SD112

Por: Redação -
31/10/2014

O estaleiro italiano Sanlorenzo está apresentando, pela primeira vez, seu novo iate de 112 pés ao público americano no salão náutico de Fort Lauderdale. O iate, que já tem seis unidades vendidas pelo mundo, é um tri-deque que faz parte de uma nova linha da Sanlorenzo.

Idealizado para longas travessias e muitos dias a bordo, o SD 112 tem acomodações para 10 pessoas em cinco camarotes fechados. Um dos destaques deste modelo é uma varanda que se abre para fora do casco a partir do salão principal.

O modelo está equipado com dois motores de 1450 hp cada e pode alcançar 17 nós em velocidade máxima.

Fotos: Divulgação

 

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    Mundial de Optimist

    Por: Redação -

    Tiago Quevedo, do clube Veleiros do Sul, ficou em quinto lugar no Campeonato Mundial da classe Optimist que terminou nesta quinta-feira em San Isidro, na Argentina. O gaúcho encerrou sua participação com um oitavo lugar na última regata realizada na tarde no Rio da Prata. O Brasil também ficou com a sexta colocação com o paulista Gustavo Abdulklech na flotilha ouro, que teve a participação de 69 velejadores. O título do mundial foi do suíço Nicolas Rolaz e na categoria feminina foi da espanhola Aina Colom, que terminou em quarto lugar na classificação geral.

    “Tinha confiança que conseguiria chegar no final da competição entre os cinco melhores do mundo”, disse Tiago, de 13 anos, atual campeão brasileiro da classe Optimist. A equipe do Brasil contou no total com cinco velejadores no Mundial, que na fase final foi dividido em três flotilhas com 70 barcos cada uma: ouro, prata e bronze. Gabriel Lopes, velejador do Veleiros do Sul campeão sul-americano de 2013 foi o oitavo na flotilha prata. Os demais resultados dos brasileiros foram: Tiago Monteiro em 18º na prata, e Clara Penteado, 21º na bronze.

    Foto: Matias Capizzano / Informações: assessoria de imprensa

     

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      Regatta Solidária

      Por: Redação -

      Em mais uma ação social, dia 6 de novembro próximo a Regatta Casa abre as portas em prol da Tucca — Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer — revertendo à instituição o imposto incidente sobre as vendas de seus objetos de decoração.

      Formada por médicos, pais e representantes da sociedade civil, a Tucca já assistiu, desde 1998, mais de 2 mil pacientes, mantendo de forma ininterrupta sua missão de elevar a taxa de cura e melhorar a qualidade de vida de jovens carentes diagnosticados com a doença.

      Nesse dia, a loja fica aberta excepcionalmente até às 20h30.

      Foto: Divulgação / Informações: assessoria de imprensa

       

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        Brasileiro na Volvo

        Por: Redação -

        Único brasileiro a bordo de um veleiro na Volta ao Mundo, André ‘Bochecha’ Fonseca está em sua terceira participação no evento. Nessa temporada, o catarinense integra o Mapfre, barco de bandeira espanhola na Volvo Ocean Race. As sete equipes que disputam a prova estão atravessando o Oceano Atlântico na primeira perna, entre Alicante, na Espanha, e a Cidade do Cabo, na África do Sul. Num momento mais tranquilo, o velejador falou um pouco sobre sua carreira.

        “A Volvo Ocean Race é uma grande experiência e quem disputa a regata guarda recordações para a vida toda. Meu sonho é ganhar a regata”, disse Bochecha. “A natureza me encanta. Sol, céu e mar. Foi a natureza que me trouxe pra vela”.

        Na última atualização – 14h30 desta sexta-feira (31), o barco de Bochecha ocupava a sexta posição.

        Veja a entrevista de Bochecha filmada no meio do Oceano Atlântico:

         

        Foto: Divulgação

         

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          Trimarã ou Jet?

          Por: Redação -

          A curiosa lancha que você vê aqui, com certeza, jamais será produzida – é fruto apenas da imaginação dos projetistas da Audi alemã, que nem barcos produz.

          Mas é uma pena, porque a ideia é pra lá de original: um par de jets encaixam-se nas laterais do casco, gerando um curioso trimarã, que pode ser movido, também, pelos propulsores dos próprios jets ou simplesmente guardá-los em duas garagens tão inéditas quanto a própria ideia da Audi de inventar algo com a sua marca para uso na água.

          Quem sabe, um dia, eles não mudem de ideia?

          Foto: Divulgação / Texto: revista NÁUTICA

           

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            Millenium 100

            Por: Redação -

            A maior atração da bonita lancha Millenium 100, que foi lançada em 2012 pelo estaleiro italiano Otam, é, além do próprio barco em si, a forma como os projetistas encaixaram o flybridge, que – repare bem – nem parece existir.

            Ele fica discretamente disfarçado, como se fosse um prolongamento natural do hard top. Elegante, sem dúvida. Resta saber se também é prático e seguro, já que – repare, também – não há proteção em volta para os seus ocupantes.

            Imagens: Divulgação

             

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              Prêmios

              Por: Redação -
              30/10/2014

              A Feadship, empresa holandesa de iates sob encomenda, recebeu dois prêmios no International Superyacht Society’s Awards realizado na noite de ontem, em Fort Lauderdale, nos Estados Unidos. O prêmio foi entregue na noite anterior da abertura do salão náutico de Fort Lauderdale, um dos mais esperados do ano. A Feadship participa do salão e ainda montou uma mansão, fora do boat show, para atender clientes exclusivos da marca e terminou a noite de ontem com dois prêmios no currículo.

              Os primos Henk e Tom De Vries, diretores do estaleiro, receberam o prêmio de “liderança”. “Eles têm uma extraordinária capacidade de acreditar”, disse o júri no anuncio. Eles se referiam aos projetos inovadores e grandiosos que o estaleiro vem assumindo. Henk e Tom estão à frente da Feadship desde a década de 1980 e fazem parte da quarta geração da família De Vries no controle do estaleiro.

              Outro prêmio dado à Feadship foi pelo iate Como, que foi considerado o melhor iate na categoria de 40 a 65 metros e ainda venceu na categoria de melhor interior.

              O boat show de Fort Lauderdale começou hoje e termina na segunda-feira, dia 3.

              Fotos: Divulgação

               

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                Por: Redação -

                A cada atualização, uma surpresa. Quatro barcos disputam quilômetro a quilômetro a liderança da primeira etapa da Volvo Ocean Race, entre Alicante, na Espanha, e a Cidade do Cabo, na África do Sul. Com a aproximação ao destino final, Abu Dhabi, Team Brunel, Team Vestas Wind e Dongfeng confiam em suas estratégias para cruzar a linha de chegada em primeiro. Por isso, as tripulações não param de trabalhar um minuto se quer. Um pequeno erro, por exemplo, pode custar a liderança do Abu Dhabi que, na noite anterior, recuperou a ponta que estava provisoriamente com o holandês Team Brunel. Na sequência aparecem quase colados Team Vestas Wind e Dongfeng. “Os próximos dois dias serão vitais para a definição do vencedor”, disse Ian Walker, comandante do Abu Dhabi.

                O repórter a bordo do Abu Dhabi Ocean Racing, Matt Knighton, disse que não há surpresa nessa troca de posições. “Já nos adaptamos a essa nova estratégia de regata. Esse equilíbrio faz parte do novo modelo de barco, o Volvo Ocean 65”.

                Já o representante do barco dinamarquês Team Vestas Wind, Brian Carlin, prevê fortes emoções nessa reta final. “Temos uma boa e uma má notícia. A boa é que conseguimos voltar ao pelotão da frente. E a má é que os adversários estão bem perto da gente. Este é um verdadeiro teste para o novo projeto de barco. Ficar apenas três quilômetros de vantagem após 19 dias de regata é impressionante. Os dias seguintes serão muito emocionantes”.

                Outro dado interessante: a diferença entre o líder Abu Dhabi para o quarto colocado Dongfeng não chega a 30 quilômetros. Em quinto, aparece o Team Alvimedica, que ainda tenta investir no pelotão da frente. Mais atrás estão Mapfre, que teve problemas com uma bomba de água, e o Team SCA, sexto e sétimo lugares, respectivamente.

                Depois de passar quase uma semana pela costa brasileira, a flotilha já começa a migrar para o lado leste, até a África, dobrando a 45°. A pergunta é: quem vai ser o primeiro a avistar a Table Mountain, cartão postal da Cidade do Cabo, considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo?

                Fotos: Divulgação

                 

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                  Ferretti 550

                  Por: Redação -

                  O boat show de Fort Lauderdale, que acontece de hoje até o dia 3 de novembro, está sendo um evento especial para o grupo italiano Ferretti que também tem fábrica no Brasil. Além de apresentar sua nova lancha de 65 pés da linha Yachts, a marca aproveitou para anunciar seu novo lançamento para 2015, a 550, menor lancha da nova linha Ferretti.

                  Com dois pés a mais que a 530, uma das lanchas de mais sucesso do estaleiro, a nova 550 tem casco totalmente novo, com novo design e layout interno. O belo design é fruto do trabalho conjunto entre o departamento de desenvolvimento da Ferretti e o Studio Zuccon.

                  A lancha deve chegar ao mercado com três opções de layout interno, um deles é exclusivo para o mercado asiático. Dois motores, de 715 hp cada, levam a lancha a 30 nós de velocidade máxima e 26,5 em cruzeiro.

                  Além da linha Yacht, a Ferretti também apresenta no boat show de Fort Lauderdale a nova Riva 122 Mythos e quatro modelos Pershing de 62, 74, 82 e 92 pés.

                  Imagens: Divulgação

                   

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                    Route du Rhum

                    Por: Redação -

                    Os 91 veleiros inscritos na regata Route du Rhum partem neste sábado, dia 1º de novembro, da cidade francesa de Saint-Malo rumo à ilha caribenha de Guadalupe. No total serão 3500 milhas náutica que os skippers devem percorrer sozinhos em seus veleiros.

                    Na rota, skippers de nove países (Itália, Grã-Bretanha, África do Sul, Espanha, Portugal, Suíça, Bélgica, Finlândia e França) disputam o título desta que é a 10ª edição da regata que acontece de 4 em 4 anos.

                    São cinco classes na disputa: Ultime, Multi50, Imoca, Class40 e Rhum. Entre os participantes está Sir Robin Knox-Johnston que, aos 75 anos, será o homem mais velho na raia. Outro skipper conhecido dos brasileiros é o português Ricardo Diniz que navegou de Portugal ao Brasil sozinho em seu veleiro para apoiar a seleção portuguesa de futebol que disputou a Copa do Mundo de Futebol. Outras lendas da vela como Thomas Coville e Loick Peyron também estarão na disputa.

                    Foto: Divulgação

                     

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                      Sea Ray L650

                      Por: Redação -

                      A Sea Ray L650 é a primeira lancha da linha L-Class da marca americana que faz parte do grupo Brunswick. Com duas versões, flybridge e hard top, a lancha de 65 pés será apresentada ao público durante o salão náutico de Fort Lauderdale, nos Estados Unidos, após ser lançada no salão de Miami, em fevereiro deste ano.

                      As duas versões estarão no boat show americano, mas a fly é com certeza o grande destaque deste ano. Com espaço para 13 pessoas acomodadas em um sofá (à ré) em C com mesa, um grande solário na frente, além de outro sofá com mesa a estibordo. O fly ainda tem grelha e geladeira.

                      A lancha de 65 pés e 5,23 metros de boca tem bom espaço interno, com salão, cozinha e posto de comando e quatro camarotes fechados, três banheiros, além da cabine de marinheiro com duas camas na popa.

                      A plataforma de popa hidráulica é outro destaque deste modelo que ainda tem bons solários na proa e sofás na praça de popa.

                      A motorização padrão são dois Caterpillar de 1150 hp cada.

                      Imagens: Divulgação

                       

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                        Em manutenção!

                        Por: Redação -
                        29/10/2014

                        O veleiro Asahi tem 183 pés, ou 56 metros, e seu mastro principal de 65 metros de altura e 22 toneladas foi retirado do casco para reparos. O veleiro saiu do Havaí e atracou em Palma de Maiorca, na Espanha, para fazer manutenção e reparos no mastro gigante. A RSB Rigging Solutions, empresa responsável pelo trabalho, informou que a manutenção completa do mastro dele levar meses. O trabalho também inclui a revisão dos outros dois mastros do veleiro que, atualmente, é utilizado em charters.

                        A RSB Rigging Solutions tem outros clientes importantes em sua quase uma década de existência. Eles são responsáveis pelos mastros dos veleiros TP52 da equipe espanhola Bribón, Highland Fling, um Wally de 82 pés, e do Volvo 70 Sanya que correu a última edição da regata de volta ao mundo.

                        O Asahi é um veleiro de alumínio construído pela Perini Navi e projetado por Ron Holland.

                        Fotos: Divulgação

                         

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                          Desafio Solar Brasil

                          Por: Redação -

                          O Desafio Solar Brasil, uma iniciativa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através do NIDES – Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social, em parceria com a concessionária Ampla e com o apoio da Prefeitura de Búzios, reunirá equipes de sete estados do país em uma competição entre barcos elétricos movidos à energia solar na Orla Bardot. O objetivo é estimular o desenvolvimento de novas tecnologias de fontes de energia limpa e renovável como combustível para a mobilidade. O “Desafio Solar Brasil” conta com o incentivo da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer do Rio de Janeiro, com a produção da Media Mundi Brasil e a chancela da Confederação Brasileira de Vela.

                          O “Desafio Solar Brasil” terá a participação de 23 equipes, representando os estados do Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Além dos 300 universitários e 50 professores e orientadores envolvidos, a competição deste ano contará com a participação de alunos do Ensino Médio de escolas públicas de Búzios, que terão a oportunidade de ver, na prática, alguns temas que estudam apenas nos livros. Os estudantes serão selecionados pela Secretaria Municipal de Educação, de acordo com o desempenho escolar, e terão a chance de participar do evento como aprendizes, aprendendo as novas tecnologias e desenvolvendo o espírito de grupo e trabalho em conjunto. Cada equipe inscrita contará com a participação de dois alunos do Ensino Médio.

                          No fim da competição, uma comissão técnica formada por professores da UFRJ e principais patrocinadores selecionará o melhor projeto das equipes sob o ponto de vista técnico, concedendo o Prêmio Fernando Amorim ao melhor projeto. A equipe vencedora será aquela que melhor conseguir juntar velocidade e eficiência energética nas provas de corrida das embarcações elétricas movidas a energia solar.

                          Fotos e informações: assessoria de imprensa

                           

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                            Prestige 750

                            Por: Redação -

                            A Prestige, divisão de lanchas de luxo da francesa Jeanneau, acaba de lançar sua maior lancha, a Prestige 750. A lancha de 75 pés tem grande plataforma de popa, cockpit e flybridge espaçosos. O sucesso da nova Prestige tem sido tão grande que a lancha foi indicada ao prêmio de barco europeu do ano de 2015 na categoria “acima de 45 pés”. A lancha já recebeu dois prêmios no World Yacht Trophy, uma iniciativa do grupo francês LuxMediaGroup que reconhece os trabalhos mais importantes do ano. Ela venceu na categoria de melhor design e barco de mais sucesso da temporada.

                            O modelo, que chega ao Brasil em Janeiro de 2015, tem quatro camarotes fechados, além da cabine da tripulação, e três banheiros. A motorização fica por conta de dois motores MAN de 1000 ou 1200 hp cada. A lancha alcança 28 nós de velocidade máxima e estará no boat show de Fort Lauderdale que começa amanhã, dia 30, nos Estados Unidos.

                            Fotos: Divulgação

                             

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                              Worlds Finals

                              Por: Redação -

                              Realmente, estar em Lake Havasu participando das “worlds finals” é algo surpreendente. Muitos amigos me diziam e reiteravam o convite para ir a Havasu acompanhar as provas, fazendo grandes relatos e sempre avisando “…depois de Havasu, tua concepção de provas de jets, vai mudar…” realmente, muita coisa mudou, e para melhor. Agradeço a meu amigo de todas as horas Carlos Truta por me propiciar esse aprendizado.

                              É sempre bom ir e observar, perguntar e também questionar o porquê “disso e daquilo”, e acima de tudo aprender. O campeonato em Havasu é a Meca dos jets pelo período de 10 dias pilotos de todo o mundo disputando boia a boia, e se apertando nas curvas, disputando cada centímetro da raia. Lake Havasu tem muito a nos ensinar, em especial sobre a rigidez nos horários de início e na segurança de água, feita por 3 diretores de água, vamos dizer assim.

                              O padock é um show à parte, grandes caminhões das maiores marcas de fabricantes como Yamaha, Kawasaki e Sea-Doo dão um brilho especial, expondo os novos produtos para 2015. No estande da Sea-Doo pudemos ver o jets de resgate que os canadenses da Bombardier desenvolveram. Equipes como a de Dubai (SkyDive) e do Kuwait foram, sem dúvida, a maioria dos estrangeiros presentes e aqueles com as maiores estruturas de apoio a seus pilotos. Na hora da premiação não foi diferente, muitos troféus conquistados.

                              Às 6h30 da manhã já tínhamos jets na água treinando, o dia mal tinha nascido e os pilotos já estavam testando suas máquinas. Tivemos em um único dia mais de 35 baterias, todas rigorosamente cumpridas dentro do horário.

                              A estrutura de provas de Havasu é bem enxuta, com 1 torre de largada, 2 arquibancadas médias e uma torre de locução. Nada além disso, o Padock tem uma área para lojistas, um único restaurante e banheiros químicos. Mas a área reservada a pilotos e equipes é gigante, com vários banheiros químicos e energia elétrica. Mas o staff deles é generoso, proporcional a necessidade do evento. O que realmente não vi por lá foram policiais, muito menos representantes da Marinha Americana.

                              Apesar do calor sufocante do deserto, tivemos quase 3 dias de chuvas, mas depois o sol veio rachando e nos proporcionou dias incríveis.

                              Apesar de todas as baterias disputadas, pouquíssimos acidentes aconteceram, acredito que uns 5 no máximo, mas quedas e tombos foram vários.

                              Certamente que as comparações com outros eventos são naturais, mas ao mesmo tempo são desleais. Lake Havasu conta com o apoio das 3 principais montadoras de jets – Yamaha, Kawasaki e Sea-Doo, e certamente o aluguel do espaço ali dentro do padock não é barato. As áreas dos lojistas são gigantes, e o aluguel também deve ser, sem falar na arrecadação com as inscrições. Por isso tudo a IJSBA tem a obrigação de fazer um excelente evento e claro, se as instituições do Brasil tivessem esse aporte das montadoras, a realidade seria bem diferente. Aqui no Brasil, os eventos só acontecem com o apoio das prefeituras, senão os projetos nem saem do papel.

                              Escuto muita reclamação aqui no Brasil, quando o assunto é a entrega de troféus. Bem, nas terras do Tio Sam apenas os 3 primeiros colocados ganham troféus, e digo com toda a certeza, já vi troféus aqui no Brasil bem melhores e mais bonitos. Até a décima colocação todos ganham uma placa de acrílico, e ninguém reclama… já se fosse em terras brasileiras… a choradeira seria grande.

                              Temos muitos exemplos a seguir, com certeza, mas temos uma cultura diferente por aqui, sem falar em poucos pilotos competindo. Então não podemos simplesmente aplicar o que se faz lá fora aqui dentro. Podemos talvez adaptar ou quem sabe melhorar.

                              Mas nem tudo em Lake Havasu é original, por exemplo, a parada das nações que acontece no London Bridge foi copiado de Mirandela, em Portugal, assim como o show noturno que acontece no mesmo local.

                              Apesar de todo o glamour pompa e circunstância do evento, se for observar bem, a organização também comete seus erros e injustiças. A maior delas foi no freestyle amador, dando o título ao americano Elijah Kemnitz e deixando a equipe de Dubai na segunda posição. O piloto Rashid Almulla, da Skydive Dubai, foi incontestavelmente superior, tanto em simpatia quanto nas suas manobras. Podemos entrar também no quesito vistoria técnica, onde tivemos algumas reclamações sobre a medição da pressão do turbo em alguns jets e a forma como eles eram avaliados. Sem falar em algumas queimas de largadas que a torre de provas “não via”.

                              Inquestionável foi o domínio Yamaha com os novos SVHO nas categorias amador, da mesma forma que a Sea-Doo dominou com os profissionais. A Kawasaki teve uma participação inexpressiva nesse mundial, diria quase imperceptível.

                              Mas vale ressaltar a importância dos brasileiros nesse ano, David Prado é um gigante pilotando, apesar de estar utilizando um equipamento muito aquém de suas reais possibilidades consegue sempre ótimos resultados. A equipe Jetco, com os irmãos Umberto e Valdir Brito Jr, competiu pela primeira vez e já conseguiu um vice-campeonato mundial e dois três lugares, sensacional. Não podia faltar toda a experiência do Fabinho da FRacing, de São Paulo, no suporte técnico para a equipe Jetco.

                              Esperamos em 2015 voltar à Havasu para mais um trabalho.

                               

                              Ricardo Fuchs é fotógrafo da JetSkiNworld & Photojetski e viaja o mundo atrás das impressionantes imagens das competições de jets

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                                Sul-americano de Laser

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                                Terminou neste domingo em Paracas, no Peru o Sul-Americano de Laser. Foram 10 dias de regatas divididos nas classes Radial, Standard e 4.7. E o Brasil foi muito bem representado, conquistando duas medalhas na classificação geral e mais três nas subdivisões das classes.

                                Odile Ginaid, da classe 4.7, foi a melhor colocada, com o ouro, deixando pra trás outros 28 competidores, homens e mulheres. Na Standard, Bruno Fontes foi o segundo colocado dentre 26 participantes.

                                Na Radial, Antonio Rosa, quarto colocado geral, ficou com o ouro na sub-19, Fernanda Decnop, quinta geral, ficou com o bronze entre as meninas e Tina Boabaid ficou com o ouro entre as meninas sub-21. “Paracas é um deserto, a gente velejava olhando para as dunas, foi sensacional. O evento serviu como seletiva para o campeonato Pan-Americano, por isso uma quantidade enorme de mulheres estava velejando, o que foi bem legal. Só do Brasil éramos sete! O Brasil já tinha vaga garantida, que eu conquistei no Campeonato Norte Americano, em junho”, disse Odile.

                                Até agora estão classificados na Radial: Canadá, Estados Unidos, Brasil, Guatemala, Peru, Venezuela, Argentina, Aruba, Chile e Uruguai.

                                Foto e informações: CBVela

                                 

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                                  Santos-Rio

                                  Por: Redação -

                                  Depois de quatro longos dias no mar, terminou nesta segunda-feira a Regata Santos – Rio. A predominância de ventos fracos fez com que 13, dos 28 barcos inscritos, abandonassem a regata. Depois de 55 horas, o primeiro a cruzar a linha de chegada foi o Magia V, de Torben Grael. Menos de 3 minutos depois foi a vez do Sorsa, de Celso Quintela. O último a chegar foi o Grug, de Marcos Pereira, que cruzou a linha já na noite desta segunda-feira.

                                  Foto: Fred Hoffmann / Informações: CBVela

                                   

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                                    Moody 54 DS

                                    Por: Redação -
                                    28/10/2014

                                    O estaleiro Moody Boats lançou o Moody 54 DS, um veleiro que chega ao mercado já com indicação ao prêmio de melhor veleiro europeu do ano de 2015 na categoria “cruzeiro de luxo”.

                                    O Moody 54 DS é um veleiro que realmente preza pelo conforto dos passageiros, sua popa já é bastante convidativa já que o salão é totalmente integrado ao espaço, apenas portas deslizantes separam os ambientes.

                                    O veleiro tem duas rodas de leme que ficam na popa e tem piso elevado para facilitar a visão do comandante. A cabine permite que o proprietário escolha entre 3, 4 ou 5 camarotes fechados e entre 3 ou 4 banheiros.

                                    O estaleiro Moody Boats é controlado pelo alemão Hanse Group já conhecido pelos brasileiros por seus belos veleiros. O Moody 54 DS faz parte da linha Deck Saloon do estaleiro que inclui outros dois modelos, um de 45 e outro de 62 pés.

                                    Fotos: Divulgação

                                     

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                                      Ocean Atlas

                                      Por: Redação -

                                      Jason de Caires Taylor, artista responsável pela criação do museu submarino em Cancun, acaba de instalar mais uma escultura no fundo do mar. O destino escolhido desta vez foi o mar de Nassau, nas Bahamas e Taylor, artista plástico e mergulhador, criou uma garota de cinco metros que parece estar segurando o “teto” do mar.

                                      A instalação é a mais recente do artista pesa 60 toneladas, por isso preciso ser criada em partes para facilitar o transporte e colocação no mar. Assim como todas as suas instalações, a Ocean Atlas foi feita para se transformar em uma obra de arte viva. O material utilizado na construção tem pH neutro e isso acaba facilitando a colonização da peça por seres marinhos. A ideia é que em pouco tempo a escultura já tenha virado um recife artificial.

                                      O artista levou um ano para construir a peça e deve visita-la regularmente para acompanhar a transformação.

                                      Fotos: Divulgação

                                       

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                                        Por: Redação -

                                        A Intrepid Powerboats, estaleiro americano com sede na Flórida, vai apresentar, no salão náutico de Fort Lauderdale a Intrepid 327 CC, uma lancha de console central que usa gás natural como combustível. A lancha tem, na verdade, motorização hibrida (gasolina e gás natural) e é a primeira deste tipo. O estaleiro contou com a parceria da Blue Gas Marine, Inc. para o desenvolvimento da nova tecnologia.

                                        A tecnologia permite que o comandante alterne entre a gasolina e o gás natural ao toque de um botão mesmo com o barco em movimento. Segundo estaleiro, a solução vai favorecer os proprietários que tenham acesso ao gás natural que em alguns locais dos Estados Unidos é 50% mais barato do que a gasolina.

                                        A Intrepid fabrica lanchas que misturam pesca e passeio entre 24 e 47 pés e é uma das concorrentes da Boston Whaler no mercado americano. Considerada um dos estaleiros mais inovadores do mercado marca mais uma vez seu nome na história com este lançamento.

                                        “Estou muito animado com as possibilidades que um projeto que utiliza uma energia tão limpa pode trazer para uma indústria de lazer que tem como base um recurso natural, a água”, declarou Ken Clinton, Presidente da Intrepid Powerboats.

                                        O sistema de combustível Blue Gas marine é projetado para ser instalado em motores de popa novos ou já em uso, motores de centro e geradores. Ele utiliza gás natural comprimido (GNC) ou liquefeito (GNL). A empresa já fornece a tecnologia barcos de uso comercial como barcos de pesca, balsas, rebocadores, navios de grande porte, militares e agora chega ao mercado de lazer.

                                        Além de ser uma energia mais limpa e mais barata do que a gasolina, o gás natural tem menor impacto nos motores de popa que são frequentemente prejudicados pela mistura de álcool obrigatória da gasolina.

                                        Além do Fort Lauderdale, a lancha estará nos salões de Miami e Palm Beach que acontecem no próximo ano, nos Estados Unidos.

                                        Foto: Divulgação

                                         

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                                          Por: Redação -

                                          Os holandeses do Team Brunel assumiram a liderança da primeira etapa da Volvo Ocean Race, entre Alicante, na Espanha, e a Cidade do Cabo, na África do Sul. Os árabes Abu Dhabi Ocean Racing, que estavam na ponta por uma semana, não conseguiram conter o ataque do barco da Holanda. A ultrapassagem ocorreu na manhã desta terça-feira (28) na descida pela costa brasileira, mais precisamente em uma linha imaginária com Itajaí, em Santa Catarina.

                                          Mas a vantagem não deixa nenhum holandês animado, pois a posição do Team Brunel reflete apenas a sua colocação no ponto mais oriental da flotilha, o que numa margem ideal, seria o caminho mais rápido até a Cidade do Cabo.

                                          A segunda posição continua com o Abu Dhabi. “É quase como se estivéssemos em um empate com três barcos em três caminhos diferentes. As equipes fazem rotas opostas agora para pegar a melhor rajada”, disse o repórter a bordo do Abu Dhabi Ocean Racing, Matt Knighton.

                                          O Team Alvimedica assumiu a terceira colocação deixando o Vestas em quarto. Completam a classificação provisória: Dongfeng, MAPFRE e Team SCA.

                                          Enquanto isso, as temperaturas estão caindo com a aproximação ao Sul. Todos estão cada vez mais encapuzados! Os barcos devem completar a primeira perna de quase 12 mil quilômetros a partir do dia 5 de novembro, próxima quarta-feira.

                                          Foto: Stefan Coppers / Informações: assessoria de imprensa

                                           

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                                            Bandeira Azul

                                            Por: Redação -

                                            Em reunião realizada no final de setembro em Copenhagen, Dinamarca, o Júri Internacional do Programa Bandeira Azul deliberou sobre as candidaturas à certificação Bandeira Azul para a temporada 2014/2015. Foram aprovadas as candidaturas da Praia do Tombo (Guarujá, SP), da Prainha (Rio de Janeiro, RJ), da Marina Costabella (Angra dos Reis, RJ) e da Marinas Nacionais (Guarujá, SP).

                                            As praias e marinas inscritas no programa comprometem-se com o cumprimento de critérios distribuídos em quatro categorias (educação ambiental, segurança e equipamentos, qualidade da água e gestão ambiental). Para ser certificada, a praia ou marina deve passar por três instâncias de avaliação, inicialmente pelo Operador Nacional do Programa (no Brasil é o Instituto Ambiental Ratones), em seguida pelo Júri Nacional e finalmente pelo Júri Internacional.

                                            O Júri Internacional é composto pela Foundation for Environmental Education (FEE), World Conservation Union (IUCN), European Union for Coastal Conservation (EUCC), United Nations Environmental Program (UNEP), World Tourism Organization (WTO), World Health Organization (WHO), International Life Saving (ILS), International Council of Marine Industry (ICOMIA) e Reef Check Program.

                                            A Marina Costabella (foto) já havia recebido a bandeira azul em outras três temporadas e voltou a ser certificada neste ano. O hasteamento da bandeira azul desta temporada acontece no próximo dia 2 de novembro na sede da marina.

                                            Foto: Marina Costabella

                                             

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                                              “Você precisa entender que é um trabalho incrivelmente difícil. Os candidatos têm que ser totalmente dedicados”, afirmou neste fim de semana o diretor da Clipper Race Justin Taylor para justificar a dificuldade do processo seletivo para comandantes da Clipper Race.

                                              Ele, que já foi comandante em outras edições da competição, disse que o processo seletivo é intencionalmente esgotante: “Temos o dever de garantir que encontramos os melhores capitães, aptos a liderar as equipes de forma eficaz, através de todos os desafios”.

                                              A próxima edição da regata de volta ao mundo Clipper Race começa em agosto do ano que vem e a organização tem realizado contínuos processos seletivos para encontrar doze comandantes entre os melhores velejadores do planeta.

                                              Uma série de testes e cenários avaliam os potenciais capitães durante os três dias de processo seletivo, incluindo o resgate de um homem ao mar, lidar com vítimas, equipamentos danificados e conflitos com a tripulação.

                                              “Colocamos candidatos sob grande pressão e acrescentamos mais dificuldades para ver como eles se saem”, afirmou o vice-diretor da competição Mark Light. “Muitas pessoas são capazes de velejar, mas poucas são capazes de velejar em um barco da Clipper Round the World Race.

                                              Os selecionados devem enfrentar os ambientes mais hostis do planeta, incluindo tempestades, ciclones, icebergs, lesões, calor e frio extremos e até mesmo ameaças de pirataria, durante quase um ano e em um percurso de 40.000 milhas com paradas na Europa, América do Sul, África, Austrália, Sudeste Asiático, China e América do Norte, em uma série de 16 corridas, atravessando quatro oceanos.

                                              O fundador e presidente da Clipper Race, Sir Robin Knox Johnston adverte que os candidatos devem estar realmente preparados para ficarem exaustos, fisicamente machucados e surrados, mentalmente cansados e privados de sono durante a viagem 11 meses.

                                              Como contrapartida os selecionados terão um contrato de 18 meses e um bom salário livre de impostos, além de desfrutar de excepcional progressão na carreira. Devem velejar por lugares como a Estátua da Liberdade, a Ponte da Bahia de Sydney, a Table Mountain na Cidade do Cabo e a Ponte Golden Gate, em São Francisco.

                                              Para se candidatar você precisa ter o RYA (Yachtmaster Ocean Certificate), experiência de pelo menos 30.000 milhas de navegação offshore e em barcos grandes e diversas habilidades que vão muito além dos requisitos profissionais de um trabalho normal.

                                              Os requisitos rigorosos são justificáveis pelo fato de que o capitão é o único velejador profissional abordo do veleiro durante a travessia. A única qualificação exigida para tripular a regata é a idade mínima de 18 anos (não há limite máximo de idade), além de um perfil aventureiro. O objetivo é dar a todas as pessoas, independentemente do nível de experiência na vela, a oportunidade de descobrir a emoção de uma regata de oceano e o capitão cuida do resto.

                                              Para acessar o programa de recrutamento clique aqui.

                                               

                                              Foto: Divulgação

                                               

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                                                27/10/2014

                                                Jet Boats são uma interessante mistura de lanchas com jets. Eles têm o casco como os de uma lancha e a propulsão com jatos de água no lugar das tradicionais hélices expostas. É uma embarcação híbrida e altamente manobrável com o melhor dos dois mundos.

                                                Jet Boats foram originalmente desenhados por Sir William Hamilton (ele desenvolveu o jato de água em 1954) para operação nos caudalosos rios rasos da Nova Zelândia, especificamente para superar o problema de hélices nas rochas, marcantes em tais águas. Hamilton tinha uma necessidade específica de um sistema de propulsão para operar em águas muito rasas e o jato de água mostrou ser a solução ideal. A partir da popularidade do sistema de hidropropulsão verificou-se que o jato de água oferecia várias outras vantagens sobre as hélices para uma ampla gama e tipos de barcos. Propulsão por hidropropulsão é amplamente utilizada hoje para muitas embarcações de alta velocidade, incluindo ferry-boats, embarcações de salvamento, barcos de patrulha marítima e de abastecimento de navios.

                                                Já o Wave Boat (casco estanque expansor para moto aquática) é diferente do Jet Boat por ser um casco separado que é impulsionado por um jet inteiro, ou seja, o jet é acoplado ao casco e faz o papel de propulsão do “barco”.

                                                Os Wave Boats são altamente manobráveis, por causa da facilidade de movimentação para os lados e são ágeis em curvas, principalmente nas mais fechadas, e capazes até de empolgantes cavalos-de-pau, impossíveis em lanchas convencionais, além disso, por causa da ausência de hélice, o calado é significativamente menor, o mesmo do jet, o que permite uma navegação bem mais segura em águas rasas.

                                                Essa nova forma de navegar veio para ficar, pois é possível ter os dois veículos, uma lancha e um jet num só, é possível navegar com sete pessoas a bordo, parar em algum lugar, soltar a âncora e desatracar o jet e curtir, atracar novamente, o que é extremamente simples, basta acelerar para dentro dele e prender dois esticadores de engate rápido. Seu casco é estanque, uma célula fechada, como se fosse uma garrafa pet, insubmergível, com reforços e longarinas especiais.

                                                Um dos modelos disponíveis no mercado nacional é o Mormaii-flexxxa, com desing moderno, praticamente dispensa manutenção, pois não possui parte elétrica nem mecânica, basta um polimento anual para ficar com a manutenção em dia. E outro ponto positivo para os wave boats é que eles podem ser compartilhados por diversos proprietários, pois o documento do wave boat é independente do jet. O wave boat ainda pode ser utilizado pela maioria dos jets com motorização quatro tempos, Yamaha, Sea-Doo e Kawasaki.

                                                Foto: Divulgação

                                                 

                                                Tchello Brandão é navegador e especialista em jets e esportes aquáticos

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                                                  Larry Ellison, dono da quinta maior fortuna do mundo e velejador, é, também, o responsável pela America’s Cup desde a vitória de sua equipe, a Oracle Team USA, em 2010. Como patrono da equipe ele acaba de firmar uma aliança tecnológica com a Airbus, empresa francesa que fabrica aviões, para o projeto do próximo veleiro da competição.

                                                  O anúncio foi feito na semana passada e o capitão da equipe Oracle, o australiano James Spithill, participou da coletiva de imprensa. Ele comparou os atuais AC72, veleiros utilizados na última edição da regata, a aviões. “Nós temos muito a aprender com a experiência dos engenheiros da Airbus”, declarou o velejador.

                                                  Como parceira oficial da equipe de vela dos Estados Unidos, a Airbus irá compartilhar o conhecimento de seus engenheiros e especialistas nas áreas de aerodinâmica, instrumentação e simulação, materiais de construção, estruturas, hidráulica e análise de dados. No total, entre 15 e 20 engenheiros da empresa com sede na França vão integrar a equipe de design da Oracle durante os próximos três anos.

                                                  “Esta é uma aventura totalmente nova para nós”, declarou Fabrice Brégiar, presidente e diretor geral da da Airbus. “Há muitas semelhanças entre o barco da America’s Cup e nossos projetos de aeronaves e esta parceria será benéfica para as duas partes”, concluiu Brégiar.

                                                  A próxima edição da America’s Cup está marcada para 2017 e também será disputada em catamarãs com hidrofólios e vela-asa, mas os veleiros serão menores do que os AC72 da última disputa.

                                                  Foto: Divulgação

                                                   

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                                                    Sul-Americano de Laser

                                                    Por: Redação -

                                                    Terminou neste domingo (26) o Sul-Americano de Laser Standard, disputado em Paracas, no Peru, com o velejador Bruno Fontes, do Iate Clube de Santa Catarina, terminando o evento na segunda posição. Alex Veeren, também conseguiu um ótimo resultado terminando entre os 10 primeiros da competição.

                                                    “Estou feliz com o resultado. Não posso esconder que o meu objetivo era o ouro, mas a viagem da China após a Copa do Mundo foi muita cansativa. Eu estou sentindo um pouco, pois foram muitas competições, mas não se pode dizer que a prata é um resultado ruim. Agora quero descansar um pouco para depois retomar os treinamentos visando a Copa Brasil de Vela”, explica Bruno, em referência ao evento que acontece no mês de dezembro, na raia dos Jogos Olímpicos de 2016 do Rio de Janeiro.

                                                    Bruno chegou ao último dia de competições brigando com o guatemalteco Juan Ignácio Maegli pelo título. O atleta da América Central levava vantagem sobre Bruno, mas o brasileiro brigou pelo ouro até o fim. No último dia Bruno somou um 1º, um 3º, um 4º e um 6º lugares nas regatas finalizando a competição com 31 pontos perdidos.

                                                    Já Alex conquistou no último dia um sétimo, um oitavo, um nono e um 27º (que entrou para o descarte). Com 99 pontos perdidos, o jovem velejador do Iate Clube de Santa Catarina fechou o evento em 10º lugar.

                                                    Classificação final após onze regatas e um descarte:

                                                    1º Juan Ignácio Maegli (GUA) – 22 pontos perdidos
                                                    2º Bruno Fontes (BRA) – 31 pp
                                                    3º Julio Alsogaray (ARG) – 31 pp
                                                    4º Stefano Peschiera (PER) – 33 pp
                                                    5º Matias Del Solar (PER) – 45 pp
                                                    6º Enrique Arathoon (ESA) – 65 pp
                                                    7º Juan Pablo Bisco (ARG) 71 pp
                                                    8º Joaquin Blanco (ESP) – 76 pp
                                                    9º Alex Veeren (BRA) – 99 pp
                                                    10º Andrey Quinteros (COL) – 106 pp

                                                    Foto: Berni Grez

                                                     

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                                                      Wider 150

                                                      Por: Redação -

                                                      O iate de 46 metros, ou 150 pés, Wider 150 já ultrapassou os limites do papel e está em plena produção no estaleiro que tem sede na Itália. Com casco de alumínio, o iate chama a atenção pelo uso de motores a diesel e elétricos. Os motores elétricos têm autonomia para até 5 horas de navegação.

                                                      Desenhado por Fulvio De Simoni, o Wider 150 tem design inspirado nos grandes navios do século 20. Segundo o estaleiro, o iate foi pensado para aumentar o contato dos convidados com o mar. Para isso o projeto incluiu varandas na cabine que saem direto para o costado do iate.

                                                      O Wider 150 alcança velocidade máxima de até 15 nós, acomoda até 10 pessoas em pernoite nos cinco camarotes fechados e até 9 tripulantes.

                                                      Fotos: Divulgação

                                                       

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                                                        Cachoeiras de Paraty

                                                        Por: Redação -

                                                        Quem conhece bem a histórica Paraty, no litoral sul do Rio, sabe que a cidade das casas coloniais e ruas de pedra tem no mar a sua melhor parte. São ilhas, praias e as reentrâncias que os caiçaras chamam de “saco”, que ali existem em abundância. O que poucos sabem é que, apesar da localização à beira-mar, a cidade também é uma delícia para quem gosta de montanha, especialmente porque dentro da mata que acompanha o seu litoral escon­dem-se nada menos que 79 cachoeiras. São quedas d’água de altura, tamanho e formatos variados, perfeitas para um energizante banho de água doce durante o passeio de barco, ou simplesmente para refrescar e tirar o sal do corpo.

                                                        Para mostrar esse lado, digamos, selvagemente encanta­dor de Paraty, convidamos um especialista em navegação — Hélio Magalhães, que há 10 anos se dedica a operações de aluguel de barcos em Angra e Paraty, à frente da Latitude Charter — para selecionar as principais cascatas. São quedas d’água inspiradoras, relaxantes, ótimas para acabar com o es­tresse e tornar o passeio de barco ainda mais especial. Algu­mas delas ficam bem próximas do centro da cidade. Outras são de difícil acesso, mas a beleza que se encontra ao chegar vale o esforço da caminhada. Para chegar em algumas é pre­ciso estar embarcado. Em outras, é preciso seguir por terra, por trilhas ecológicas, explorando um cenário igualmente deslumbrante. E, embora possam ser parecidas à primeira vista, nenhuma é igual à outra, o que torna a visita a cada uma delas um programa ainda mais imperdível e obrigatório.

                                                        O roteiro com as mais belas cachoeiras de Paraty está na edição de outubro de NÁUTICA, que está nas bancas de todo o Brasil.

                                                        Foto: Shutterstock / Texto: Hélio Magalhães

                                                         

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                                                          Por: Redação -
                                                          26/10/2014

                                                          Derivada da Focker 265 Cabinada, uma das muitas lanchas boas de venda da catarinense Fibrafort, a Focker 265 Open é fruto de uma feliz parceria entre esse estaleiro – o maior nome nacional no mercado de lanchas pequeneas e médias – com a Porsche Consulting. Essa colaboração tem trazido um estilo mais moderno aos barcos da marca, conhecidos pela qualidade de construção e acabamento e pelo bom valor de revenda. No caso da Focker 265 Open, isso se vê nas boas soluções para o uso do espaço a bordo e no estilo do convés, inspirado nos automóveis esportivos. Semelhantes no amplo cockpit, na motorização de centro-rabeta – que permite o uso integral da plataforma de popa e é uma tendência em lanchas desse tamanho – e na boa navegação e desempenho, as duas Focker 265 se diferenciam, fundalmentalmente, no alcance da navegação e na quantidade de pessoas que levam a bordo.

                                                          Descubra todas as qualidades da Focker 265 Open no teste  da edição de outubro de NÁUTICA, que está nas bancas de todo o Brasil.

                                                          Fotos: Mozart Latorre / Texto: Leonardo Aleman

                                                           

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                                                            Por: Redação -

                                                            A equipe brasileira está mostrando garra e competitividade no Mundial de Optimist na Argentina em San Isidro com dois velejadores no top 10 e vaga na final entre equipes que será disputada hoje.

                                                            No campeonato individual, o atleta do Veleiros do Sul Tiago Quevedo venceu duas regatas é o oitavo colocado na disputa, enquanto Gustavo Abdulklech é o décimo na classificação geral. Também atleta do VDS, Gabriel Lopes é o 83º. Tiago Monteiro é o 97º e Clara Penteado é a 180º. A competição tem a participação de 207 velejadores de 50 países. Quem lidera é a eslovena Mara Turin seguida dos suíços Nick Zeltner e Nicolas Rolaz.

                                                            Neste domingo ocorre a final entre equipes. Estão com o Brasil no Grid B Suécia, Holanda, Autrália, Portugal, Espanha e Turquia. No grid A estão Argentina, Dinamarca, Thailândia, Nova Zelândia, Noruega, Singapura, Inglaterra e Peru. Na segunda será dia de folga para os velejadores. O campeonato individual será retomado na terça, dia em que o clube gaúcho Veleiros do Sul apresenta candidatura para sediar o Mundial em 2016.

                                                            Foto: Matias Capizzano

                                                             

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