Novo desafio

Por: Redação -
30/07/2014

Sir Robin Knox-Johnston, de 75 anos, confirmou sua participação na regata Round Britain and Ireland Race. Ele estará no comando de seu veleiro Open 60. O velejador britânico é fundador da regata de volta ao mundo Clipper Round the World Yacht Race e foi o primeiro homem a dar a volta ao mundo sem paradas sozinho em um veleiro.

A regata Round Britain and Ireland Race acontece a cada quatro anos e é organizada pelo Royal Ocean Racing Club. A competição começa no dia 10 de agosto e os velejadores devem enfrentar um percurso de 1802 milha náuticas.

Sir Robin Knox-Johnston já correu seis vezes esta regata e a venceu por duas vezes.

Foto: Divulgação/Clipper

 

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    Navio do World Trade Center

    Por: Redação -

    As famosas Torres Gêmeas, em Manhattan, entraram para história em 2001 após o maior ataque terrorista em solo americano derrubar os dois imensos prédios. Desde então a área vem passando por uma renovação. Em uma das reformas, ao sul de onde as torres ficavam, trabalhadores da construção civil encontram, em 2010, algo inesperado enterrado a quase sete metros de profundidade: o esqueleto de um navio de madeira muito antigo. A área vinha sendo escavada para ser transformada em um estacionamento de segurança, mas o achado interrompeu o projeto.

    Agora, cientistas americanos divulgaram um novo relatório sobre a idade do esquecido navio. A data provável de construção da embarcação é 1773 e conseguiram até encontrar dados de que o navio foi feito em um pequeno estaleiro da Filadélfia.

    Os cientistas também divulgaram que a madeira usada no navio é o mesmo tipo de carvalho branco utilizado para construir o Independence Hall, local onde foram assinadas a Declaração de Independência e a Constituição dos Estados Unidos.

    O relatório foi divulgado na revista Tree-Ring Research e está rodando o mundo.

    Foto: Lower Manhattan Development Corporation

     

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      NÁUTICA na Rússia

      Por: Otto Aquino -

      A tradicional competição Russky Grand Prix, na Rússia, é uma das mais importantes, desafiadoras e longas provas de jet do mundo. Os mais tarimbados pilotos do planeta, como o francês Jean Bruno Pastorello, conhecido como o “rei dos mares”, estarão juntos durante uma semana em busca de um prêmio de 5 mil euros e o status de vencedor da respeitável competição, que acontecerá de 11 a 18 de agosto.

      O circuito será ao redor da ilha de Vladivostok, a maior cidade portuária da Rússia, cravada no oceano Pacífico. Ao todo, cada competidor (que navegará com o uso de gps) deverá completar quatro voltas ao redor da ilha por dia, o que equivale a um total diário de 200 km navegados — ou cerca de 1000 km ao fim do torneio, organizado pela Powerboat Esporte Federação Primorsky Krai e a Universidade FEFU.

      O portal de NÁUTICA mostrará em detalhes esta emocionante competição através da coluna do fotógrafo Ricardo Fuchs, único brasileiro credenciado para o evento e membro da equipe da imprensa oficial da competição, a revista eletrônica Jetskinworld (www.jetskInworld.com).

      Fotos: Divulgação

       

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        Tour Virtual

        Por: Redação -

        A parceria entre a Royal Caribbean e o Google rendeu um belo presente aos internautas: um tour virtual pelo Allure of the Seas, maior navio de cruzeiros do mundo. O tour pode ser feito através do Google Street View. Diversas fotos dos ambientes do navio estão reunidas no site para que o internauta possa conhecer o Allure of the Seas antes mesmo de embarcar.

        Em alguns pontos é possível ter visão 360º do ambiente. São mais de 20 mil fotos que levaram 60 horas de trabalho para serem clicadas. O visitante pode ver os deques do navio, a rua principal que reúne lojas, bares e café, o carrossel instalado a bordo e até o anfiteatro aquático.

        Tudo ao alcance de apenas alguns cliques. Acesse o link para fazer sua visita: google.com.br

        Imagens: Google Street View / Divulgação

         

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          Benetti Veloce 140

          Por: Redação -

          O Veloce 140′, o novo modelo da linha Benetti Class Fast Displacement, é um iate com belo design e com inovações tecnológicas no casco e sistemas de propulsão. A característica mais marcante é o novo casco D2P projetado pelo estúdio de arquitetura naval Pierluigiz Ausonio e pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Azimut-Benetti. Uma das maiores vantagens deste casco é a economia de energia, 12 nós de velocidade de cruzeiro e a capacidade de viajar em maiores velocidades (mais de 20 nós) em total conforto.

          O iate de 140 pés — semi-customizado com um casco D2P – foi construído para um proprietário brasileiro e cliente fiel da Azimut-Benetti. É caracterizado por interiores altamente personalizados começando com o layout que pode ser projetado de acordo com as exigências dos clientes. O conceito e design exterior foram desenvolvidos por Stefano Righini enquanto o design de interiores é trabalho dos britânicos RWD – Redman Whiteley Dixon, em colaboração com o proprietário. A decoração interior e exterior foi confiada ao arquiteto paulista João Armentano.

          A casa de máquinas do Veloce 140 também merece atenção, afinal possui o maior motor já montado no estaleiro da Benetti em Viareggio: dois MTU 12V 4000 M93L de 3500 hp cada. O iate também é equipado com um sistema de estabilizadores elétricos marinhos CMC.

          Outro ponto que chama atenção é o grande terraço cobre mais de 77 metros quadrados do novo iate Benetti. Aqui, também, classe e funcionalidade se misturam. O espaçoso terraço com vista para o mar é ocupado por uma piscina central que fica de frente para a área mais espetacular do novo iate Benetti: uma seção estendida à direita servida por um bar linear que acompanha o lado esquerdo. Outra característica são os assentos na proa com vista para o mar.

          A embarcação tem cinco camarotes, uma para o proprietário do iate, duas duplas e duas para os hóspedes, com camas individuais. As quatro cabines da tripulação, para os oito tripulantes, estão na extremidade da proa. O andar inferior também possui um Clube de Praia com acesso por uma dupla escadaria e equipado com um contador de bar central ao longo do comprimento das anteparas. A garagem é posicionada transversalmente e pode acomodar até dois barcos de apoio.

          A estreia mundial do Veloce 140 será no Fort Lauderdale International Boat Show 2014 que acontece entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro.

          Foto: Benetti/Divulgação

           

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            Exclusivo!

            Por: Redação -
            29/07/2014

            Com apenas 19 anos e longos cabelos Marcos Soares, ao lado de Eduardo Penido, foi o primeiro velejador brasileiro a conquistar uma medalha de ouro em uma Olimpíada. O ano era 1980 e Marcos velejava em um 470, classe que continua no programa olímpico até hoje. Mesmo com a medalha dourada dos Jogos de Moscou, Marcos Soares não continuou sua carreira na vela olímpica e logo trilhou seu caminho no mundo dos negócios. O afastamento não foi total, já que o agora empresário abriu uma veleria, a Velas Ullmann, ainda na década de 1980, que logo chegou ao posto de maior veleria do Brasil.

            Em 1987, Marcos fundou a Sailing Products, empresa que comercializa, até hoje, produtos e equipamentos náuticos. O negócio cresceu com a abertura das importações no Brasil, na década de 1990, e o empresário firmou laços com a francesa Beneteau desde então ao se tornar, em 1994, o único representante da Beneteau no Brasil.

            Desde 2009 Marcos Soares está envolvido no projeto de implantação da Beneteau no Brasil, que incluiu a implementação do primeiro estaleiro da marca na América do Sul e o lançamento da linha de barcos a motor no país. Em 2011 Marcos assumiu o posto de CEO da Beneteau Brasil e, com a ajuda do empresário e velejador nas horas vagas, a Beneteau – que antes tinha sua marca reconhecida no país como um sinônimo de veleiros – tornou-se também uma referência em embarcações a motor.

            Hoje, Marcos Soares deixa seu posto de CEO da marca para retomar os projetos do Grupo Sailing. “Tenho muito orgulho de ter participado do projeto da Beneteau no Brasil. Se considerarmos o pré-operacional, foram 5 anos de trabalho muito intensos, mas acredito que tenha sido uma contribuição muito importante para o desenvolvimento do mercado náutico brasileiro”, diz Marcos.

            O empresário aproveitou para avaliar o mercado náutico nacional. “Os números brasileiros ainda são pequenos se compararmos com os Estados Unidos, mas somos muito mais expressivos que a China, por exemplo. Nosso setor náutico vem mostrando cada vez mais sinal de maturidade, com grandes marcas estrangeiras investindo no país e com fortes players brasileiros”.

            Pioneiro no mercado náutico na representação de grandes marcas internacionais no país, Soares está no comando do Grupo Sailing há 27 anos. Atualmente, o Grupo Sailing é distribuidor exclusivo da líder mundial na fabricação de catamarãs, a Lagoon, e dos veleiros Beneteau no Brasil, além de dealer autorizado da Beneteau Power Boats. Na área de equipamentos, representa os geradores Kohler, sistemas de ar condicionado Crusair, entre outras marcas de referência no mercado náutico, além de ser pioneira em bareboat charter no Brasil com a Brasil Yacht Charter.

            “Você tem que estar sempre atento, ser intenso no que faz e estar o tempo inteiro buscando formas de melhorar o seu negócio. O que faz a diferença entre a adversidade e a oportunidade é o observador. Este é o momento para observar o mercado, antecipar-se as suas demandas, consolidar o que é valor e abrir novas frentes”, conclui Marcos Soares.

            Fotos: Divulgação e Arquivo NÁUTICA

             

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              Aquece Rio

              Por: Redação -

              A Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) apresentaram oficialmente para a imprensa nesta terça-feira a Equipe Brasileira de Vela Olímpica. O evento foi realizado no Rio Yacht Club, em Niterói, uma das bases da equipe. Os 30 atletas que fazem parte do time disputarão a partir do próximo dia 2 de agosto o Evento Teste, primeiro grande evento esportivo após a Copa do Mundo, já pensando nos Jogos de 2016.

              “Hoje o Brasil tem a melhor equipe olímpica do Mundo. Sabemos que existem outras equipes muito boas e por isso as medalhas virão nos detalhes. O apoio do COB tem sido essencial para nós e nosso time está bastante unido e focado no objetivo de fazer bonito dentro d’água”, disse Marco Aurélio de Sá Ribeiro, presidente da CBVela.

              O COB tem atuado em conjunto com a CBVela há um ano e meio e os resultados já estão sendo vistos. Na última atualização do ranking de classes olímpicas da Federação Internacional de Vela (Isaf), divulgada nesta segunda-feira, dez atletas apareceram entre os dez melhores do mundo, incluindo Martine Grael e Kahena Kunze, da 49er FX, e Ricardo ‘Bimba’ Winicki, da RS:X, que estão na primeira colocação.

              “A vela é uma das prioridades de investimento do COB devido à qualidade dos atletas e dos técnicos, além do histórico de resultados. Acreditamos que será uma das modalidades que terá grande sucesso em 2016”, disse Jorge Bichara, Gerente Geral de Performance Esportiva da entidade.

              Como parte do apoio que o COB está dando aos atletas da CBVela está a contratação de treinadores brasileiros e estrangeiros, a compra de 20 barcos novos (dois por classe) que ficarão no país e na base da equipe brasileira em Nice, na França, além de quatro bases de fisioterapia que serão usadas durante o Evento Teste, sendo duas em Niterói, no hotel onde a delegação está hospedada e no Rio Yacht Club (base permanente que atende os atletas da cidade), e duas no Rio de Janeiro, sendo uma no Iate Clube do Rio de Janeiro (permanente, que atende os atletas do Rio de Janeiro), e uma na Marina da Glória, sede do evento, que terá duas banheiras de crioimersão.

              O Aquece Rio International Sailing Regatta, é o primeiro teste para os Jogos Olímpicos Rio 2016 e está sendo considerado o maior evento de vela olímpica já realizado no Brasil. Estarão presentes 324 atletas, de 34 países, em cada uma das dez classes. O país será representado por 30 velejadores (dois barcos em cada classe).

              “Esta será uma grande oportunidade para todos os atletas testarem a raia na mesma época em que será disputada a olimpíada. Vou para a água como em todas as outras competições, com vontade de ganhar, mas sem a pressão ainda de poder cometer nenhum erro. Chego embalado pela vitória no Sudeste de Laser, disputado na semana passada, que contou com a presença de alguns velejadores estrangeiros”, disse Robert Scheidt.

              Durante toda esta semana os brasileiros estarão na água treinando e correndo regata, como é o caso da classe 470, que terá o Campeonato Sul-Americano entre os dias 30 de julho e 1 de agosto.

              “Esta semana será muito interessante para nós, pois as melhores velejadoras do mundo já estão aqui e assim posso velejar em casa, com uma flotilha mais numerosa e de alto nível”, disse Fernanda Decnop, da classe Laser Radial.

              A delegação brasileira disputa o Evento Teste com o apoio da Confederação Brasileira de Vela e do COB. A CBVela tem o patrocínio do Bradesco e o apoio da Slam.

              Foto: Fred Hoffmann/CBVela

               

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                Sul-americano de 470

                Por: Redação -

                Integrantes da Equipe Brasileira de Vela Olímpica de 2014, os gaúchos Geison Mendes e Gustavo Thiesen participam do Campeonato Sul-americano de 470. O evento começa nesta quarta-feira (30) e termina no dia 1º de agosto no Iate Clube do Rio de Janeiro. Atletas do clube gaúcho Veleiros do Sul, Geison e Gustavo irão defender o título de campeões da categoria masculina de classe olímpica conquistado na última edição em 2013.

                “Além de disputarmos mais uma vez o título continental, o sul-americano ocorre logo antes do Aquece Rio International Regatta, o evento teste para a Olímpiada de 2016 (de 2 a 9 de agosto na Marina da Glória), já estaremos muito bem ambientados e isso é muito favorável”, diz o velejador Geison.

                No último ano a dupla gaúcha, que é a 21º colocada no ranking mundial da classe 470 masculina, participou das etapas da Copa do Mundo de Vela em Melbourne, Miami, Hyères e Palma de Mallorca e venceu o Campeonato Italiano de 470. A equipe conta com patrocínio do Banrisul Esportes, Corsan e Fallgatter, Vipal e North Sails e com o apoio da Confederação Brasileira de Vela e do Comitê Olímpico Brasileiro.

                Foto: Isaf/Divulgação

                 

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                  Julho

                  Por: Redação -

                  O Brasil segue bem no ranking da Federação Internacional de Vela (Isaf), entidade máxima da vela mundial. No mês de julho, a dupla Martine Grael e Kahena Kunze seguiram firmes na liderança da classe 49er FX. As duas são as maiores esperanças de medalha para o País nos Jogos do Rio-2016. Já Ricardo Winicki, o Bimba, também somou pontos suficientes para liderar a classe RS:X.

                  Na Laser, dois brasileiros estão entre os top : Bruno Fontes é o quarto e Robert Scheidt uma posição atrás. O Brasil vai bem na Finn com Jorge Zarif em sexto. Na 470, Renata Decnop/Isabel Swan estão em sétimo e Fernanda Oliveira/Ana Barbachan em nono.

                  Os principais velejadores citados disputam, a partir da semana que vem, o evento-teste da Olimpíada, na raia da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

                  Foto: Fred Hoffmann

                   

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                    Avanço

                    Por: Redação -

                    Com dois barcos na Ilhabela Sailing Week, considerado o maior evento de vela oceânica do Brasil, a equipe F7 SerGlass saiu com a sensação de dever cumprido após uma semana de provas. Com o bronze na classe Star e o oitavo lugar na HPE, os irmãos Bellotti querem melhorar ainda mais seus resultados e continuar investindo na vela oceânica. Marcelo Bellotti apostou num atleta de 17 anos para ser seu proeiro e se deu bem. O jovem Antonio Moreira ajudou a dupla a ficar com o terceiro lugar na classe Star, atrás de parcerias lideradas por medalhistas olímpicos Lars Grael e Bruno Prada, ouro e prata respectivamente. Já Renata Bellotti ajudou sua tripulação a sair com a oitava colocação com mais de 20 barcos na raia de HPE. Foi o melhor resultado de uma mulher no comando na categoria.

                    “A Semana de Vela é um evento bastante forte tecnicamente. Todo mundo quer correr e ganhar. Nossa equipe, tanto no Star quanto no HPE, apostou em formações novas e colheu frutos. A nossa ideia é continuar investindo na modalidade e mostrar que a vela oceânica tem espaço no Brasil”, disse Marcelo Bellotti. O velejador aportou na classe Star mesmo com a saída da categoria do calendário olímpico.

                    Renata Bellotti , que tem mais de 10 anos de experiência na vela, confessou que aprendeu bastante nas provas em Ilhabela. Ao lado do companheiro Juan De La Fuente e dos amigos Marcos Hurodovich e Tatiana Almeida, a equipe F7 SerGlass conseguiu diminuir a diferença para os líderes, inclusive para o campeão Ginga. A ideia para os próximos anos é trocar a tripulação apenas quando necessário, por agenda ou contusão.

                    “Sempre que monto uma equipe procuro não apenas bons velejadores, mas bons companheiros. Essa amizade e cumplicidade no barco é essencial para um bom resultado. Temos que continuar nesse projeto”, destacou a velejadora, que ainda pontuou as vantagens de ter uma equipe mista.

                    Foto: Fred Hoffmann

                     

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                      Balanço

                      Por: Redação -
                      28/07/2014

                      A 41ª edição da Ilhabela Sailing Week trouxe novamente medalhistas olímpicos e campeões mundiais de diversas classes às raias de Ilhabela. Torben e Lars Grael, Bruno Prada, Reinaldo Conrad, Maurício Santa Cruz, André Fonseca, o argentino Santiago Lange ajudaram a elevar o nível da competição e já sabem que em 2015 a principal competição de oceano do País será disputada entre os dias 4 e 11 de julho.

                      “Parabéns a todos que participaram da Ilhabela Sailing Week. Agradeço aos apoiadores e aos velejadores que proporcionam a festa no mar e na terra. Espero ver todos novamente em 2015”, pronunciou o comodoro do Yacht Club de Ilhabela (YCI), José Yunes.

                      O diretor de Vela do YCI, Carlos Eduardo Souza e Silva, expressou a satisfação por ter recebido cerca de mil velejadores durante a semana. “Estou super feliz com o resultado. Por mais um ano conseguimos manter o padrão Yacht Club de Ilhabela. Um dos objetivos para 2015 é aprimorar a Regata por Equipes, transformando-a em um interclubes ou em uma disputa regional que possa estimular as tripulações”. Neste ano de estreia, a competição movimentou 16 barcos de quatro equipes: Escola Naval (RJ), que foi a campeã, Santos, Ilhabela e Clube Naval Charitas, de Niterói.

                      “Evoluímos muito na organização dentro do clube nos últimos anos. Queremos expandir a longo prazo para, por exemplo, estabelecer parcerias com o Iate Clube de Santos, Pindá Iate Clube, envolver a programação cultural e musical da cidade com a esportiva e fortalecer o turismo de inverno em Ilhabela”, considerou Kalu.

                      Campeões da 41a. edição

                      S40 – Pajero (Sérgio Rocha)
                      C30 – Zeus (Inacio Vandresen)
                      HPE – Ginga (Breno Chvaicer)
                      ORC A – Seu Tatá (Paulo Cesar Haddad)
                      ORC B – Lucky V (Ralph de Vasconcellos Rosa)
                      ORC C -Bravísismo 4 (Ian Muniz)
                      ORC Geral – Seu Tatá (Paulo Cesar Haddad)
                      IRC – Rudá (Guilherme Hernandes)
                      RGS A – Montecristo (Julio Cechetto)
                      RGS B – Total Balance (Sérgio Klepacz)
                      RGS C – Azulão (Marcelo Polonio)
                      RGS Cruiser – BL3 (Clauberto Andrade)
                      RGS Geral – Azulão (Marcelo Polonio)
                      Por equipes – Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba)
                      Sul-Americano de Star – Lars Grael/Samuel Gonçalves
                      Sul-Americano de ORC 500 – Seu Tatá (Paulo César Haddad)
                      Sul-Americano de ORC 600 – Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva)

                      Veja as fotos da premiação:

                      Foto: Marcos Méndes / SailStation.com

                       

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                        28 de julho

                        Por: Redação -

                        28 de julho é o dia do aniversário de criação do Comando da Marinha do Brasil. A data remonta ao alvará promulgado no ano de 1736, pelo Rei D. João V de Portugal, que criou as Secretarias de Estado dos Negócios Interiores do Reino, da Marinha e Domínios Ultramarinos e dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.

                        Com a vinda da Família Real para o Brasil, a Secretaria foi oficialmente estabelecida no Rio de Janeiro. Em 1891, com o advento da República, foram estabelecidos seis ministérios, dentre eles o da Marinha. Em 1999, após a criação do Ministério da Defesa, a designação de Ministério da Marinha foi alterada para Comando da Marinha.

                        Em sua Ordem do Dia, o Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, saudou os militares de ontem e de hoje: “Na oportunidade em que se recordam alguns fatos históricos que determinaram o surgimento deste Comando, com suas complexas e multifacetadas atribuições, cabe-nos homenagear aqueles que nos antecederam e deixaram um inestimável legado de dedicação, correção e competência. Reafirmando a convicção de que o futuro será auspicioso, expresso o meu reconhecimento a todos os militares e servidores civis, homens e mulheres, da ativa e da reserva, pelo empenho, comprometimento e significativa contribuição para a consolidação da Marinha como uma Força aprestada, honrada e respeitada”.

                        Foto: Marinha do Brasil

                         

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                          Sudeste

                          Por: Redação -

                          Deu Scheidt mais uma vez. O velejador venceu o Sudeste Brasileiro de Laser.  Depois de um acidente com um equipamento do barco, que lhe rendeu o 11º lugar, o brasileiro venceu as duas últimas regatas, garantindo a vitória da competição com 16 pontos perdidos. A pontuação é a mesma do holandês Rutger Van Schaardenburg, vice-campeão, com quem Scheidt travou um duelo na Baía de Guanabara, raia olímpica dos Jogos do Rio de Janeiro/2016.

                          “Na primeira regata, o burro (peça usada para deixar a vela mais chata nos ventos fortes) quebrou, e tive que improvisar, para chegar em 11º. Mesmo com esse incidente, consegui velejar muito bem e vencer as outras duas regatas, o que não deixou de ser uma surpresa”, apontou Scheidt. “Além disso, consegui o título do campeonato no critério de desempate em cima do holandês, que vinha muito forte.”

                          Competição regional, o Sudeste Brasileiro de Laser mostrou nível elevado com a participação de vários nomes fortes da classe, em campanha olímpica, que já estão no Rio de Janeiro para o Aquece Rio International Regatta, primeiro evento-teste do ano para os Jogos de 2016, entre 2 e 9 de agosto. “Foi um evento bem técnico, com ventos rondados. Acertei bem a maneira de velejar, acho que estou bem adaptado à raia. Mas o evento-teste será uma competição completamente diferente, numa situação diferente. Vou aproveitar esta última semana para reforçar o treinamento”, observou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

                          Foto: Feed Hoffmann

                           

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                            O Abu Dhabi, equipe que disputará a Volvo Ocean Race a partir de outubro, fará uma ação especial na Cowes Week, semana de regatas disputada na Inglaterra. A equipe escolheu o biamputado Keith Burhans, de 58 anos, para fazer parte da tripulação nas provas em agosto. Oportunidade única para uma pessoa com deficiência.

                            “Estou muito animado por ter sido escolhido como o “One4Azzam”, e eu estou ansioso para ter a oportunidade de demonstrar o que um velejador paraolímpico pode fazer”, disse Burhans, que venceu mais de 400 outros candidatos. “Eu vou representar meus irmãos paraolímpicos. Quase não há oportunidades para uma pessoa com deficiência disputar uma regata como essa”.

                            O norte-americano teve as duas pernas amputadas em 1995 depois de ser atropelado por um barco. Depois de dois meses do acidente, o velejador recebeu suas próteses e voltou a navegar, um exemplo parecido ao nosso Lars Grael. Desde então defende os Estados Unidos em regatas paraolímpicas.

                            Foto: US Sailing Team

                             

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                              Os inscritos nas classes ORC e RGS para correr as regatas da 41ª Ilhabela Sailing Week puderam competir por equipes, além das disputas tradicionais entre as tripulações. A criação de mais esta forma de disputa teve a finalidade de proporcionar mais emoção aos participantes. Logo na estreia o título ficou com os representantes da Escola Naval, assíduos participantes das regatas da principal competição de vela oceânica da América Latina.

                              Resultado final por equipes:

                              1.- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 131 pontos

                              2.- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 158 pontos

                              3.- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 173 pontos

                              4.- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 204 pontos

                              Foto: Divulgação

                               

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                                Gênova

                                Por: Redação -

                                O Costa Concórdia, chegou ao porto de Gênova neste domingo (27) para ser desmontado. A embarcação havia deixado a Ilha de Giglio na última quarta-feira (23). O navio naufragou em 13 de janeiro de 2012 causando a morte de 32 pessoas. A operação será em duas partes e em duas cidades diferentes. Em Prà Volti, todas as mobílias serão retiradas. Depois, o Costa Concordia será transferido para o estaleiro de Sampierdarena, onde se procederá a sua demolição, transformado já em uma enorme massa metálica.  A demolição total do navio deve levar quase dois anos.

                                O transporte do Costa Concórdia durou quatro dias. O navio, que pesa 112.000 toneladas, foi levado por flutuadores e com velocidade de 4 km/h.

                                Foto: Reprodução

                                 

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                                  Por: Redação -
                                  27/07/2014

                                  A 13ª edição da Pesquisa Marcas de Confiança 2014, realizada por meio de parceria entre a revista Seleções e o Ibope Inteligência, apontou o velejador Robert Scheidt como segunda marca de maior confiança no Brasil neste ano, na categoria esportista, com 72%, atrás apenas da jogadora de futebol Marta, com 76%. A pesquisa ouviu 1.300 pessoas que representam o universo de leitores da Seleções.

                                  Maior atleta olímpico brasileiro, com cinco medalhas – dois ouros, duas pratas e um bronze – e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star, Robert Scheidt disputa o Sudeste Brasileiro de Laser, na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro, como aquecimento para o primeiro evento-teste na raia olímpica, em agosto.

                                  Foto: Fred Hoffmann

                                   

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                                    Saqueado

                                    Por: Redação -

                                    O veleiro Samsara já foi retirado após encalhar em uma laje próxima à Praia do Veloso, sul de Ilhabela. O barco ficou espetado nas pedras durante a Ilhabela Sailing Week. O veleiro da classe ORC foi saqueado e até o motor foi roubado na madrugada de sábado (26), antes de ser levado por terra para seu destino. O comandante Fabrício Ness e a tripulação catarinense deixaram o barco com segurança.

                                    Foto: Gabriel Heusi

                                     

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                                      Apoio

                                      Por: Redação -

                                      Depois da desistência do Team Australia, quatro equipes confirmaram que estarão na disputa da America´s Cup: Luna Rossa Challenge, Artemis Racing, Ben Ainslie Racing e Team France. Os sindicatos apoiam o evento, independentemente do local escolhido para a final. O documento veio após a saída do Team Austrália e da possível desistência do Emirates Team New Zealand. Ambos reclamaram da indefinição e dos altos custos.

                                      As quatro equipes pretendem estabelecer mais contato com o defensor do título e donos das regras, o Oracle. A definição não saiu, mas deve ser em San Diego, nos Estados Unidos, ou Bermuda.

                                      Foto: Divulgação

                                       

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                                        ISW

                                        Por: Redação -
                                        26/07/2014

                                        O cancelamento das regatas do último dia de competição, por falta de vento, confirmou os campeões da Ilhabela Sailing Week 2014, principal semana de vela nacional. Destaque para o Pajero na classe S40. A superioridade da tripulação multinacional fez a diferença, com o retrospecto de três vitórias em seis regatas. O vice-campeão Carioca, do Rio de Janeiro, ganhou duas e ficou à frente do Crioula, de Porto Alegre, campeão em 2013. O Magia Energisa, do bicampeão olímpico Torben Grael, também venceu uma regata.

                                        “Só tivemos a confirmação de que a base da tripulação seria mantida na Ilhabela Sailing Week, em cima da hora. Não sabíamos quem viria. Além do mais, o barco é novo e não tivemos tempo para treinar, mas o entrosamento da equipe do TP52 superou as dificuldades”, relatou o timoneiro André Fonseca, o Bochecha. “Foi um grande resultado”.

                                        A classe C30, sempre muito disputada, reuniu sete barcos e teve como campeão o Zeus Team, de Santa Catarina. A tripulação comandada por Inácio Vandresen é participante assídua em Ilhabela e conseguiu quebrar a hegemonia do bicampeão CA Technologies Loyal. “Esperava vencer, mas nosso desempenho foi surpreendente”, analisou Inácio.

                                        Na classe IRC, o Rudá também comemorou o bicampeonato, com a mesma tripulação de 2013. “Conhecemos o barco, um First 40, na Volta de Antígua, onde corremos no veleiro de dois amigos portorriquenhos. Gostamos e há dois anos compramos um barco igual na Bahia”, informou o comandante Mario Martinez.

                                        O Azulão foi o primeiro colocado na classe RGS C e Geral. A união entre pai, mãe e filho contribuiu para que a tripulação trabalhasse em harmonia. “Velejamos juntos há dez anos na Represa de Guarapiranga e estamos bastante entrosados”, comentou o comandante Marcello Polonio, que leva o barco no leme enquanto a esposa Lígia cuida das velas balão e genoa e o filho Lucca, tripulante mirim, faz as tarefas de proa.

                                        O Orson foi campeão na classe ORC 600, somando-se as participações no Circuito Punta del Este, em janeiro, e na Ilhabela Sailing Week, segunda e última etapa do Sul-americano de 2014. O Seu Tatá, do Rio de Janeiro ganhou na ORC 500.

                                        Veja o campeões:

                                        S40 – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Pajero (Sérgio Rocha) – 7 pp (2+[3]+1+1+1+2)
                                        2.- Carioca (Roberto Martins) – 9 pp (1+[4]+3+2+2+1)
                                        3.- Crioula 29 (Samuel Albrecht) – 13 pp ([3]+2+2+3+3+3)

                                        C30 – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Zeus (Inacio Vandresen) – 8 pp ([3]+1+2+2+1+2)
                                        2.- Relaxa Next Caixa (Roberto Mangabeira) – 16 pp (2+[7]+1+1+5+7)
                                        3.- Caballo Locco (Mauro Dottori) – 16 pp ([5]+2+4+5+2+3)

                                        HPE – 8 regatas, 1 descarte
                                        1.- Ginga (Breno Chvaicer) – 12 pp (1+1_+4+2+2+[9]+1+1)
                                        2.- Atrevido (Fábio Bocciarelli) – 26 pp ([23]+10+3+1+1+2+2+7)
                                        3.- Take Ashauer (Marcos Ashauer) – 30 pp (3+4+6+6+[23]+1+4+6)

                                        ORC A – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Seu Tatá (Paulo Cesar Haddad) – 7 pp (2+2+1+1+1+[5])
                                        2.- Angela VI (Peter Siemsen) – 9 pp ([3]+1+2+2+3+1)
                                        3.- Lexus/Chroma (Gustavo Crescenzo) – 11 pp (1+[4]+3+3+2+2)

                                        ORC B – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Lucky V (Ralph de Vasconcellos Rosa) – 7 pp ([4]+1+1+1+1+[3])
                                        2.- Absoluto (Pedro Prosdócimo Neto) – 14 pp (3+[4]+4+3+2+2)
                                        3.- Santa Fé V (Nélson Ávila Thomé Jr.) – 17 pp (1+2+2+5+7+[10])

                                        ORC C – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Bravísismo 4 (Ian Muniz)- 5 pp (1+1+1+1+1+[6])
                                        2.- Rocket Power (Luiz Augusto Lopes de Castro) – 12,5 pp (4+3+3+2,5+3+1)
                                        3.- Prozak (Márcio Finamore) – 13,5 pp (3+2+2+2,5+4+ [6])

                                        ORC Geral – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Seu Tatá – 14 pp (5+6+1+1+1+[19])
                                        2.- Lucky V – 14 pp ([7]+1+3+3+3+4)
                                        3.- Angela VI – 17 pp ([10]+4+2+5+5+1)

                                        IRC – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Rudá (Guilherme Hernandes) – 5 pp ([1]+1+1+1+1+1)
                                        2.- Mandinga (Jonas Penteado) – 11 pp (2+2+2+2+[3]+3)
                                        3.- Terroso (Carlos Augusto Matos) – 13 pp ([3]+3+3+3+2+2)

                                        RGS A – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Montecristo (Julio Cechetto) – 18 pp (2+[7]+2+4+2+1)
                                        2.- Quiricomba (Marinha) – 13 pp (8+2+1+1+1+[11])
                                        3.- Fram (Felipe Aidar) – 17 pp (1+3+6+[7]+5+2)

                                        RGS B – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Total Balance (Sérgio Klepacz)- 5 pp (1+1+[13]+1+1+1)
                                        2.- Bruxo (Luiz Schaefer) – 13 pp (2+2+1+5+3+[6])
                                        3.- Albatroz (Marinha) – 18 (3+6+2+2+5+[13])

                                        RGS C – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Azulão (Marcelo Polonio) – 7 pp (1+2+2+[4]+1+1)
                                        2.- Xiliki (Renato Bosso)- 11 pp ([5]+3+1+3+2+2)
                                        2.- Garrotilho (Paulo Linhares) – 12 pp (2+1+3+2+[16]+4)

                                        RGS Cruiser – 5 regatas
                                        1.- BL3 (Clauberto Andrade) – 10 pp (1+3+4+1+1)
                                        2.- Thalassa (Maurício Duarte)
                                        3.- Jambock (Marco Aleixo) – 18 pp (3+2+5+2+6)

                                        RGS Geral – 5 regatas
                                        1.- Azulão (Marcelo Polonio) – 31 pp (4+4+14+5+4)
                                        2.- Montecristo (Julio Cechetto) – 37 pp (21+6+6+3+1)
                                        3.- Xiliki (Renato Bosso) – 38 pp (6+3+12++8+9)

                                        Por equipes – 6 regatas, 1 descarte
                                        1.- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 131 pontos
                                        2.- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 158 pontos
                                        3.- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 173 pontos
                                        4.- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 204 pontos

                                        Sul-Americano de Star – 7 regatas c/ 1 descarte
                                        1.- Lars Grael/Samuel Gonçalves – 11 pp (1+1+1+2+5+1+[19])
                                        2.- Bruno Prada/Guilherme Almeida – 18 pp ([4]+3+3+1+4+4+3)
                                        3.- Marcelo Bellotti/Antonio Moreira – 21 pp (2+4+4+[10]+7+2+2)
                                        4.- Fábio Bruggioni/Marcelo Sansone – 21 pp (3+[5]+5+4+2+3+4)
                                        5.- Dino Pascholato/Henry Boening – 22 pp ([7]+2+6+3+1+5+5)

                                        Sul-Americano de ORC 500
                                        1.- Seu Tatá (Paulo César Haddad)
                                        2.- Gaucho (ARG-Carlos Belchor)
                                        3.- Sirtecom (Chi – Walter Astorga)

                                        Sul-Americano de ORC 600
                                        1.- Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva)
                                        2.- Lucky V (Ralph de Vasconcellos Rosa)
                                        3.- Brujas (ARG)

                                         

                                        Foto: Marcos Méndez / SailStation

                                         

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                                          Laser

                                          Por: Redação -

                                          Robert Scheidt mostrou, nesta sexta-feira (25) que está bem afinado com a velejada na raia olímpica montada na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. O velejador venceu sem dificuldades a regata de estreia do Sudeste Brasileiro de Laser, superando outros nomes fortes da classe, como o holandês Rutger Van Schaardenburg, o australiano Tom Burton e o inglês Nick Thompson.

                                          A competição, embora regional, reúne alguns dos principais velejadores em campanha para os Jogos Olímpicos de 2016, que já estão treinando no Rio para o Aquece Rio International Regatta, de 2 a 9 de agosto, elevando o nível da disputa. Para o Sudeste Brasileiro de Laser, estão previstas seis regatas, a partir das 12 horas, até domingo (27).

                                          “Velejei bem, hoje, e montei a primeira boia já na liderança. Sinto que a minha velejada está bem afinada, mas esta foi só a primeira regata. Ainda é cedo para avaliar o que é preciso mudar ou reforçar para o evento-teste, em agosto”, destacou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

                                          A frente fria que chegou nesta sexta-feira (25) ao Rio de Janeiro atrapalhou os velejadores, que fizeram a única regata do dia com vento rondado, inconstante. Devido à chuva forte na parte da tarde, a segunda prova do dia foi cancelada pela Comissão de Regata.

                                          “É uma pena que não tenhamos tido a segunda regata, porque precisamos velejar muito para ganhar ritmo para o evento-teste. Espero que o tempo melhore nos próximos dias”, acrescentou o brasileiro, patrocinado pelo Banco do Brasil, Rolex e Deloitte, com os apoios de Audi, COB e CBVela.

                                          Classificação após uma regata

                                          1. Robert Scheidt (BRA) – 1 ponto perdido
                                          2. Rutger Van Schaardenburg (NED) – 2 pp
                                          3. Nick Thompson (GBR) – 3 pp
                                          4. Andy Maloney (NZL) – 4 pp
                                          5. Sam Meech (NZL) – 5 pp

                                          Foto: Fred Hoffmann

                                           

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                                            É tetra!

                                            Por: Redação -

                                            Terminou nesta sexta-feira em Ilhabela o Sul-Americano da classe Star. Após quatro vitórias em sete regatas, Lars Grael e Samuel Gonçalves ficaram com o ouro. Bruno Prada, que velejou no leme, e Marcelo Bellotti, completaram o pódio. O evento ocorreu em paralelo com a Ilhabela Sailing Week e reuniu 16 barcos do Brasil e da Argentina.

                                            Na água estavam velejadores de renome como Reinaldo Conrad, que é medalhista olímpico, Bruno Prada, tricampeão mundial ao lado de Scheidt, Dino Pascolato, um especialista na classe Star e Torkel Borgstrom, multi campeão na vela oceânica e campeão mundial da classe Snipe.

                                            “Nós tivemos uma certa vantagem inicial, ao vencer as três primeiras regatas e hoje (sexta) tivemos um dia decisivo. Na primeira regata não fomos tão bem, mas conseguimos nos recuperar e acabar na quinta colocação. Ao vencermos a segunda regata do dia, consolidamos uma vitória matemática e acabamos nem precisando correr a última”, disse o timoneiro campeão, Lars Grael.

                                            Este foi o quarto título sul-americano conquistado por Lars e o primeiro de Samuel. O curioso é que, para Lars, o ouro vem a cada três anos: o primeiro foi conquistado em 2005, o segundo em 2008, o terceiro em 2011 e o quarto agora, em 2014. Empolgado com a vitória, Samuel já avisou o timoneiro que quer quebrar este ciclo: “Quero vencer de novo ano que vem!”, brinca.

                                            Com a vitória desta sexta, Lars soma a segunda estrela de prata da classe Star no ano, que significa um título continental. Em junho ele venceu, ao lado do americano Brad Nichol, o Hemisfério Ocidental, disputado no Lago Sunapee, nos Estados Unidos.

                                            Além destes dois títulos, no exterior ele também conquistou este ano, com Samuel, a Levin Memorial e a Bacardi Cup, tradicional competição da classe e que nos seus 89 anos de existência nunca havia sido vencida por um brasileiro.

                                            Lars Grael e Samuel Gonçalves contam com o patrocínio da Light através da Lei de Incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro.

                                            Resultado final:

                                            1- Lars Grael/Samuel Gonçalves – 11 pp (1+1+1+2+5+1+[19])

                                            2- Bruno Prada/Guilherme Almeida – 18 pp ([4]+3+3+1+4+4+3)

                                            3- Marcelo Bellotti/Antonio Moreira – 21 pp (2+4+4+[10]+7+2+2)

                                            4- Fábio Bruggioni/Marcelo Sansone – 21 pp (3+[5]+5+4+2+3+4)

                                            5- Dino Pascholato/Henry Boening – 22 pp ([7]+2+6+3+1+5+5)

                                            Foto: Marcos Mendez/Sail Station

                                             

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                                              Samsara

                                              Por: Redação -

                                              O veleiro Samsara encalhou em uma laje próxima à Praia do Veloso, sul de Ilhabela, durante a regata de percurso médio desta sexta-feira (25). O comandante Fabrício Ness e a tripulação catarinense deixaram o barco com segurança, mas o modelo Skipper 30, que mede na classe ORC, permaneceu espetado nas pedras.

                                              Segundo a comissão de regatas, 19 barcos foram desclassificados por ultrapassar o limite da raia, ou seja, tento uma maior aproximação do baixio para escapar da correnteza.

                                               

                                              Foto: Matias Capizzano

                                               

                                               

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                                                Pesca ou corrida?

                                                Por: Redação -
                                                25/07/2014

                                                Quem não conhece as competições de pesca pode jurar que os Bass Boats, barcos com motores de popa potentes, vão para água para apostar uma corrida de lanchas onde quem chega primeiro vence, mas não é bem isso. As competições com Bass Boats reúnem, na verdade, pescadores que buscam o melhor ponto de pesca do local. E onde entra o barco? Acontece que esses barcos são velozes e levam as equipes de pesca, formadas por duplas ou trios, mais rápido ao melhor ponto do lago ou rio onde a competição acontece. E como há um código de ética entre os próprios pescadores ninguém mais vai pescar ali. É esse detalhe que pode fazer uma equipe vencer um campeonato de pesca.

                                                Os Bass Boats já impressionam e 300 deles reunidos é uma imagem rara de se ver. Foi assim a sexta edição do Encontro de Pesca Esportiva de São Simão, município do Estado de Goiás, realizada no último dia 19. É lá que fica o Lago Azul, um imenso lago com quase o dobro da Baía de Guanabara, que tem águas cristalinas e mais de 1 quilometro de praia com areias escaldantes. O ponto turístico da cidade foi formado por causa da represa construída nas águas do rio Parnaíba e é lar de muitos Tucunarés.

                                                Mas os peixes não são o único motivo de tantos pescadores pegarem o rumo de São Simão em julho, mês de águas geladas. Os pescadores vão em busca de diversão em uma competição amistosa, já que nenhum prêmio é distribuído aos vencedores, eles só ganham mesmo um troféu. Mas isso não significa que o Encontro não distribua prêmios, ao contrário, é que todos esses prêmios são sorteados e leva o mais sortudo e não quem pega o melhor peixe.

                                                É esse espirito de amizade que empolga os organizadores do evento. Marcio Galvão organiza este evento para 300 barcos apenas com a ajuda do amigo Capitão Gancho. Marcio vai atrás de patrocínio, apoio, prêmios e contatos, enquanto Capitão Gancho cuida do regulamento da competição que nasceu de um encontro de pescadores, daí o nome, e que logo na primeira edição juntou 64 barcos em São Simão. Hoje a competição é considerada a maior da pesca esportiva de Tucunaré do Brasil. “Nossa felicidade é juntar tanta gente que ama a pesca esportiva assim como nós. Quando comecei essa empreitada não imaginava que o pequeno encontro iria se transformar no maior do Brasil. É emocionante!”, comentou Marcio Galvão.

                                                Quem não perde o evento também é a equipe de pesca esportiva Pesca Gerais, terceira colocada na competição. Os pescadores de Belo Horizonte são figuras carimbadas no evento e um dos integrantes até acompanhou a competição de um jeito diferente, lá do alto, a bordo de um helicóptero. Otávio Vieira, autor das fotos que ilustram esta matéria, acompanhou a emoção do alto e ainda viu a equipe conquistar um belo terceiro lugar entre os 300 participantes.

                                                Duas equipes do interior de São Paulo subiram ao lugar mais alto do pódio. A equipe Empório da Pesca, ficou com a segunda colocação, enquanto a equipe José Febrono ficou com a primeira, todos os pescadores são da cidade de Santa Fé do Sul.

                                                No torneio vence quem pesca os maiores peixes, todos devem ter mais de 35 centímetros e ter condições de serem devolvidos para a água. Cada equipe pode apresentar até seis peixes. A equipe José Febrono até ficou com o lugar mais alto do pódio, o que faz bem pro ego dos pescadores e pra coleção de troféus, mas a equipe que saiu mais feliz de São Simão foi a Comim Náutica que levou pra casa uma lancha Mega Bass, com motor Mercury de 90 hp e carreta Odne. Pura sorte!

                                                Depois da festança e distribuição de prêmios, os participantes e organizadores já se programam para a próxima edição do Encontro de Pesca Esportiva de São Simão que deve acontecer nos mesmo mês de julho de 2015. E Marcio Galvão garante que a festa vai ser ainda melhor.

                                                Veja as fotos da competição:

                                                 

                                                Fotos: Otávio Vieira/ Pesca Gerais

                                                 

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                                                  Renovação

                                                  Por: Redação -

                                                  Com as Olimpíadas batendo na porta em dois anos, a vela brasileira, uma das modalidades mais vitoriosas nos Jogos, não pode deixar de pensar na nova geração de campeões. Pelo menos é essa opinião de Marcelo Bellotti, do time F7 SerGlass, que está participando da Ilhabela Sailing Week, a mais tradicional semana da modalidade do País. O atleta, que corre na categoria Star, foi na base para escolher seu proeiro.

                                                  “Escolhi o Antônio Moreira porque ele é jovem e tem um grande potencial. É importante alimentar o interesse da juventude, pois isso contribui muito para o crescimento da vela no Brasil”, destaca o timoneiro. “Acredito que seja a hora de tirar um pouco o olho dos grandes e focar mais nessa garotada. Muitos resultados bons já estão surgindo e os investidores deveriam considerar mais essa opção”, finaliza.

                                                  Recém chegado aos 17 anos, Antonio Moreira lembra que o gosto pela vela vem de berço. Com apoio do pai velejador, começou na classe Optimist, depois migrou para a Laser, teve uma experiência de dois anos na Finn e agora tem como meta iniciar uma campanha olímpica.

                                                  “Acabei de voltar de um Mundial e essa já é a minha quarta participação na Ilhabela Sailing Week. Sou neste momento um dos velejadores mais jovens do evento, creio que o mais novo na classe Star. Aprendo com os velejadores experientes, como o Marcelo. Isso me incentiva cada vez mais a não parar”, relata o paulista.

                                                  A Ilhabela Sailing Week é uma competição voltada aos barcos de oceano, mas nos últimos anos, a classe Star entrou no cronograma das regatas. Semanas antes, a cidade do litoral norte de São Paulo sedia a Semana de Monotipos para outras categorias de barcos menores.

                                                  Irmã de Marcelo, Renata Bellotti comanda outro barco da F7 SerGlass, mas na classe HPE. Também incentivadora da renovação na vela, a atleta apoia o irmão na sua nova escolha.

                                                  “Para o Antônio e para os demais jovens que estão aqui é importante velejar ao lado de grandes nomes da vela nacional. Esse aprendizado é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional na modalidade”, afirma Renata Bellotti.

                                                  Foto: Fred Hoffmann

                                                   

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                                                    Desde a década de 1980, a Ilhabela Sailing Week atrai velejadores internacionais pelas condições da raia, estrutura do Yacht Club de Ilhabela e qualidade dos velejadores. Neste ano, a Equipe WindPower, do Royal Cape Yatch Club, da Cidade do Cabo, na África do Sul, é a mais longínqua entre as 130 que competem na principal disputa de oceano da América Latina.

                                                    A Equipe WindPower foi formada há quatro anos e costuma disputar as regatas oceânicas de Cape Town em um Landmark 43 ou com um Simonis 63. Em Ilhabela, estão correndo pela primeira vez com um S40, o Crioula 03, do Veleiros do Sul, RS.

                                                    Um dos mais experientes da tripulação sul-africana é o timoneiro Mark Sadler, de 37 anos. O velejador teve contato com a modalidade aos dez anos na classe Optimist e se consolidou na vela oceânica como timoneiro do primeiro barco do continente africano na America’s Cup, o Shosholoza, na histórica participação de 2007, em Valência, na Espanha. Em Ilhabela, estão aprendendo a manejar o barco e por isso ocupam a quinta colocação entre os cinco da classe.
                                                    “É uma competição fantástica, em uma atmosfera especial, que contagia os velejadores. As pessoas são muito amáveis e proporcionam um clima de confraternização no clube e de disputas incríveis na raia. Estou adorando velejar em Ilhabela”, enalteceu Mark, admirador do adversário brasileiro Torben Grael, dono de cinco medalhas olímpicas.

                                                    “A vela oceânica brasileira, em relação aos barcos e às tripulações, está em um nível similar ao da África do Sul, o que difere é a eficiência dos velejadores ‘top’ de monotipos, como Torben Grael e Robert Scheidt. Não temos velejadores como eles”, comparou o timoneiro sul-africano. “Os velejadores olímpicos brasileiros estão entre os melhores do mundo”, resumiu Mark.

                                                    O tático da Equipe WindPower, Rick Nankin, veterano na vela, ao ouvir as palavras de Mark, fez questão de intervir. “Considero Joerg Bruder um dos mais completos velejadores que já vi. Quando falarmos dos melhores do Brasil, temos de incluí-lo”, acrescentou Rick com entusiasmo pelo brasileiro tricampeão mundial e bi pan-americano da classe Finn, vítima do acidente aéreo de Orly em 1973.

                                                    O motivo que trouxe a tripulação sul-africana ao Brasil foi o investimento que o comandante da equipe, Phil Gutsche, em empresas multinacionais instaladas no Brasil. “O Phil, responsável por fábricas da Coca-Cola na África do Sul, está investindo em indústrias brasileiras da marca. Como estou morando há um ano em Goiânia, a relação entre os dois países fica mais estreita. A Regata Cape Town-Rio também ajudou”, esclareceu o trimmer (regulador de velas) Charles Nankin, filho de Rick.

                                                    Enquanto Charles veleja, a esposa Flávia, de Goiás, dá aula de Zumba, modalidade de ginástica aeróbica, no Yacht Club de Ilhabela. Ela é o motivo de Charles estar morando em Goiânia. “Quero aproveitar para agradecer ao Eduardo Plass e ao Samuel Albrecht pela força que estão nos dando para velejarmos no barco deles. Esse intercâmbio é fundamental para a evolução da classe e da vela em geral”, completou Charles.

                                                    A exemplo da S40, a classe C30 também consegue ser competitiva pela qualidade das tripulações. São sete barcos disputando metro a metro nas raias de Ilhabela. Apesar do equilíbrio, o Zeus Team, de Santa Catarina, conseguiu uma vantagem de sete pontos sobre o segundo colocado, Relaxa Next Caixa, que tem a mesma pontuação do Caiçara Porsche, o terceiro.

                                                    “Nossa tripulação está junta há muito tempo e nossa diferença é que temos três táticos a bordo. Eu, o Fábio Pillar e o Guilherme Lima. Um ajuda ao outro o tempo todo”, brinca o timoneiro Felipe Linhares, o Fipa, em relação ao acúmulo de funções. “Também melhoramos a mastreação para correr a Ilhabela Sailing Week”.

                                                    A liderança relativamente folgada, não dá ao timoneiro a certeza de um bom resultado ao final da competição. “No Zeus anterior perdemos o campeonato por um ponto, no último dia. Em outro campeonato, fomos superados no desempate. Sei que é importante manter os pés no chão e a regularidade até o último instante”, recomendou Fipa.

                                                    “A diferença entre chegar em primeiro ou em quinto é mínima, apenas um detalhe. O Relaxa está velejando muito bem, o CA Technologies, atual campeão, ganhou o reforço do Santinha (Maurício Santa Cruz). Todas as tripulações têm profissionais e estão aprendendo cada vez mais, o que eleva o nível da C30 a cada campeonato”, afirmou o polivalente tripulante.

                                                    A falta de vento ontem (quinta-feira), quarto dia da Ilhabela Sailing Week, provocou o cancelamento das regatas em todas as classes. Com a bandeira recon (largada retardada) hasteada no Yacht Club de Ilhabela, os velejadores sequer embarcaram, exceto as classes Star e HPE que chegaram a ir para a água, mas o vento, fraco e rondado, impediu que a Comissão de Regatas (CR) desse a largada.

                                                    As tripulações aproveitaram o dia para colocar a conversa em dia na varanda do clube enquanto a CR se esforçava, em vão, para tentar organizar pelo menos uma regata. Após o cancelamento oficial a confraternização prosseguiu com os velejadores embalados pela canoa de cerveja ao som do violinista Conrado Pouza.

                                                    Hoje, com a previsão da chegada da frente fria, com ventos de quadrante sul, todas as classes, exceto Star e HPE, estão convocadas para a largada antecipada. A intenção da CR é de fazer uma regata de percurso médio no Canal de São Sebastião.

                                                    Resultados

                                                    S40
                                                    1- Pajero – 8 pp (2+3+1+1+1)
                                                    2- Carioca (Roberto Martins) – 12 pp (1+4+3+2+2)
                                                    3- Crioula 29 (Samuel Albrecht) – 13 pp (3+2+2+3+3)

                                                    C30
                                                    1- Zeus – 9 pp (3+1+2+2+1)
                                                    2- Relaxa Next Caixa – 16 pp (2+7+1+1+5)
                                                    3- Caiçara-Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 16 (4+3+3+3+3)

                                                    HPE
                                                    1- Ginga (Breno Chvaicer) – 10 pp (1+1_+4+2+2)
                                                    2- Bixiga (Pino di Segni) – 20 pp (6+5+2+3+4)
                                                    3- Fit to Fly (Eduardo Mangabeira) – 25 pp (5+2+1+9+8)

                                                    Star
                                                    1- Lars Grael/Samuel Gonçalves – 5 pp (1+1+1+2)
                                                    2- Bruno Prada/Guilherme Almeida – 11 pp (4+3+3+1)
                                                    3- Fábio Bruggioni/Marcelo Sansone – 17 pp (3+5+5+4)

                                                    ORC A
                                                    1- Seu Tatá – 7 pp (2+2+1+1+1)
                                                    2- Angela VI (Peter Siemsen) – 11 pp (3+1+2+2+3)
                                                    3- Lexus/Chroma (Gustavo Crescenzo) – 13 pp (1+4+3+3+2)

                                                    ORC B
                                                    1- Lucky V – 8 pp (4+1+1+1+1)
                                                    2- Absoluto (Pedro Prosdócimo Neto) – 16 pp (3+4+4+3+2)
                                                    3- Santa Fé V (Nélson Ávila Thomé Jr.) – 17 pp (1+2+2+5+7)

                                                    ORC C
                                                    1- Bravísismo 4 – 5 pp (1+1+1+1+1)
                                                    2- Prozak (Márcio Finamore) – 13,5 pp (3+2+2+2,5+4)
                                                    3- Rocket Power (Luiz Augusto Lopes de Castro) – 15,5 pp (4+3+3+2,5+3)

                                                    ORC Geral
                                                    1- Seu Tatá – 14 pp (5+6+1+1+1)
                                                    2- Lucky V – 17 pp (7+1+3+3+3)
                                                    3- Bravíssimo 4 – 23 pp (6+3+5+2+7)

                                                    IRC
                                                    1- Rudá – 5 pp (1+1+1+1+1)
                                                    2- Mandinga (Jonas Penteado) – 11 pp (2+2+2+2+3)
                                                    3- Terroso (Carlos Augusto Matos) – 14 pp (3+3+3+3+2)

                                                    RGS A
                                                    1- Quiricomba – 13 pp (8+2+1+1+1)
                                                    2- Brekelé (Marinha) – 13 pp (4+1+3+3+2)
                                                    3- Montecristo (Julio Cechetto) – 18 pp (2+7+2+4+3)

                                                    RGS B
                                                    1- Bruxo (Luiz Schaefer) – 13 pp (2+2+1+5+3)
                                                    2- Total Balance – 17 pp (1+1+13+1+1)
                                                    3- Albatroz (Marinha) – 18 (3+6+2+2+5)

                                                    RGS C
                                                    1- Azulão – 10 pp (1+2+2+4+1)
                                                    2- Xiliki (Renato Bosso)- 14 pp (5+3+1+3+2)
                                                    3- Rainha – 19 pp (4+5+6+1+3)

                                                    RGS Cruiser
                                                    1- BL3 (Clauberto Andrade) – 9 pp (1+3+4+1)
                                                    2- Thalassa (Maurício Duarte) – 10 pp (2+1+2+5)
                                                    3- Jambock (Marco Aleixo) – 12 pp (3+2+5+2)

                                                    RGS Geral
                                                    1- Azulão – 29 pp (1+4+4+14+6)
                                                    2- Brekelé – 34 pp (16+3+8+4+3)
                                                    3- Xiliki – 35 pp (5+6+3+12+9)

                                                    Por equipes – após 5 regatas
                                                    1- Escola Naval (Bijupirá/Breklé/Dourado/Quiricomba) – 156 pontos
                                                    2- Charitas (Lucky V/Santa Fé V/Albatroz/Zeppa) – 182 pontos
                                                    3- Iate Clube de Santos (Chroma/Pi/Ciao/Saba) – 198 pontos
                                                    4- Yacht Club de Ilhabela (Orson/Fantasma/Kanibal/Jazz) – 274 pontos

                                                    Fotos: Divulgação

                                                     

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                                                      Resumo

                                                      Por: Redação -

                                                      A equipe de Bouwe Bekking completou o percurso de 650 milhas náuticas em 57 horas e 39 minutos. Com o resultado, o Team Brunel garantiu o primeiro lugar e recorde da regata Marina Rubicón Round Canary Islands. Em segundo lugar na classe Volvo Ocean 65 chegou o Team Campos, equipe espanhola, e em terceiro, o Team SCA. 

                                                      “A regata foi muito divertida, com várias condições diferentes durante o percurso”, disse Rokas Milevičius, do Team Brunel. “Nós tivemos vento forte, vento fraco, períodos sem vento e muito mais”.

                                                      Com sete ilhas, e uma série de zonas de transições complicadas, o percurso, como disse Rokas, não foi nada fácil. “Foi uma experiência e tanto. Nós sabíamos exatamente o que esperar, porque Andrew Capey”, nosso navegador, já tinha corrido a prova antes.

                                                      Os espanhóis comandados por Iker Martínez terminaram a prova em 59 horas e 40 minutos, apenas 10 minutos atrás dos rivais holandeses. “Viemos aqui para ver nosso nível e foi uma surpresa chegar em segundo. A verdade é que estamos melhor do pensei”. Em terceiro chegou o Team SCA, barco formado por mulheres.

                                                      Enquanto isso, o time chinês do Dongfeng Race Team continua treinando na Espanha e seus tripulantes fizeram aulas de Tai Chi. A arte marcial antiga, famosa por seus inúmeros benefícios à saúde e bem-estar, tem origem na cidade de Shiyan, um dos parceiros da equipe chinesa. “É interessante para o grupo ocidental descobrir coisas novas”, disse o comandante francês Charles Caudrelier.

                                                      O Team Alvimedica e o Abu Dhabi Ocean Racing já chegaram em Southampton, no Reino Unido, após uma travessia pelo Oceano Atlântico desde Newport, Rhode Island. “Foi realmente um treino”, disse Simon Fisher do Abu Dhabi.

                                                      As equipes participam, em agosto, de regatas no Reino Unido.

                                                      Foto: @Team Brunel

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                                                        Em ritmo de preparação, Robert Scheidt vai antecipar as disputas na raia da Olimpíada do Rio de Janeiro/2016. O maior atleta olímpico brasileiro estreia nesta sexta-feira (25) no Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, na Baía de Guanabara. Scheidt reencontrará na competição alguns de seus principais adversários, também em campanha para os Jogos, como o holandês Rutger Van Schaardenburg e o francês Jean Baptiste Bernaz.

                                                        “Será uma competição excelente, com muitos velejadores importantes, o que vai elevar bastante o nível da disputa. Velejar na raia olímpica uma semana antes do primeiro evento-teste, com a participação dos neozelandeses, holandeses, franceses, entre outros, é uma ótima oportunidade”, destaca Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze) e 14 títulos mundiais, entre Laser e Star.

                                                        Para o Campeonato Sudeste Brasileiro de Laser, estão previstas seis regatas divididas em três dias de disputa, a partir das 12 horas. A competição reúne mais de 40 barcos, 21 apenas na Laser Standard, de Scheidt. “A previsão é de entrar uma frente fria neste final de semana, com pouco vento, por isso será importante ter uma boa estratégia durante as regatas”, observa Scheidt.

                                                        Uma semana depois do evento, o brasileiro segue na Cidade Maravilhosa para a disputa do Aquece Rio International Regatta, entre os dias 2 e 9 de agosto. Na sequência, Scheidt enfrentará o seu principal desafio na temporada, o Mundial de Vela 2014, em Santander, Espanha, em setembro.

                                                        Foto: Fred Hoffmann

                                                         

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                                                          24/07/2014

                                                          As lanchas 375 e 395 Sundancer são as primeiras da marca americana Sea Ray a serem produzidas na fábrica de 14mil m² do grupo Brunswick, em Joinville, Santa Catarina.

                                                          A homenagem aos compositores Tom Jobim e Vinicius de Morais aparece no uso de frases eternizadas em suas músicas para ilustrar a ligação das lanchas Sea Ray com o público brasileiro. Com a campanha, a marca abraça toda a sua brasilidade e reapresenta as suas musas para o mundo: as brasileiras 375 e 395 Sundancer.

                                                          Os dois modelos são produzidos exclusivamente para o mercado brasileiro e ganharam novas versões neste ano de 2014.

                                                          Clique aqui para conhecer toda a brasilidade da nova campanha das lanchas Sea Ray.

                                                          Fotos: Sea Ray/Divulgação

                                                           

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                                                            Que tal comprar uma lancha e ainda ganhar uma viagem à Nova Iorque? Se você gostou da ideia é bom correr e aproveitar a promoção de Inverno do estaleiro Fibrafort, maior fabricante de lanchas em unidades vendidas no Brasil, que repete a campanha de 2013 “Comprou, Ganhou” e oferece, até o dia 10 de agosto, uma promoção para clientes que adquirirem uma nova embarcação neste período.

                                                            Somente os modelos Focker 275, 280 e 320 estão participando da promoção onde o cliente que adquirir um destes três modelos Focker irá ganhar uma viagem, para duas pessoas, à Nova Iorque, nos Estados Unidos.

                                                            Além da viagem, o estaleiro também oferece condições especiais de pagamento para o período. São duas facilidades: 50% de entrada e o restante em 18 parcelas sem juros ou financiamento em até 60 vezes.

                                                            A expectativa da Fibrafort é repetir o retorno alcançado no ano anterior com a comercialização de 100 lanchas ao longo do período promocional.

                                                            “É uma grande satisfação poder ver nossos consumidores adquirindo um ótimo produto que contribuirá para a sua qualidade de vida e ainda poder premiá-los com uma viagem para Nova Iorque. Um barco pode trazer muita diversão, alegria e proporcionar momentos de descontração com a família e amigos”. Diz Rafael Ferreira, Coordenador de Marketing da Fibrafort.

                                                            Foto: Shutterstock / Informações: assessoria de imprensa

                                                             

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