de Hyères e Mallorca da Copa do Mundo de Vela da Isaf, a Semana Olímpica de Garda Trentino, a Copa Brasil de Vela, o vice-campeonato norte-americano, o quarto lugar na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela e mais recente o vice-campeonato europeu.

                            Foto: Fred Hoffmann – PecciCom

                             

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                              A dupla Geison Mendes e Gustavo Thiesen conquistou nesta sexta-feira no Rio de Janeiro o bicampeonato Sul-americano da classe 470. Os atletas do Veleiros do Sul integram a Equipe Olímpica Brasileira de Vela e dias antes do Aquece Rio International Regatta superaram adversários de 13 países. Os norte-americanos Stuart Mcnay e David Hughes foram os vice-campeões gerais e os franceses Sofian Bouvet e Jeremie Mion ficaram em terceiro lugar geral. Entre os atletas sul-americanos, os cariocas Henrique Haddad e Bruno Bethlem foram os vice-campeões e Francisco Sucari e Fernando Gwozdz foram o terceiro lugar na disputa continental.

                              “Ficamos realmente surpresos com a vitória, pois competimos com gente de todo o mundo, atletas olímpicos que estarão no Aquece Rio e aproveitaram para correr neste sul-americano. Nossa meta era ficar entre os três primeiros. O crucial para essa conquista foi valorizar os treinos na raia do campeonato. Essa preparação com certeza nos garantiu grande vantagem. A conquista mostra o quanto somos capazes de nos destacarmos no caso de obtermos a vaga olímpica”, afirmou Geison.

                              No último ano a dupla gaúcha, que é a 25º colocada no ranking mundial da classe 470 masculina, participou das etapas da Copa do Mundo de Vela em Melbourne, Miami, Hyères e Palma de Mallorca e em maio venceram o Campeonato Italiano de 470 em Garda.

                              Entre as mulheres também deu Brasil na disputa do Sul-americano de 470. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan subiram ao lugar mais alto do pódio após vencerem três das oito regatas disputadas. As neozelandesas Jo Aleh e Polly Pownie ficaram com o vice-campeonato, e as francesas Camille Lecointre e Helene Defrance em terceiro.

                              “Estamos muito felizes com este título. Foi uma competição bastante disputada, mas no final deu tudo certo. Agora a gente precisa descansar um pouco porque na semana que vem começa tudo de novo”, comentou Fernanda.

                              Renata Decnop e Isabel Swan, outra dupla brasileira na raia, terminaram a competição em nono lugar.

                              As equipes se preparam agora para o Aquece Rio International Regatta que começa amanhã, na mesma raia do Sul-americano de 470.

                              Foto: Fred Hoffmann/Divulgação

                               

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                                O time espanhol na Volvo Ocean Race 2014-15 vai testar o catalão Guillermo “Willy” Altadill, de 21 anos, e o atleta das Ilhas Canárias Carlos Hernandez, de 27 anos, na Round Britain regata, que ocorre no dia 9 de agosto. Os dois novatos já estão velejando com o time até a Grã-Bretanha como uma espécie de teste.

                                Apesar da idade, os velejadores têm experiência. Hernandez, por exemplo, velejou no VO70 ‘Maserati’ (ex-Ericsson 3), que quebrou vários recordes de competições, como a New York-San Francisco e a Cape Town-Rio.  Ele também tem títulos de J80, Snipe, GP42 e RC44. Já Willy Altadill também experiência de navegação em superyachts, como Leopard de 100 pés.

                                O barco espanhol não é o único VO65 na Round Britain. Team, Team Alvimedica, Abu Dhabi Ocean Racing e Dongfeng estarão na prova

                                Foto: Maria Muina

                                 

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                                  Robert Scheidt volta à Baía de Guanabara a partir de segunda-feira (4), para a disputa do Aquece Rio International Regatta. Primeiro evento-teste deste ano para os Jogos do Rio de Janeiro em 2016, a competição reúne os principais nomes de todas as classes em campanha olímpica. Na Laser, o brasileiro Scheidt chega como favorito ao título, depois de vencer o Sudeste Brasileiro de Laser, na mesma raia olímpica, há uma semana, superando fortes adversários estrangeiros, entre eles o holandês Rutger Van Schaardenburg, que também estará no Aquece Rio.

                                  “O evento-teste será uma competição bem diferente do Sudeste, que foi muito técnico, com ventos rondados. O nível será quase tão elevado quanto o de um campeonato mundial. O holandês está velejando muito bem, e temos ainda o inglês (Nick Thompson, nº 2 do mundo na classe), o francês (Jean Baptiste-Bernaz, 7º do ranking mundial), o australiano (Tom Burton) e os neozelandeses (Andy Maloney e Sam Meech). Todos são candidatos ao pódio”, frisou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star e que ainda tem o compatriota Bruno Fontes entre seus adversários.

                                  Scheidt passou a última semana treinando na Baía de Guanabara e acredita em evolução, mas prefere a cautela. “Tive um bom período de treinos na raia olímpica, sinto que estou mais afinado com o local. Mas será preciso manter uma boa média na fase inicial, sem grandes erros, para chegar à final com chances de medalha”, destacou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

                                  O Aquece Rio International Regatta segue o formato de competições olímpicas, com dez regatas na classe Laser, distribuídas entre as fases classificatória e final, com o descarte do pior resultado a partir da sexta regata. Os dez melhores colocados na etapa final seguem para a disputa da medal race, no dia 9, valendo pontos dobrados.

                                  Foto: Fred Hoffmann

                                   

                                   

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                                    Jet Tour

                                    Por: Redação -
                                    01/08/2014

                                    As belezas do litoral de Sergipe e da Bahia estão no roteiro do Jet Tour Sea-Doo deste domingo. O passeio para proprietários de motos aquáticas de todas as marcas parte de Itaporanga D’ Ajuda, no Sergipe, nas margens do Rio Paripueira, e segue pelo mar até Mangue Seco, na Bahia.

                                    “A navegação será calma, apenas no encontro do rio com o mar que a água fica um pouco mais agitada, na Praia do Saco, ainda em Sergipe. Vamos seguir por mar até a Bahia, onde poderemos avistar as dunas de Mangue Seco, praia famosa pelas gravações da novela Tieta”, resumiu Matheus Cerqueira, da Sport Jet, concessionária dos produtos BRP em Aracaju, Sergipe – o que inclui as motos aquáticas Sea-Doo.

                                    O passeio terá entre três e quatro horas de duração, incluindo parada para almoço no povoado de Terra Caída, na Bahia. O ponto de encontro do evento será o Condomínio Porto Bello, em Itaporanga D´Ajuda, mesmo local do test drive com os produtos Sea-Doo marcado para sábado. Os interessados podem efetuar inscrições e obter mais informações com a Sport Jet, no telefone 79/9960-4222.

                                    Durante as atividades, a organização exige a utilização dos equipamentos de segurança e a apresentação da habilitação náutica por parte dos pilotos. A Sea-Doo patrocina a campanha Navegue Seguro, da Marinha do Brasil, a qual visa a conscientização sobre o uso responsável das motos aquáticas.

                                    Foto: Divulgação

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                                    Náutica Responde

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                                      Porto Livre

                                      Por: Redação -

                                      Se os nossos novos marinheiros não se atualizarem em conhecimento e tecnologia, darão lugar a um tipo de profissional mais bem preparado

                                      Por Ney Broker

                                      Nos últimos anos, estamos vivendo uma constante evolução no mercado náutico brasileiro, em que o conhecimento é fundamental, a tecnologia, inevitável e a atualização, obrigatória. O perfil do comprador de barco também mudou bastante. Tendo como referência meus clientes, a maioria são empresários jovens que programam a compra de uma embarcação para eles mesmos comandarem. Alguns deles veem o marinheiro como simples prestador de serviço, e não mais como um “lobo do mar”, o qual era respeitado, simplesmente, por sua experiência. Bastava alguém comentar na marina que fulano era “safo no mar” para que os donos de barcos contratassem o profissional. Esse tempo acabou.

                                      As embarcações estão cada vez mais modernas, superequipadas e informatizadas. Isso significa que o serviço do marinheiro é cada vez menos “braçal” e mais “cerebral”, o que exige dele conhecimentos técnicos e teóricos. A prática continua sendo importante, claro! Imagine uma situação de visibilidade zero, em que mesmo sabendo operar gps, sonar, radar e outros equipamentos a bordo, o comandante não domine a embarcação? Imagine se ele, mesmo compreendendo o que mostram os aparelhos, não souber entrar numa “barra” com ondas de três a quatro metros de altura, desviando de arrebentações e bancos de areia e pedras? Nestes casos, a falta de prática poderá ser fatal.

                                      Alguns marinheiros experientes que já saíram do mercado náutico devido às baixas ofertas de salários falam que o mercado de marinharia no Brasil está tomando um rumo diferente. Que devemos viver como americanos e europeus, ou seja, a era de “clean boat”, “delivery” e “skipper”. Resumindo: além da marina de guarda, o dono do barco contratará uma empresa para cuidar da limpeza e manutenção da embarcação e, quando for usá-la, já a encontrará pronta, na água (daí o conceito de “clean boat”). Caso o proprietário queira comandá-la sozinho, pagará apenas pelo serviço do delivery. Mas, se ele precisar de marinheiro temporário, para alguns dias ou meses, a empresa enviará o barco com um skipper.

                                      O resumo dessa ópera é que a atividade de marinharia está a exigir mais substância teórica de seus profissionais, embora a prática ainda seja (e sempre será, a meu ver) essencial. Mas cabe perguntar: quem vai financiar esse processo, a fim de que a figura do marinheiro nunca deixe de ser essencial? O dono do barco — que, cada vez mais, se capacita para ser “independente” a bordo — é que deve investir na formação do marinheiro? Ou é o marinheiro — que não ganha tão mal assim… — quem precisa investir nele mesmo e procurar novas oportunidades no mercado?

                                       

                                      *Ney Broker é marinheiro há 25 anos e já iniciou vários amigos na profissão, e espera que o futuro traga dias melhores para todos eles

                                      Porto Livre publicado na edição 303 de NÁUTICA.

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                                        Aquece Rio

                                        Por: Redação -

                                        O time brasileiro que irá disputar o Aquece Rio International Sailing Regatta já está pronto para velejar. Todos os barcos e pranchas já estão na Marina da Glória, sede da competição, esperando o tiro de largada da primeira regata. As classes RS:X masculina e feminina e Finn estreiam neste domingo (3), enquanto as outras oito classes vão para a água na segunda-feira (4). A competição, que reúne 320 velejadores, de 34 países, será a maior da modalidade já realizada no Brasil e servirá como o primeiro teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

                                        “Este evento vai ter a postura oficial de um evento olímpico, mas na água deve ser encarado como uma competição normal. Na teoria, as Olimpíadas são até mais fáceis do que outros eventos devido à pequena quantidade de participantes, mas um evento como este oferece uma carga emocional muito grande. Sabemos que a raia não é fácil, mas contamos com o apoio do Ken Campbell, um dos melhores meteorologistas do mundo, que esteve conosco em Londres”, disse Torben Grael, líder da equipe brasileira.

                                        A previsão é de que sejam realizadas 10 regatas mais a medal race para as classes Finn, 470 masculino e feminino, Laser Standard e Laser Radial. Já as classes RS:X masculino e feminino, 49er, 49er FX e Nacra têm 12 regatas programadas na fase classificatória. Os skiffs terão três regatas finais, enquanto o Nacra e as pranchas terão uma medal race. As largadas estão programadas para as 13h em cada uma das cinco raias: ponte, Escola Naval, Niterói, Copacabana e Pão de Açúcar.

                                        Confira abaixo a delegação brasileira que estará no Aquece Rio:

                                        Laser
                                        Robert Scheidt
                                        Bruno Fontes

                                        Radial
                                        Fernanda Decnop
                                        Maria Cristina Boabaid

                                        Finn
                                        Jorge Zarif
                                        Bruno Prada

                                        RS:X M
                                        Ricardo Santos
                                        Albert Carvalho

                                        RS:X W
                                        Patricia Freitas
                                        Bruna Martinelli

                                        470 W
                                        Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
                                        Renata Decnop e Isabel Swan

                                         470 M
                                        Henrique Haddad e Bruno Bethlem
                                        Geison Mendes e Gustavo Thiessen

                                        Nacra
                                        Samuel Albrecht e Geórgia Rodrigues
                                        Clinio de Freitas e Claudia Swan

                                        49er
                                        Dante Bianchi e Thomas Lowbeer
                                        Marco Grael e Gabriel Borges

                                        FX
                                        Martine Grael e Kahena Kunze
                                        Juliana Senfft e Gabriela Nicolino

                                        A equipe brasileira disputa o Evento Teste com o apoio da CBvela. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

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                                          Mundial de 420

                                          Por: Redação -

                                          A dupla do Yacht Club Santo Amaro (YCSA), Eric Belda e Rodrigo Dabus, garantiu vaga na flotilha ouro do Campeonato Mundial da Classe 420, na Alemanha, que volta a ser disputado hoje, com a fase final estendendo-se até domingo. Entre as dez duplas brasileiras que competem em Travemunde, cinco são formadas por velejadores do Audi YCSA Sailing Team, projeto voltado à Vela Jovem e que envolve as classes Optimist, Laser, 29er, 420 e Byte.

                                          Eric e Rodrigo, atuais campeões brasileiros de 420 na categoria Júnior, iniciaram a fase de classificação entre 111 velejadores da categoria Open, que inclui duplas masculinas e mistas e conseguiram, ao fim da fase, posicionarem-se na primeira metade dos competidores para garantir vaga na flotilha ouro. O Lubecker Yacht Club (LYC) está recebendo 390 atletas distribuídos em 195 embarcações de 27 países. Os técnicos Felipe Caldeira e Bernardo Andt, o Baby, são os responsáveis pelo Audi Ycsa Saling Team no Mundial.

                                          “O começo foi difícil com ventos fracos e muitos barcos sobre a linha de largada, situação que não enfrentamos no Brasil. Por isso a experiência já está válida”, afirmou Felipe Caldeira, o Coxa, que ainda relatou as palavras especiais de boas-vindas aos brasileiros pronunciadas pelo presidente internacional da classe 420, o israelense Nino Shmueli, durante a cerimônia de abertura. É a maior equipe brasileira já enviada a um Mundial de 420.

                                          Além de Eric e Rodrigo (51º), também conseguiram vaga na flotilha ouro, Tiago Brito e Andrei Kneipp (23º), do Clube dos Jangadeiros (RS). Thiago Ribas e Philipp Rump (45º), do Veleiros do Sul (RS) e Leonardo Lombardi e Gabriel Alves (56º), do Clube Naval Charitas (RJ). Outras três duplas do YCSA, Gabriel Elstrodt e Philipp Essle; Isabele Caldeira e Marcelo Peek (mista) e Ricardo Paranhos e Alexander Essle, vão disputar a flotilha prata. O espanhol Ruiz Jose Manuel lidera o Mundial seguido pelo compatriota Dominguez Adrán.

                                          As representantes femininas do YCSA, Helena de Marchi e Elisa Von Fritsch, assim como, Carolina e Franziska, do Iate Clube do Rio de Janeiro, Letícia e Mareana, do Iate Clube Brasileiro, de Niterói, também estarão na flotilha para as regatas finais a partir desta sexta-feira em Travemunde. Kimberly Lim, de Singapura lidera à frente da italiana Carlotta Omari.

                                           

                                          Foto: Christian Beek/Travemunde

                                           

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                                            Por: Redação -

                                            A Round Britain está marcada para o dia 9 de agosto e, pela primeira vez, cinco equipes disputam uma mesma regata com o novo modelo Volvo Ocean 65. Os times do Abu Dhabi Ocean Racing, Dongfeng Race Team, Team Alvimedica, Team Campos – barco da Espanha ainda sem nome – e o Team SCA se enfrentam num percurso de 118 milhas náuticas pela costa britânica. A prova será mais um teste para as tripulações, que se preparam intensamente para a Volvo Ocean Race 2014-15.

                                            Última a entrar na disputa, a equipe espanhola de Iker Martínez terá os reforços locais de Guillermo “Willy” Altadill e Carlos Hernández. Será uma avaliação e tanto para os atletas, que ainda sonham com uma vaga na regata. “Nós gostaríamos de experimentar mais uns 10 velejadores, mas nós simplesmente não temos tempo suficiente”, disse Iker Martínez.

                                            As escolhas de Guillermo “Willy” Altadill e Carlos Hernández têm relação com a regra da Volvo Ocean Race que exige velejadores abaixo de 30 anos na disputa. Eles estão com 21 e 27 anos, respectivamente.

                                            “Eles são bons velejadores e têm experiência de navegar em barcos grandes de regata”, disse o comandante espanhol. “Nós navegamos juntos e ambos tiveram um desempenho muito bom. São jovens, saudáveis ​​e habilidosos”.

                                            Os chineses do Dongfeng Race Team ficaram treinando na França e estão a caminho do Reino Unido. Oportunidade para os orientais conhecerem ilhas nunca vistas.

                                            “Ainda temos muito a fazer, mas estamos muito bem na nossa proposta de longo prazo. Estou orgulhoso de conseguir, em apenas seis meses, atingir esse nível”, disse Bruno Dubois, diretor do Dongfeng.

                                            A equipe feminina do Team SCA deixou Lanzarote, na Espanha, após 18 meses de preparação. Elas foram as primeiras a confirmar presença na edição 2014-15 da regata.

                                            “A viagem da Espanha ao Reino Unido nos dará ainda mais entrosamento e bagagem”, contou a repórter do Team SCA, Corinna Halloran.

                                            O Team Alvimedica já está na terra da rainha, mais precisamente em Southampton. Eles pararam lá após o ‘treinão’ pelo Atlântico vindos de Rhode Island, nos Estados Unidos. Pausa merecida para a tripulação de Charlie Enright. “Fiquei contente com nosso desempenho. As condições imprevisíveis que encontramos no caminho apenas serviram para fortalecer o espírito da tripulação. Agora, a regata britânica será mais um teste”.

                                            O Abu Dhabi Ocean Racing, que também fez a viagem transatlântica, vai disputar a prova na Grã-Bretanha. E eles terão uma novidade. O paraolímpico norte-americano Keith Burhans, de 58 anos, disputará uma regata curta, a Artemis Challenge antes da Round Britain. “Ter a oportunidade de navegar com eles é um sonho se tornando realidade”, disse o velejador, que é biamputado, mas continua velejando e defendo seu país nas Paraolimpíadas.

                                            Únicos ausentes da Round Britain, os velejadores do Team Brunel se preparam em terra para a regata. Os atletas são monitorados pelo personal trainer Dominic Ramino.

                                            Foto: Maria Muina

                                             

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                                              Por: Redação -

                                              As raias de Hyères, na França, e Weymouth, na Inglaterra, foram confirmadas como etapas da Copa do Mundo da Federação Mundial de Vela (Isaf) em 2015. As cidades serão as únicas da Europa do circuito e foram escolhidas por um criterioso caderno de encargos da entidade máxima da vela mundial.

                                              As provas começam em Melbourne, Austrália, em dezembro de 2014, antes de visitar Miami, Estados Unidos, já em janeiro de 2015. A grande final será em Abu Dhabi, em novembro de 2015. Hyères e Weymouth vão receber os melhores velejadores do mundo nas 10 classes olímpicas e também com a possível inclusão do kitesurf.

                                              Veja as etapas:

                                              Melbourne – 7 a 14 de dezembro de 2014

                                              Miami – 25 a 31 de janeiro de 2015

                                              Hyères – abril de 2015

                                              Weymouth – 8 a 19 de junho de 2015

                                              Um país asiático – Não definido

                                              Abu Dhabi – novembro de 2015

                                               

                                              Foto: Francisco Lino / ZDL

                                               

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                                                Salto

                                                Por: Redação -

                                                A falta de navegabilidade do Rio Tietê não é a única vítima da falta de chuvas em São Paulo. Na região de Salto, interior paulista, o rio mais famoso do estado está praticamente secando. Com isso, departamentos de limpeza aproveitam para retirar o máximo de lixo possível do local.

                                                Em três dias de operação, foram retiradas 2,5 toneladas de lixo em um local em que passa o rio, próximo a Ponte Pênsil, que é onde a sujeira fica represada. A extensão total do trecho do rio Tietê no município é de aproximadamente 25 km.

                                                A seca na Região Sudeste reduziu a vazão de rios importantes, deixando vários trechos com acúmulo de lixo nas margens.

                                                Foto: Reprodução

                                                 

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                                                  Seleção NÁUTICA

                                                  31/07/2014

                                                  Confira os avanços que marcaram os jets nos últimos 40 anos

                                                  Kawasaki JS 400 (1973)
                                                  Primeiro jet da história, com motor de 27 hp e pilotagem em pé. Chegou aqui em 1983. Nos anos 1990, ganhou a versão 800 SX-R, com motor 2T três cilindros.

                                                  Yamaha WR 500 (1986)
                                                  Estreia da Yamaha, trouxe como novidade a pilotagem sentada. Em seguida, ganhou uma versão com assento maior, para duas pessoas.

                                                  Sea-Doo XP (1991)
                                                  Dois anos depois de debutar no mercado, com o Sea-Doo SP, a Bombardier lançou esse modelo. Ágil e rápido, inovou com espelhos retrovisores e trim.

                                                  Yamaha WB 700 (1993)
                                                  Xodó dos brasileiros, devido à boa performance nas curvas e à velocidade, chegava a 41 mph (35,6 nós). Até hoje mantém o prestígio no mercado de usados.

                                                  Yamaha GP 1200 (1997)
                                                  Primeiro jet de alta performance da Yamaha. Deu origem a outros modelos esportivos da marca, entre eles o GP 1300R, cobiçado pelos amantes da velocidade.

                                                  Kawasaki Ultra 150 (1999)
                                                  Além de lançar o painel digital, este dois lugares atingia 67 mph (58,2 nós) de máxima, o que serviu de parâmetro para limitar a velocidade dos jets até hoje.

                                                  Honda F12 (2002)
                                                  Fez história ao introduzir o motor quatro tempos, à frente do Yamaha FX 140 e do Sea-Doo GTX 4-Tec. De quebra, lançou a primeira versão com turbocompressor.

                                                  Sea-Doo RXP (2004)
                                                  Jet de dois lugares que se destacou como o primeiro a ter mais de 200 hp de potência (215 hp). No ano seguinte, ganhou uma versão de três lugares, o RXT.

                                                  Yamaha VX (2005)
                                                  Com boa performance e preço acessível, tornou-se o jet campeão de vendas da marca. Tem motor quatro tempos de 110 hp e uma versão esportiva, de 180 hp.

                                                  Sea-Doo GTX Ltd (2008)
                                                  Primeiro jet com suspensão, freio e marcha a ré eletrônicos, recursos que tornam a pilotagem ainda mais confortável e segura.

                                                  Kawasaki Ultra 300X (2011)
                                                  O mais potente do mundo, com 300 hp. Vai de 0 a 50 mph (43,4 nós) em apenas 3,7 segundos, aceleração equivalente à de uma Ferrari.

                                                  Sea-Doo Spark (2013)
                                                  Chegou ao Brasil com a proposta de atrair novos compradores. Para isso, oferece o melhor preço entre os concorrentes. É um jet leve (tem a metade do peso dos jets de entrada atuais), colorido e divertido.

                                                  Acompanhe a evolução em fotos:

                                                  Fotos: Arquivo Náutica

                                                   

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                                                    Por: Redação -

                                                    A menor lancha da linha abaixo dos 60 pés da Monte Carlo Yachts, estaleiro do grupo Beneteau, fará sua estreia no Newport Beach Boat Show, salão náutico que acontece entre os dias 18 e 21 de setembro na Califórnia, Estados Unidos. Com 45 pés (13,80 metros), a MC4 tem amplo flybridge, salão com grande área envidraçada e plataforma de popa.

                                                    A MC4 é equipada com sistema IPS 500 da Volvo, são dois motores de 370 hp cada.

                                                     

                                                    Fotos: Beneteau/Divulgação

                                                     

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                                                      Limpeza

                                                      Por: Redação -

                                                      O projeto Limpeza dos Mares chega à segunda etapa na Grande Florianópolis, depois de ter retirado mais de duas toneladas de lixo na região da Ilha do Arvoredo no início de julho. O objetivo agora é coletar objetos deixados por embarcações de passeio no entorno da Ilha do Francês, localizada na ponta sul da praia de Canavieiras, como âncoras, garrafas e latas, entre outros.

                                                      Promovida pela Associação Náutica Catarinense para o Brasil (Acatmar), com a organização da Aquanauta e apoio da Capitania dos Portos, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICM-Bio), Polícia Federal, GTT Náutico de SC, Bombeiro, Comcap, Floripamanhã, Mundo Mar, Sebrae, Prefeitura de Florianópolis e Companhia da Praia a iniciativa é realizada na baixa temporada como uma preparação para o verão e também para conscientizar desde já aqueles que praticam atividades náuticas. “É um segmento turístico que vem crescendo e não podemos deixar que algo tão prazeroso e que traz tantos dividendos seja manchado por atitudes irresponsáveis”, explica ‘Mané’ Ferrari, presidente da Acatmar.

                                                      A exemplo da investida anterior, realizada no início de julho, a empreitada vai envolver dezenas de pessoas, entre mergulhadores voluntários e membros das entidades e instituições envolvidas. “Na ação realizada na Ilha do Arvoredo tivemos a participação de profissionais de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e até da Argentina. Desta vez não será diferente e contamos com a presença de todos”, garante Sandro Poty, diretor de Mergulho da Acatmar.

                                                      Foto: Acatmar/Divulgação

                                                       

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                                                        Geison e Gustavo

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                                                        Atuais campeões sul-americanos e integrantes da Equipe Brasileira de Vela Olímpica, Geison Mendes e Gustavo Thiesen começaram a defender nesta quarta-feira, dia 30, o título continental no Iate Clube do Rio de Janeiro. Participam da disputa 24 equipes de 13 países, entre elas as duplas que estão no Rio de Janeiro para o Aquece Rio.

                                                        A dupla do Veleiros do Sul iniciou a disputa em terceiro na primeira regata da competição e assumiram a liderança ao vencer a segunda regata do dia. Na última regata disputada, ficaram na 16ª posição e com o julgamento de um protesto ficaram com o terceiro lugar da regata, encerrando o dia na liderança.

                                                        Foto: CBVela/Divulgação

                                                         

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                                                          Troca

                                                          Por: Redação -

                                                          Sites de vela estrangeiros informam que o brasileiro Eduardo Souza Ramos será substituído por André Fonseca, o Bochecha, na Copa del Rey Mapfre, etapa da Barclays 52 Super Series. O evento, que tem início no dia 2 de agosto, é um dos mais aguardados da temporada de oceano, principalmente pela ascensão da classe TP52. O time brasileiro do Phoenix não terá Souza Ramos apenas nessa etapa. A decisão do circuito da classe será em setembro e deverá ter novamente o experiente velejador.

                                                          “Sabemos que esta era uma das regatas que ele gostaria de participar, mas a saúde vem em primeiro lugar. Desejamos a sua rápida recuperação e seu regresso na regata final do circuito em Ibiza, em setembro”, disse Rob Weiland, gestor da classe TP52.

                                                          O líder da  Barclays 52 Super Series é o Quantum Racing. O Phoenix está em quarto lugar.

                                                          Foto: Jesus Renedo

                                                           

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                                                            A etapa de abertura da Copa São Paulo de Jet será realizada de 29 a 31 de agosto, na Represa do Guarapiranga (Av. Atlântica, 4.000, antiga Robert Kennedy), em São Paulo. A competição, que também é válida pela quarta e última etapa do Campeonato Brasileiro de Jet – Grand Prix 2014, reunirá os melhores pilotos do país e convidados do exterior. A segunda e última etapa da Copa São Paulo acontecerá de 19 a 21 de setembro, no mesmo local.

                                                            Luiz Marcelo Teixeira (Pardal), presidente da Associação Brasileira de Jet (BJSA), lembra que a entidade já organiza o Campeonato Brasileiro há 27 anos e durante muito tempo também foi responsável pelo Campeonato Paulista. “Como temos o objetivo de promover cada vez mais a modalidade, estamos lançando a Copa São Paulo, em duas etapas nesta primeira edição. As disputas serão na Represa do Guarapiranga, que oferece excelentes condições técnicas e de infraestrutura. A pontuação também será válida pela última etapa do Brasileiro, o que deixa perspectivas de grandes disputas. A segunda etapa da Copa São Paulo será durante a Virada Esportiva, em setembro”, explicou.

                                                            Pardal explica que a Copa São Paulo deverá contar com a participação de pilotos dos Estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Distrito Federal, além de convidados do Uruguai, Paraguai e Argentina. “É importante lembrar que nesta etapa de agosto, também está em disputa as vagas para o Campeonato Mundial, que será realizado de 4 a 12 de outubro, em Lake Havasu, no Arizona, nos Estados Unidos. O Campeonato Brasileiro de Jet – Grand Prix 2014 também define os pilotos que irão ao Mundial.

                                                            Foto: Ricardo Fuchs/Photojetski

                                                             

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